A jovem republicana antifeminista e ultraconservadora que está batendo Trumpbola bets bolapopularidade no Facebook:bola bets bola
Os comentários são ácidos, cheiosbola bets bolasarcasmo e, dependendobola bets bolasua perspectiva política, diretos e estimulantes ou desagradáveis e enfurecedores.
Os vídeosbola bets bolaLahren frequentemente geram mais acessos do que os postados, por exemplo, na página oficial do presidente eleito Donald Trump no Facebook.
Talvez obola bets bolamaior audiência tenha sido o comentáriobola bets bolaque ataca o jogadorbola bets bolafutebol americano Colin Kaepernick, após ele declarar que se ajoelhariabola bets bolavezbola bets bolaficarbola bets bolapé quando o hino nacional dos Estados Unidos tocasse antes dos jogos.
Kaepernick disse que o gesto era um protesto contra a opressão racial. Lahren, porbola bets bolavez, despejoubola bets bolaira contra o atleta combola bets bolajá característica acidez.
"Colin, eu apoio seu direito à liberdadebola bets bolaexpressão. Vai fundo, amigo!"
"Se esse país te enoja tanto, vá embora", ela continua. "Parece-me que culpar os brancos por todos os seus problemas pode fazer com que você seja o racista."
Ela continua e ataca suas origens, dinheiro e aptidões atléticas (uma promessa do esporte, Kaepernick tem tido problemas nas últimas temporadas) até concluir com um último golpe: "Se você quiser se sentar, agora é o momento. No bancobola bets bolareservas, pois você é péssimo. Mas talvez você deva se levantar para o hino".
O vídeo foi assistido maisbola bets bola66 milhõesbola bets bolavezes.
As postagens renderam a ela um séquitobola bets bolafãs, críticos e muita reprovação por parte dos liberais. "White Power Barbie" (ou "Barbie da Supremacia Branca",bola bets bolatradução livre) é um dos insultos mais comuns - muitos outros são impublicáveis.
E,bola bets bolatemposbola bets bolaredes sociais, ela toca num ponto crucial: "Quer você me ame ou odeie, você continua assistindo".
Para quem espera uma ideóloga irada, conhecer Lahren pessoalmente pode te pegar um pouco desprevenido. Nos escuros estúdios da The Blaze nos arredoresbola bets bolaDallas, ela fica relaxada, simpática e fala rápido, como sempre.
Lahren cresceubola bets bolauma família rural na Dakota do Sul e tem ascendência norueguesa e alemã. Mas é rápidabola bets bolaenfatizar: "Sou americana primeiro e antesbola bets bolatudo".
Ela conta que seus pais não eram exatamente engajados com política, mas que a família assistia junta aos noticiários noturnos e discutia eventos da atualidade.
"Foi ali que aprimorei minhas habilidades para o debate", diz. "Foi ali que tudo realmente começou, muito, muito jovem."
Depoisbola bets bolaestudar na Universidadebola bets bolaNevada,bola bets bolaLas Vegas, ela ganhou um programa no canal conservador One America News, até ser contratada pela The Blaze.
Jornalismo tradicional, afirma, não é para ela.
"Nunca quis ser neutra", conta. "Eu nunca quis informar as notícias, eu queria comentar as notícias, eu queria fazer as notícias."
Justa e equilibrada ela não é.
Lahren adota uma argumentação ao estilobola bets bolaTrumpbola bets bolatemas como imigração e o islamismo. Comparou o movimento Black Lives Matter à Ku Klux Klan e não apenas no vídeo sobre Kaepernick, masbola bets bolaoutros também, ela culpa os negros americanos pelo desemprego, usobola bets boladrogas e outros problemas sociais.
Em questões relacionadas às mulheres, tocabola bets bolaum ponto que vem se popularizando na direita - obola bets bolaque o feminismo, no passado uma busca louvável por igualdade, foi levado "longe demais" por radicais acadêmicas.
"Acredito no empoderamento feminino, gostobola bets bolaelevar as mulheres, gostobola bets bolaajudar as mulheres atrásbola bets bolamim e à minha frente", diz. "Admiro (a apresentadorabola bets bolaTV) Oprah Winfrey, mulheresbola bets bolaesquerda,bola bets boladireita,bola bets bolatodo lugar."
Lahren diz que seu rápido sucesso entre os conservadores no Facebook causou alguns problemas embola bets bolavida pessoal.
"É algo difícil explicar para as pessoas que, se você for associado a mim, você pode sofrer alguma consequência, pode ser atacado nas redes sociais", afirma. "Sempre tenho que fazer um preâmbulobola bets bolameus relacionamentos com esse aviso."
Isso custou a ela um namoro - o término foi temabola bets bolaum "Final Thoughts" um tanto diferente. Teve quase dois milhõesbola bets bolavisualizações.
Durante a eleição americana, Lahren inicialmente apoiou o senador Marco Rubio, da Flórida, mas depois passou firmemente para o ladobola bets bolaDonald Trump.
"Estou desafiando a maneira como as pessoas observam seu próprio mundo, elas não foram questionadas no passado", afirma. "Cutuquei a onça".
Ela é a personagembola bets bolamais sucesso da Blaze nas redes sociais, o que é muito interessante considerando a trajetóriabola bets bolaseu fundador.
Glenn Beck, que destilava teorias da conspiraçãobola bets bolaseu programa na Fox News, tornou-se um opositorbola bets bolaTrump - recentemente, disse à revista New Yorker que Obama o tornou um homem melhor.
Lahren nega que as diferenças causem tensão nos estúdios. "Por sorte temos um ambientebola bets bolaque podemos discordar."
Obama é um alvo recorrente. Será que ela vai mudar quando um republicano chegar à Casa Branca?
"Sempre serei o lado mais fraco, sempre terei uma batalha difícil", afirma.
"Não vou criticar Donald Trump se ele tiverbola bets bolafazer concessões, porque isso faz parte do papelbola bets bolaum bom líder. Mas vou cobrá-lo, há muitos americanos contando com ele."