Quem era o autor do ataquempo freebetNice?:mpo freebet
mpo freebet Os primeiros detalhes sobre a identidade do homemmpo freebet31 anos que dirigia o caminhão que atingiu uma multidão e matou maismpo freebet80 pessoas durante as comemorações do Dia da Bastilhampo freebetNice, no sul da França, foram divulgados.
Ele foi identificado como o franco-tunisiano Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, segundo o promotor François Molins. Uma carteirampo freebetmotorista e um cartãompo freebetbancompo freebetseu nome foram encontrados dentro do veículo.
Lahouaiej-Bouhlel já tinha sido alvompo freebetinvestigações policiais por causampo freebetameaças, atosmpo freebetviolência e furto cometidos por ele entre 2010 e 2016.
Em 24mpo freebetmarço deste ano, foi condenado a seis mesesmpo freebetprisão por uma agressão com usompo freebetarma cometidampo freebetjaneiro passado.
Mas o cumprimento da pena foi suspenso - o juiz decidiu que ele não seria preso se respeitasse algumas condições e não cometesse crimes durante um períodompo freebetprobação.
A vítima, Jean-Baptiste Ximenes, manifestoumpo freebetseu perfil no Facebook indignação pelo fatompo freebetque Lahouaiej-Bouhlel estavampo freebetliberdade, segundo a imprensa francesa: "Onde está a Justiça? Este mundo é pequeno - então, paremmpo freebetdeixá-los livres".
O serviço secreto francês disse não ter detectado sinaismpo freebetque o franco-tunisiano tivesse se radicalizado - qualquer um que seja visto como uma ameaça à segurançampo freebetEstado é identificado pela polícia do país como "fiche S", o que não ocorreu no caso do motorista.
A maioria dos ataques que ocorreram no país desde janeirompo freebet2015 foram cometidos por homens "fiche S" e ligados ao grupo autodenominado Estado Islâmico.
Porém, o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, disse que Lahouaiej-Bouhlel estaria ligado,mpo freebetuma forma oumpo freebetoutra, a grupos radicais islâmicos.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, disse algo diferente à TV francesa: "Temos um indivíduo que não era conhecido pelos serviçosmpo freebetinteligência por atividades ligadas a radicais islâmicos".
Ele disse que não podia confirmar que o motorista agiu por motivos ligados ao jihadismo.
Expulsompo freebetcasa
Forçasmpo freebetsegurança tunisianas disseram ao serviçompo freebetárabe da BBC que Lahouaiej-Bouhlel erampo freebetuma cidade ao norte do país, Msaken, a cercampo freebet10 km da cidade costeirampo freebetSousse.
Seus pais são divorciados e viviam na França, mas ele tinha parentesmpo freebetMsaken e visitava a Tunísia com frequência - esteve lá pela última vez há oito meses, segundo fontes informaram à BBC.
Lahouaiej-Bouhlel trabalhava fazendo entregas. Era casado e tinha filhos, mas não vivia mais commpo freebetmulher, que foi detida pela polícia nesta sexta-feira.
Uma mulher próxima da família disse à BBC que ele havia sido expulsompo freebetcasa há maismpo freebetum ano porque teria agredidompo freebetesposa.
Nesta sexta, investigadores invadiram o apartamentompo freebetque o motorista vivia na regiãompo freebetAbattoirs, próxima da principal estaçãompo freebettremmpo freebetNice. Arquivos digitais apreendidos nessas buscas e um celular encontrado no caminhão estão sendo analisados.
'Agradável', masmpo freebetcomportamento 'estranho'
Vizinhos afirmaram que Lahouaiej-Bouhlel não se relacionava com outras pessoas nem respondia a cumprimentos nos corredores do prédio.
Ele mantinha uma van estacionada e era visto com frequência subindo para seu apartamento, no primeiro andar, carregandompo freebetbicicleta.
Um dos vizinhos, que se identificou como Sebatien, disse à agênciampo freebetnotícias AFP que Lahouaiej-Bouhlel não parecia ser uma pessoa muito religiosa.
Anan, que vive no térreo do mesmo edifício, afirmou que suspeitava dele porque "era um homem bonito, que sempre ficavampo freebetolho nas minhas duas filhas".
Uma mulher disse se lembrar dele como uma pessoa agradável, que a ajudava com frequência. Mas que seu comportamento era "estranho" às vezes.
Ela afirmou ter sido chamadampo freebet"nojenta" pelo homem após recusar alugarmpo freebetcaixampo freebetcorreio para ele.
A vizinha contou que, ao saber do ataque, perguntou-se imediatamente se Lahouaiej-Bouhlel estaria envolvido.
Ataque deliberado
O motorista alugou o caminhão usado no ataquempo freebet11mpo freebetjulhompo freebetSaint-Laurent-du-Var, cidade ao lestempo freebetNice. O ataque teve início às 22h30 desta quinta.
Testemunhas que estavam na avenida costeira da cidade, chamada Promenade des Anglais, pensaram que o veículo dirigido por ele estava forampo freebetcontrole à medida que avançava para cima do público durante as comemorações do Dia da Bastilha, feriado nacional na França.
Mas logo ficou claro que se tratavampo freebetum ataque deliberado. Lahouaiej-Bouhlel teria dirigido o caminhão por dois quilômetros avançando contra a multidão.
O promotor Molins disse que, ao chegar ao hotel Negresco, o motorista disparou diversas vezes contra três policiais, que reagiram e perseguiram o caminhão por 300 metros.
Nader El Shafei, um egípcio que estavampo freebetfériasmpo freebetNice, disse à BBC que Lahouaiej-Bouhlel parecia estar "muito nervoso" durante o ataque.
"Eu gritava com ele, mexendo as mãos para que parasse e dizendo que havia muitas pessoas já mortas sob o caminhão. Mas ele não deu atenção a ninguém", afirmou.
"E,mpo freebetrepente, vi ele pegar algo parecido com um celular. Pensei que ligaria para uma ambulância por causa do acidente, mas aparentemente estava errado, porque apenas pegoumpo freebetarma e começou a disparar contra a polícia."
Lahouaiej-Bouhlel foi morto pelos policiais e, enquanto os serviçosmpo freebetemergência atendiam os homens, mulheres e crianças gravemente feridos, a polícia começou a revistar o caminhão.
Além do telefone, foram encontrados uma pistola automática e balas. Segundo a polícia, as outras armas que estavam no veículo eram falsas, e isso levanta algumas questões sobre que tipompo freebetapoiompo freebetgrupos jihadistas ele poderia estar recebendo.
Assassinato
Um mês antes do ataquempo freebetNice, um casalmpo freebetpoliciais foi morto a facadas emmpo freebetcasa pertompo freebetParis. O acusado, Larossi Aballa, já era conhecido da polícia por recrutar jihadistas para lutar no Paquistão.
Muitos especialistas estão ligando esta sériempo freebetataques a uma mensagem gravadampo freebetáudiompo freebet2014,mpo freebetum porta-voz do grupo extremista autodenominado Estado Islâmico.
Mohammed al-Adnani pedia que os seguidores do grupo tentassem fazer todo tipompo freebetataque: "Se você não consegue detonar uma bomba ou disparar um tiro, dê um jeito... atropele todos com o seu carro".
Muitos jihadistas franceses que realizaram ataques, como Mohammed Merahmpo freebetToulousempo freebet2012, começaram a se radicalizar cometendo crimesmpo freebetmenor gravidade ou contravenções.
O responsável pelo ataquempo freebetNice parece ter seguido o mesmo caminho.