Com Trump, o que pode mudar na relação com Rússia, China, Irã, Síria e Coreia do Norte?:site 365 bet

Donald Trump

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Legenda da foto, Donald Trump venceu a disputa com Hillary Clinton

Ele tem criticado duramente a Otan, aliança militar do Ocidente criada no bojo da Guerra Fria, dizendo que a organização é ultrapassada e obsoleta. Ele também qualificou alguns países membros como aliados "ingratos" que tiram proveito da "grandeza" americana.

O presidente eleito diz que os Estados Unidos não podem mais bancar a proteçãosite 365 betpaíses da Europa - e da Ásia - sem uma compensação adequada, sugerindo que retiraria as forças americanas da organização a menos que as outras nações aumentassemsite 365 betcontribuição.

Ele também disse que membros da Otan como os países bálticos não poderiam contar com os Estados Unidos esite 365 betajuda militar caso fossem atacados pela Rússia.

Kosovo

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Legenda da foto, Jovenssite 365 betKosovo mostram bandeiras dos EUA e da OTAN durante competição do Exército americano e da forçasite 365 betsegurançasite 365 betKosovosite 365 betPristina. Aproximadamente 4.600 soldados liderados pela Otan ainda estão presentes no Kosovo

Obama já vinha se dizendo frustrado com o fatosite 365 beta maior parte dos Estados da aliança não ter batido a metasite 365 betinvestir ao menos 2%site 365 betseu PIBsite 365 betDefesa.

Mas Obama seguiu apoiando firmemente a Otan, assim como Hillary, que defendia que a aliança era um dos melhores investimentos que os EUA poderiam fazer.

Para o ex-chefe da Otan Anders Fogh Rasmussem, uma presidênciasite 365 betTrump deixaria "o mundo menos seguro".

Rússia

Donald Trump sempre adotou um tom conciliatório com relação à Rússia - tanto que teve apoio massivo da mídia russa parasite 365 beteleição.

Foi uma inversão à posição tradicional antirussa do Partido Republicano. Em meio a acusaçõessite 365 betque a Rússia teria tentado "interferir" nas eleições americanas hackeando e-mails do Partido Democrata, Trump foi mais longesite 365 betseus elogios ao governo russo do que qualquer outro candidato presidencial.

Isso provocou alegaçõessite 365 betquesite 365 betcampanha teria ligações com o Kremlin. O magnata do setor imobiliário tem uma históriasite 365 betnegócios com a Rússia e um númerosite 365 betassessores com conexões russas. O FBI, no entanto, não encontrou nenhuma razão para suspeitarsite 365 betalguma ligação direta.

Vladimir Putin

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Legenda da foto, A mídia russa apoiou Trump durante a campanha

Trump disse, durante a campanha, que poderia aliviar as tensões entre os Estados Unidos e o presidente russo, Vladimir Putin, com quem "adoraria ter uma boa relação".

Até aqui, o presidente eleito ainda não mencionou como seria essa relação. Uma das possibilidades seria juntar forças com a Rússia no combate ao Estado Islâmico. Mas ele quer tentar descobrir se os russos podem ser mais "razoáveis" - e está certosite 365 betque será muito melhor do que Hillary ou Obama para conquistar o respeito deles.

Estado Islâmico

Tanto Obama quanto Hillary adotavam uma postura dura com relação ao Estado Islâmico. Mas o presidente eleito se mostrou mais agressivo e já chegou a dizer que "bombearia o que visse pela frente" do Estado Islâmico (EI) e que tiraria todo o petróleo do grupo.

Trump costumava criticar o governosite 365 betObama por "não usar o elemento surpresa"site 365 betataques, especialmente na ofensiva contra os extremistas na cidadesite 365 betMossul, sob controle do EI.

Assim como Hillary, Trump também tem como plano manter a estratégiasite 365 betcombate ao EI com uma coalizão do Ocidente com alguns países árabe - da mesma maneira como os Estados Unidos sempre fizeram - só que intensificando suas ações. Mas ele parece ter abandonado a ideiasite 365 betenviar tropas ao Iraque e à Síria para combater os extremistas.

Estado Islâmico

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Legenda da foto, Trump prometeu linha dura contra o Estado Islâmico

Síria

A questão da Síria tem sido debatida no mundo inteiro por causa do alto númerosite 365 betrefugiados obrigados a deixar suas casas. Donald Trump até é favorável a uma zona "segura" para acabar com o alto fluxosite 365 betrefugiados, mas diz que os países árabes ricos deveriam tomar conta disso.

Seguindo a linha da política externa já adotada pelos Estados Unidos, Trump priorizará o combate ao Estado Islâmicosite 365 betdetrimento da pressão para tirar o presidente sírio Bashar al-Assad do poder.

