'Saí da rota do caminhão para recarregar celular', diz brasileirabass 300 novibetNice:bass 300 novibet

Promenade des Anglais ficou interditada nesta sexta-feira

Crédito, Xainna Oliveira

Legenda da foto, Promenade des Anglais ficou interditada nesta sexta-feira

"Meu celular tocou, e era meu cunhado. Ele estava desesperado, querendo saber se eu estava viva."

Floresbass 300 novibethomenagem às vítimasbass 300 novibetNice, deixadas na Promenade des Anglais

Crédito, Xainna Oliveira

Legenda da foto, Floresbass 300 novibethomenagem às vítimasbass 300 novibetNice, deixadas na Promenade des Anglais

Segundo ela, a irmã e o cunhado gritavam do outro lado da linha que estavam presenciando um atentado - o casal, que também mora na cidade e tinha ido assistir aos fogos, voltava para casa a pé.

"Meu marido estava me filmando logo depois dos fogos. Foi ele desligar o aparelho e a gente viu o caminhão vindobass 300 novibetalta velocidade para cima das pessoas. Nos jogamos nas pedras,bass 300 novibetdireção à praia. Eu senti o vento do caminhão batendo na minha perna", relata a irmã, Camila Oliveira,bass 300 novibet42 anos.

Ela e o marido, Guillaume Chabosseau, perderam o caminhãobass 300 novibetvista, segundo conta. Mas ficaram apavorados com o que viram imediatamente depois.

"Não consegui dormir. As cenas ficam se repetindo na minha mente. Muito sangue, choro e grito", diz.

Xainna voltou nesta sexta ao local do ataque

Crédito, Xainna Oliveira

Legenda da foto, Xainna voltou nesta sexta ao local do ataque
Camila Oliveira e Guillaume Chabosseau testemunharam atentado

Crédito, Camila Oliveira

Legenda da foto, Camila Oliveira e Guillaume Chabosseau testemunharam atentado

Segundo o casal, o caminhão surgiu exatamente do ponto onde Xainna estava.

"Me desesperei ao perceber que o motorista saiu atropelando gente do ponto onde minha irmã estava. Só me acalmei depois que ouvi a voz dela", diz Camila.

Xainna conta que se deparou com uma cena dignabass 300 novibetfilmebass 300 novibethorror ao voltar para a rua.

"Era um climabass 300 novibetpânico, muita gente chorando, gritando. Corposbass 300 novibetmortos e feridos espalhados pelo chão. Pessoas tentando ressuscitar quem estava estendido no chão. Cada passo que eu dava, mais coisa horrível eu via."

Na França desde 2004 e moradorabass 300 novibetNice desde 2007, ela diz agora repensar seu futuro.

"Não pensobass 300 novibetsair daqui por ora, mas está difícil demais. Está quase se transformandobass 300 novibetrotina. O máximo que dá para fazer agora é evitar multidões", afirma. "Dá muito medobass 300 novibetnão saber quando e como o próximo ataque pode acontecer."

Camila, no país há seis anos, espera momentos difíceis para imigrantes.

"Vai ser mais difícil nas fronteiras. E vai aumentar o preconceito."