'Pais fundadores' da UE pressionam britânicos por saída rápida:s12 bet

s12 bet Os países fundadores da União Europeia afirmaram neste sábado seu desejo por uma negociação rápida para a saída do Reino Unido, depoiss12 bet52% dos britânicos votarem pelo fim da permanência no bloco no plebiscitos12 betquinta-feira.

Em uma reuniãos12 betemergências12 betministros das Relações Exteriores, realizadas12 betBerlim, o representante alemão, Frank-Walter Steinmeier, disse que as negociações precisam começar "o mais rápido possível".

A pressão da UE vai contra a agenda britânica: na quinta-feira, o premiê David Cameron, que fez campanha pela permanência no bloco, anunciou que deixará o cargo até outubro e que o processos12 betsaída será conduzido por seu sucessor.

Mesmo lideranças pró-saída, como o ex-prefeitos12 betLondres, Boris Johnson, disseram não have pressa para as conversas. No entanto, o ministro francês das Relacões Exteriores, Jean-Marc Ayrault, foi veemente ao afirmar que Londres precisa acionar imediatamente a Cláusula 50 do Tratados12 betLisboa, que rege o processos12 betsaídas12 betum país da UE.

"O povo britânico expressous12 betvontade (nas urnas). Não queremos brincadeiras", disse Ayrault, ao final da reunião,s12 betque participaram França, Alemanha, Bélgica, Luxemburgo, Itália e Holanda, os países signatários do Tratados12 betRoma, ques12 bet1957 marcou o início do processos12 betunião política e econômica europeia.

Steinmeier disse que a ruptura britânica não pode ser um obstáculo para a estabilidade da UE.

"Estamos aqui para dizer que esse processo precisa começar logo, para que não fiquemos no limbo".

Em entrevista à mídia alemã, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, também foi taxativo ao dizer que não espera um "divórcio amigável" com os britânicos.

"Não faz sentido esperar até outubro para negociar os termoss12 betsaída, pois os britânicos já decidiram que querem ir embora. De qaulquer maneira, nunca estivemoss12 betum casos12 betamor profundo", declarou Juncker.

A pressa se justifica principalmente pelo temors12 betBruxelass12 betque o resultado do plebiscito britânico ecoe por ainda mais tempo se o blocos12 bet28 nações mostrar leniência diante da inédita partidas12 betum integrante. Em países como a própria França, partidos "eurocéticos" aproveitaram o "não" vindo do outro lado do Canal da Mancha para exigir o mesmo tipos12 betconsulta populars12 betseus governos.

A UE também promete dureza com Londres para evitar uma situaçãos12 betque os britânicos consigam uma barganha político-econômica (permanência no mercado comum com maior controles12 betimigração, por exemplo) que possa despertar a cobiças12 betoutros países-membros.

Na reuniãos12 betemergência,s12 betBerlim, os ministros não se pronunciaram sobre outro problema criado pelos britânicos: uma possível nova tentativas12 betindependência por parte da Escócia,s12 betque a votação pró-EU passous12 bet60%.

Neste sábado, a líder do governo escocês, Nicola Sturgeon, anunciou que o país quer conversas imediatas com Bruxelas para "proteger o lugar da Escócia na UE".

Um dia antes, Sturgeon afirmara ter dado o pontapé inicials12 betestudos para a realizaçãos12 betum segundo plebiscitos12 betindependência escocesa -s12 bet2014, 55% dos escoceses votaram pela permanência no Reino Unido.