O republicano diz que não irá apoiar os rebeldes - como Obama chegou a fazer providenciando armas para eles - e sugere, inclusive, que derrubar Assad poderia gerar um problema ainda maior no país.

Aleppo

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Legenda da foto, Crise na Síria é uma das questões com que Trump terá que lidar na Presidência

Irã

O acordo nuclear com o Irã reduziu imediatamente a ameaçasite 365 betconfronto militar entre o país e os Estados Unidos, mas como novo presidente, Trump pode dificultar a realização do acerto.

Ele se manifestou contra o acordo - chegou a chamá-losite 365 bet"um dos piores acordos jamais feitos na história dos Estados Unidos" e disse que o Irã conseguiu o melhor que Obama e Hillary poderiam oferecer.

Durante a campanha, Trump afirmava que poderia renegociar o acordo, mas nunca deixou claro como o faria. Ele prometeu conter a tentativa do Irãsite 365 betdesestabilizar e dominar a região - o que não era muito diferente do discursosite 365 betHillary.

O republicano está preparado também para usar a força, caso o Irã tente obter armas nucleares.

Israel e Palestina

Ao contrário da postura recente que os Estados Unidos - sob o comando dos Democratas - têm tomadosite 365 betrelação a esse conflito, sempre dando apoio incondicional a Israel, Donald Trump chegou a afirmar que seria neutrosite 365 betquaisquer negociaçõessite 365 betpaz.

Mas, desde então, ele já mudousite 365 betideia e prometeu uma aliança inseparável com Israel, adotando uma linha mais durasite 365 betrelação aos palestinos. Trump diz que apoia uma soluçãosite 365 betdois Estados, mas que isso só seria possível quando os palestinos superarem seu "ódio arraigado" contra Israel e pararemsite 365 bet"ensinar seus filhos a serem terroristas".

Seus assessores, porém, já questionaram a viabilidadesite 365 betuma soluçãosite 365 betdois Estados, e qualquer referência a ela foi tirada da plataforma republicana. Isso deixa aflito vários lobistas judeus nos EUA que viam essa questão como essencial para o futurosite 365 betIsrael como um Estado judeu democrático.

China

O novo presidente herdará uma relação crucial, porém complexa, com esta potência globalsite 365 betascensão. A relação com a China é caracterizada por controvérsias sobre política econômica e reivindicações territoriais nos mares asiáticos.

Xi Jinping

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Legenda da foto, Presidente chinês Xi Jinping consolidou poder na China desde que virou líder do paíssite 365 bet2013

Donald Trump sempre se refere à China basicamente como parceiro comercial que tira proveito do país. Ele alega que Pequim pratica "dumping"site 365 betexportações e desvalorizasite 365 betmoeda. Trump diz ainda que "usará o comércio como formasite 365 betnegociação", ameaçando impor novas tarifassite 365 betimportaçãosite 365 betaté 45% e denunciando a Chima como "manipuladorsite 365 betmoedas".

Coreia do Norte

O presidente eleito encontrará uma Coreia do Norte a caminhosite 365 betse tornar uma potência nuclear capazsite 365 betdesenvolver um míssil atômico. Atualmente, a política dos EUA sobre o país comunista é um mistosite 365 betsanções e promessassite 365 betnegociações caso Pyongyang abandone seu programa nuclear.

Esta política, entretanto, não funcionou e não deve funcionar,site 365 betacordo com o chefesite 365 betinteligência dos EUA, James Clapper.

Ele disse recentemente que pressionar o regime para abandonar suas armas nucleares é uma "causa praticamente perdida", porque elas seriam a "senhasite 365 betsobrevivência" norte-coreana. O melhor que os EUA poderiam esperar, segundo Clapper, seria uma restrição do potencial nuclear da Coreia do Norte.

Donald Trump sugere uma abordagem mais agressiva: que a China exerça "controle total" sobre a Coreia do Norte e diz que "tornará negociações comerciais muito difíceis" para Pequim, se os problemas não forem resolvidos.

Ele diz que está preparado para conversar diretamente com o líder Kim Jong Um, o que seria uma grande mudança na política dos EUA.

Trump afirma ainda que estaria aberto a um eventual programa atômico militar do Japão, provocando temoressite 365 betuma proliferação nuclear no leste asiático.

Participe

A vitória do candidato republicano, Donald Trump, tem dividido opiniões nas redes sociais, inflamando ainda mais as polêmicas que marcaram a campanha presidencial.

Você tem alguma dúvida sobre por que Trump foi eleito? Quer entender melhor quem é o presidente eleito dos EUA? Envie-nossite 365 betpergunta!