5 coisas sem precedentes que a monarquia britânica fez após a morte da princesa Diana, há 20 anos:hack pragmatic bullsbet
hack pragmatic bullsbet Alémhack pragmatic bullsbetcomover o mundo há exatos 20 anos, a morte da princesa Diana também foi um pontohack pragmatic bullsbetinflexão para a monarquia britânica.
A aparente reação fria da rainha Elizabeth 2ª após o acidente que custou a vidahack pragmatic bullsbetsua ex-norahack pragmatic bullsbetParishack pragmatic bullsbet31hack pragmatic bullsbetagostohack pragmatic bullsbet1997 fez com que ela fosse duramente criticada.
A monarca acreditava que o acontecimento deveria ser tratadohack pragmatic bullsbetforma privada e familiar, ainda mais levandohack pragmatic bullsbetconta que a princesa não era um membro oficial da família real.
Mas o mal-estar gerado na sociedade britânica a fez romper pela primeira vez com o protocolo real - e demonstrar mais tato e empatia com os cidadãos consternados com morte da "princesa do povo".
Confira, a seguir, alguns dos gestos inéditos da monarquia britânica após o acidente.
1. O pronunciamentohack pragmatic bullsbetElisabeth 2ª na TV
Demorou cinco dias, mas Elizabeth 2ª decidiu finalmente fazer um discurso televisionado ao vivo após ser criticada por não ter feito demonstrações públicashack pragmatic bullsbetluto após a mortehack pragmatic bullsbetDiana.
A não ser pelas mensagenshack pragmatic bullsbetNatal, a rainha só havia falado uma vez na TV,hack pragmatic bullsbet1991, por causa da guerra do Golfo. Mas ela nunca tinha feito isso ao vivo nos então 45 anoshack pragmatic bullsbetreinado.
Trajando preto ehack pragmatic bullsbetfrente a uma janela aberta onde se via ao fundo a multidão concentrada na frente do Paláciohack pragmatic bullsbetBuckingham, a monarca disse que Diana era um "ser humano excepcional".
"Eu a respeitava e a admirava porhack pragmatic bullsbetenergia e comprometimento com os outros, especialmente porhack pragmatic bullsbetdevoção aos filhos. Ninguém que conhecia Diana a esquecerá jamais", declarou.
2. A bandeira britânica a meio mastro
No palácio, a única bandeira que fica hasteada é o estandarte real - a bandeira pessoal da rainha -, mas só quando ela está nesta que éhack pragmatic bullsbetresidência oficialhack pragmatic bullsbetLondres.
Após a mortehack pragmatic bullsbetDiana, muitos cidadãos pouco familiarizados com o protocolo interpretaram como faltahack pragmatic bullsbetrespeito com a princesa que o fato a bandeira britânica não estivesse a meio mastro sobre o palácio.
Sendo assim, quando a rainha deixou o local para ir ao funeral, o estandarte real foi substituído pela bandeira oficial do Reino Unido, que ficou a meio mastro pelo resto do dia.
3. O estandarte real sobre o caixãohack pragmatic bullsbetDiana
O estandarte real é um símbolo usado só por membros oficiais da família da monarquia britânica. Diana não fazia parte dela quando morreu, pois havia se divorciado do príncipe Charles um ano antes.
Ainda assim, a bandeira foi colocada sobre seu caixão desde o início da repatriaçãohack pragmatic bullsbetseu corpohack pragmatic bullsbetParis.
O militar Charles Richie, que estava na embaixada britânica na França na época, disse ao canal Sky que ele assumiu a responsabilidade por essa decisão, mesmo sabendo que isso ia contra o protocolo.
"O embaixador recebeu depois um comunicado oficial pedindo que me agradecesse pela decisão pouco convencional que havia tomado", disse.
4. O cortejo fúnebre a péhack pragmatic bullsbetseus filhos e ex-marido
Os filhoshack pragmatic bullsbetDiana, William e Harry, seu ex-marido, o príncipe Charles, seu irmão, o condehack pragmatic bullsbetSpencer, e o duquehack pragmatic bullsbetEdimburgo, seu ex-sogro, seguiram a pé atrás do caixão da princesa no cortejo fúnebre que percorreu as ruashack pragmatic bullsbetLondres até chegar à abadiahack pragmatic bullsbetWestminster.
Foi especialmente debatido na época se os jovens príncipes, com 15 e 12 anos na época, deveriam participar do ato. "Foi uma das coisas mais difíceis que já fiz", disse William sobre a ocasião à BBC.
"Não foi uma decisão simples e foi frutohack pragmatic bullsbetuma conversahack pragmatic bullsbetfamília. Era preciso manter o equilíbrio entre o dever e a família, e foi o que fizemos."
Seu irmão mais novo, Harry, disse à revista Newsweek que caminhar atrás do caixãohack pragmatic bullsbetsua mãe era algo que "não se deveria pedir" a nenhuma criança. Ele afirmou não ter uma opinião se participar foi a decisão correta, mas que hoje fica felizhack pragmatic bullsbettê-lo feito.
5. A reverência da rainha diante do caixãohack pragmatic bullsbetDiana
Poucas vezes um gesto tão pequeno teve tanto peso. Quando o caixãohack pragmatic bullsbetDiana passouhack pragmatic bullsbetfrente ao Paláciohack pragmatic bullsbetBuckingham, a rainha Elizabeth 2ª inclinou levemente a cabeça como um gestohack pragmatic bullsbetreconhecimento.
A monarca não é obrigada a fazer gestoshack pragmatic bullsbetcortesia a outras pessoas, como se espera que elas façam para saudá-la.
Segundo vários analistas, isso foi essencial para a reconciliação do público com a realeza após a reação inicial da rainha.