Agressorda quina de hojepolêmico vídeo retuitado por Trump não era imigrante, dizem autoridades holandesas:da quina de hoje

Donald Trump participada quina de hojecerimônia

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Theresa May classificou o compartilhamentoda quina de hojevídeos por Trump como algo "errado" - ele reagiu à primeira-ministra britânica, novamente no Twitter

da quina de hoje Três vídeos compartilhados no Twitter pelo presidente americano, Donald Trump, estão forçando autoridades internacionais a se pronunciarem.

O material retuítado nesta quarta-feira por Trump, que tem maisda quina de hoje40 milhõesda quina de hojeseguidores, teve como origem postagensda quina de hojeJayda Fransen, líder o movimentoda quina de hojeextrema-direita britânico Britain First. O primeiro vídeo foi acompanhado por uma mensagemda quina de hojeFransen que dizia: "Imigrante muçulmano bateda quina de hojemenino holandêsda quina de hojemuletas".

No entanto, um representante do Ministério Público holandês afirmou à BBC que a pessoa acusada e presa pela agressão "foi nascida e criada na Holanda" e não é um imigrante.

As autoridades holandesas dizem que não é seu procedimento divulgar a religiãoda quina de hojesuspeitosda quina de hojecasos criminais.

Segundo um blog ligado ao grupo dono do jornal holandês De Telegraaf, o vídeo original havia sido postadoda quina de hojemaio num site local, mas foi retirado a pedido da polícia. O incidente retratado no vídeo teria ocorrido na cidadeda quina de hojeMonnickendam, e o agressorda quina de hoje16 anos, que não seria imigrante nem muçulmano, teria sido preso.

Mais tarde, a embaixada da Holanda na capital americana, Washington DC, confirmou no Twitter a informaçãoda quina de hojeque o agressor retratado não seria imigrante.

Mencionando o perfilda quina de hojeTrump, a embaixada escreveu: "Os fatos importam sim. O autor deste ato violento do vídeo foi nascido e criado na Holanda. Ele recebeu e completouda quina de hojesentença sob a lei holandesa".

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A origem dos segundo vídeo compartilhado por Fransen e Trump também não está clara. Nele, um homem aparece destruindo uma pequena estátua da Virgem Maria e dizendo: "Ninguém alémda quina de hojeAlá será venerado na terra do Levante [uma referência comum à Síria]". O vídeo foi adicionado ao YouTubeda quina de hoje2013.

O terceiro vídeo tem origem nas turbulências que marcaram o Egitoda quina de hoje2013 e mostra um homem sendo empurrado do altoda quina de hojeum prédioda quina de hojeAlexandria. Em 2015, as pessoas envolvidas no incidente foram condenadas e uma delas executada.

Retuítes feitos por Trumpda quina de hojeconteúdo compartilhado por Jayda Fransen
Legenda da foto, Trump retuítou vídeos compartilhados por Jayda Fransen, líderda quina de hojemovimento britânicoda quina de hojeextrema-direita

Rusgas entre Trump e May

Após as postagensda quina de hojeFransen serem retuítadas por Trump, um porta-voz da primeira-ministra britânica, Theresa May, classificou o compartilhamento do conteúdo por Trump como algo "errado".

"Os britânicos rejeitam fortemente a retóricada quina de hojepreconceito da extrema-direita que é a antítese dos valores que este país representa - decência, tolerância e respeito", afirmou o porta-voz. "O que o presidente fez foi errado".

Em seguida, Trump respondeu a May pelo Twitter - ao menos esta foi a tentativa do presidente americano. Isto porque ele inicialmente citouda quina de hojeseu tuíte uma conta que não erada quina de hojeMay, masda quina de hojeum usuário com apenas seis seguidores. Ele então deletou a mensagem original e enviou um novo tuíte para o perfil oficial da primeira-ministra: "Não foqueda quina de hojemim, foque no Terrorismo Islâmico Radical destrutivo que está ganhando espaço no Reino Unido".

Theresa May e Donald Trump

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Theresa May e Donald Trumpda quina de hojeencontro na Assembleia Geral da ONU

Nesta quinta-feira, May falou diretamente sobre o assunto,da quina de hojeviagem à Jordânia. Ela reafirmou que os retuítesda quina de hojeTrump foram uma atitude "errada", mas não cedeu à pressão para cancelar uma visita oficial ao presidente americano.

Ela afirmou que a "relação especial" entre o Reino Unido e os Estados Unidos atende a "interesses das duas nações" e deve assim continuar.

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"Um convite para uma visita oficial foi apresentada e aceita. Nós só precisamos agora definir uma data".

Perguntada sobre os tuítes compartilhados por Trump, ela afirmou: "O fatoda quina de hojetrabalharmos juntos não significa que tenhamos medoda quina de hojeexpressar quando avaliamos que os Estados Unidos erraram, e sermos claros quanto a isto. E tenho muito claro que retuítar o [material do movimento] Britain First foi a coisa errada a se fazer".

Nos EUA,da quina de hojeuma coletivada quina de hojeimprensa nesta quinta-feira, a porta-voz Sarah Sanders foi perguntada se Trump sabia quem era Fransen ao compartilhar seus tuítes. Ela respondeu acreditar que não.

"Mas eu acho que ele sabia quais eram as questões [envolvidas], isto é, que temos uma ameaça realda quina de hojeviolência extrema e terrorismo", disse Sanders. "Se é um vídeo real [ou não], a ameaça é real".