Por que o diretor do FBI e o dono do Facebook tapam suas webcams com fita adesiva:csgo cassino
csgo cassino Os rumores começaram há tempos, mas ficaram mais fortescsgo cassino2013, quando o ex-analistacsgo cassinointeligência Edward Snowden, disse que a Agênciacsgo cassinoSegurança Nacional dos EUA (NSA) contava com programas capazescsgo cassinoinfiltrar as webcamscsgo cassinocomputadores e hackear telefones celularescsgo cassinocidadãos comuns.
O medocsgo cassinoser espionado fez com que usuários ao redor do mundo decidissem cobrir as câmeras com adesivos. E o mesmo também ocorreu com microfones.
E a prática ganhou força neste ano quando o fundador do Facebook, o americano Mark Zuckerberg, publicou uma fotocsgo cassinoque podia se ver fita adesiva prateada cobrindo a câmeracsgo cassinoseu laptop.
Outro pedaço bloqueava a entradacsgo cassinoseu microfone.
Alguns veículoscsgo cassinomídia americanos chamaram o bilionáriocsgo cassinoparanoico.
Porém, a prática foi endossada agora por ninguém menos que o diretor da polícia federal americana (FBI), James Comey. Ele recomendou a prática na semana passada. Inclusive para gente sem o mesmo perfilcsgo cassinoZuckerberg.
'Sensatez'
Durante uma conferênciacsgo cassinoWashington, Comey disse que ataques cibernéticos são "inevitáveis" e que todo mundo deveria zelar porcsgo cassinoprópria segurança, sem esperar que alguém o fará por elas.
Perguntando se usava fita adesiva para cobrir a câmaracsgo cassinoseu computadorcsgo cassinocasa, o diretor do FBI respondeu sem hesitar.
"Claro que sim. Não me parece tão louco assim que o diretor do FBI se preocupe comcsgo cassinosegurança pessoal".
Para Comey, é uma questãocsgo cassinosensatez.
"Nos escritórios governamentais, todos temos essas câmeras e elas contam com uma cobertura para a lente. Isso é feito para que as pessoas não te vigiem".
Não foi a primeira que vez que Comey falou sobre esse assunto. Em abril, ele já havia feito a recomendação, mas muitas pessoas não acreditaram que o chefecsgo cassinouma das agênciascsgo cassinointeligência mais avançadas do mundo pudesse admitir o hábito (de cobrir a câmera) e recomendá-lo, uma ação que parece dar a entender que a práticacsgo cassinomonitorar as pessoas atravéscsgo cassinocâmeras e microfonescsgo cassinoseu laptop é mais comum do que se supunha.
Para o ativista Christopher Soghoian da ONG União Americana das Liberdades Civis (ACLU), a posiçãocsgo cassinoComey parece mostrar que o FBI lida a questão com dois pesos e duas medidas.
"O público deveria saber como o governo leva a cabocsgo cassinovigilância e como funcionam esses dispositivos", diz Soghoian.