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'Precisamosbetmotion apostas esportivasum sinal': O drama das famílias que aguardam notícias do submarino desaparecido na Argentina:betmotion apostas esportivas
"Não encontram nenhum pedaçobetmotion apostas esportivasnada, nenhuma chamadabetmotion apostas esportivasrádio. Temos acesso aos comandantes aqui (na Base Naval) e nos dão todos os detalhes, mas nadabetmotion apostas esportivasconcreto."
"Não há rastros do submarino", confirmou,betmotion apostas esportivasentrevista coletiva, o porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi. "E são horas críticas por causa do oxigênio. Mas a situação pode ser mais amena caso o submarino esteja na superfície e não submerso."
Em meio ao climabetmotion apostas esportivasincertezas, os familiares dos tripulantes estão concentrados na Base Navalbetmotion apostas esportivasMar del Plata, balneário a cercabetmotion apostas esportivas400 quilômetrosbetmotion apostas esportivasBuenos Aires,betmotion apostas esportivasonde o submarino partiu na segunda-feira (13) e onde deveria ter chegado nesta segunda-feira (20).
A operaçãobetmotion apostas esportivasresgate,betmotion apostas esportivasmagnitude jamais vista na Argentina, envolve maisbetmotion apostas esportivasdez países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Grã Bretanha, Chile, Uruguai, equipados com aviões, embarcações e robôsbetmotion apostas esportivasúltima geração.
Mineiros chilenos
O assunto mobiliza os argentinos. A referência aos 44 tripulantes deu origem à hashtag #Los44, uma das mais comentadas nas redes sociais do país.
É, também, uma espéciebetmotion apostas esportivascomparação com o caso dos 33 mineiros que ficaram soterrados durante 17 diasbetmotion apostas esportivasuma mina no Chilebetmotion apostas esportivas2010 e foram resgatados com vida. Num bilhete encontrado pouco depois do deslizamentobetmotion apostas esportivasterra, pego por um guindaste na operaçãobetmotion apostas esportivasresgate, os mineiros disseram "Estamos bien en el refugio los 33" (Estamos bem, no abrigo, os 33). Na Argentina, a esperança ébetmotion apostas esportivasque os marinheiros tenham um final feliz semelhante.
"Se os 33 mineiros do Chile conseguiram, nossos 44 aqui da Argentina também vão conseguir, vão sair (do mar)", diz o pescador Carlos Mendoza, irmão do tripulante Fernando, que é tenente no submarino San Juan.
Mendoza também estábetmotion apostas esportivasMar del Plata, onde as grades que cercam a Base Naval se transformarambetmotion apostas esportivasum mural para cartazes, pedindo "força" às famílias e ostentando as cores da bandeira argentina.
Mas os familiares não escondem a angústia diante da faltabetmotion apostas esportivasnotícias.
"Nunca nos preparam para isso", disse, pelo Twitter, Jesica Gopar, mulher do tripulante Fernando Santilli, com quem tem um filho. "Estou pedindo ajuda psicológica. Estou perdendo as esperanças e penso: Como será tudo sem ele (Fernando)? Minha alma dói. Quero morrer. Meu filho, luto por você."
Claudio Rodríguez disse que a família tem orgulho da trajetória do marinheiro Hernán, que é suboficial motorista e tem experiência tambémbetmotion apostas esportivasexpedições na Antártida.
"Hernán é o único militar da nossa família. Ele está há 22 anos na vida militar, sendo 20 delesbetmotion apostas esportivassubmarinos. Somente no San Juan, ele trabalha há onze anos. É muito experiente e está bem treinado", disse o irmão.
"Orem por eles. Orem muito, muito. Precisamos ter algum sinal. A Marinha está comprometida com isso (com a busca), e não vão parar até encontrá-los. Rezem pelos rapazes."
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