Bebê sequestradabaixar lampionsbethospital dos EUA é encontrada após 18 anos:baixar lampionsbet

Kamiyah Mobley e Gloria Williams

Crédito, Políciabaixar lampionsbetJacksonville

Legenda da foto, Kamiyah Mobley quando bebê e a mulher presa por seu sequestro, Gloria Williams

baixar lampionsbet Uma bebê sequestradabaixar lampionsbet1998 dentrobaixar lampionsbetum hospital da Flórida, nos Estados Unidos, foi encontrada agora,baixar lampionsbetacordo com informações divulgadas nesta sexta-feira pela polícia da cidadebaixar lampionsbetJacksonville.

Segundo o policial Mike Williams, Kamiyah Mobley nasceu no dia 10baixar lampionsbetjunho daquele ano e tinha poucos diasbaixar lampionsbetvida quando foi sequestrada do University Medical Center.

Imagensbaixar lampionsbetcâmerasbaixar lampionsbetsegurança registraram o momentobaixar lampionsbetque uma mulher deixou o centro médico levando a bebê.

Após uma investigação que teve maisbaixar lampionsbetduas mil pistas, a políciabaixar lampionsbetJacksonville confirmou ter encontrado a menina "viva e passando bem" na cidadebaixar lampionsbetWalterboro, na Carolina do Sul.

Mike Williams

Crédito, Políciabaixar lampionsbetJacksonville

Legenda da foto, O policial disse que a investigação teve maisbaixar lampionsbet2 mil pistas

Um testebaixar lampionsbetDNA confirmou a identidade da menina, que usa outro nome não divulgado pelas autoridades.

"Ela parece ser uma mulherbaixar lampionsbet18 anos normal e saudável", diz a polícia.

A identidade da jovem será preservada para que ela tenha tempo para lidar com a descoberta. "Imaginem a gravidade do que ela acaboubaixar lampionsbetdescobrir", afirmou Williams durante o anúncio.

Aindabaixar lampionsbetacordo com os policiais, a mãe biológica, Shanara Mobley, está "extasiada" com a notícia.

A mulher responsável por rapto, Gloria Williams,baixar lampionsbet51 anos, é agora acusadabaixar lampionsbetsequestro pela Justiça americana. Ela criou a menina como se fosse a mãe natural.

Segundo a polícia, ela se disfarçoubaixar lampionsbetenfermeira e retirou a menina da sala alegando que precisava verificar a temperatura do bebê. Depois, deixou o hospital com a criança.

"Não víamos um caso como esse aqui nos Estados Unidos há muitos anos e é algo com que estamos aprendendo a lidar", disse Williams.