Em 8 anosstargames netgoverno, Obama discursa sobre tiroteios pela 13ª vez e faz apelo por legislação sobre armas:stargames net

Obamastargames netdiscurso sobre tiroteiostargames netOrlando

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Legenda da foto, Obamastargames netdiscurso sobre tiroteiostargames netOrlando

stargames net A pouco maisstargames netseis mesesstargames netdeixar a Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama veio a público novamente para lamentar mais um tiroteiostargames netmassa. Esse último, que deixou pelo menos 50 mortosstargames netuma boate gaystargames netOrlando, na Flórida, foi o mais mortal da história americana, e deixou todo o paísstargames netluto neste domingo.

Ao discursar pela 13ª vez sobre um ataque a tirosstargames netoito anosstargames netgoverno, Obama aproveitou a oportunidade para reforçar o apelo a respeitostargames netuma das questões que mais gerou polêmicastargames netseu governo: a legislação sobre armas.

"O diastargames nethoje marca o tiroteio mais mortal que já tivemos na história dos Estados Unidos. Isso é também um lembrete sobre como é fácil para alguém colocar as mãosstargames netuma arma e atirarstargames netpessoas numa escola, numa igreja, num cinema oustargames netuma boate", afirmou Obama.

Em entrevista à BBCstargames netjulho do ano passado, Obama admitiu que o fracasso na aprovaçãostargames netuma lei que restringisse mais o comérciostargames netarmas nos Estados Unidos era "a grande frustração"stargames netseu governo. Já no início deste ano, ele apresentou um plano que propunha dificultar a vendastargames netarmas para pessoas com históricos criminais ou com problemas mentais.

O presidente chegou a chorar conforme anunciava as medidas executivas que iriam aumentar a verificaçãostargames netantecedentesstargames netpessoas que fossem comprar armasstargames nettodo o país. No entanto, a maior dificuldadestargames netObama para obter êxito com um plano mais efetivo que mude a legislação a esse respeito sempre esteve no Congresso.

"Precisamosstargames netum Congresso corajoso o suficiente para peitar as mentirasstargames netquem faz lobby pelas armas. Todos precisam se levantar e proteger os cidadãos. Tudo que precisamos é exigir que governadores, legisladores e empresários façam suas partes para tornar nossas comunidades mais seguras", havia dito Obamastargames netdiscurso inflamadostargames netjaneiro.

"O lobby das armas pode ter o Congresso como refém, mas não pode ter a América", disse.

Desde então, a questão ainda não evoluiu e, diantestargames netmais um tiroteiostargames netmassa neste domingo, o presidente insistiu na importância do tema.

"Temos que decidir se esse é o país onde queremos viver. E a atitudestargames netnão fazer nada é uma decisão também", completou.

Ataque aconteceustargames netboate gay na madrugada

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Desde o primeiro ano que assumiu a Presidência, Obama já tevestargames netfazer discursos sobre tiroteiosstargames netmassa por pelo menos 13 vezes. Logo no iníciostargames netseu governo, dois tiroteios chocaram o país - um no Alabama, outrostargames netBinghampton. No fim do mesmo ano, houve um outrostargames netuma base militar, no Texas. O último antes do ataque deste domingo havia acontecidostargames netdezembro do ano passado,stargames netSan Bernardino, na Califórnia, quando um casal abriu fogo no prédio do Inland Regional Center, deixando 14 mortos e 17 feridos.

À época, ele também fez um apelo sobre a legislação. "Uma coisa que nós sabemos é que temos um 'padrão'stargames netatiradoresstargames netmassa nesse país e não existe nada similarstargames netnenhum lugar do mundo", afirmou. "Eu tive que fazer pronunciamentos sobre isso várias vezes neste ano. Existem medidas que podemos tomar, se não para eliminar todos esses incidentes, pelo menos para fazer com que eles se tornem menos frequentes."

'Atostargames netterror'

Pelo menos 50 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no tiroteio da madrugada deste domingostargames netOrlando. A boate Pulse, uma das maiores casas noturnasstargames netOrlando, na Flórida, estava realizando uma festastargames nettemática latina quando um homem armado abriu fogo perto do horáriostargames netfechamento.

O autor do ataque foi identificado pela polícia como o americano Omar Mateen, filhostargames netpais afegãos. As autoridades já falam que o ataque teria sido um "ato terrorista".

Em seu discurso à nação neste domingo, Barack Obama foi cauteloso e disse que ainda não é possível dizer com precisão o que motivou o ataque, mas afirmou que as informações até agora "são suficientes para dizer que isso foi um atostargames netterror."

"Apesarstargames netainda ser um pouco cedo na investigação, nós sabemos o suficiente pra dizer que isso foi um atostargames netterror, um atostargames netódio. E, como americanos, nós estamos unidos no luto e na revolta para defender nosso povo."

"Ainda estamos apurando os fatos, nós ainda não temos informações precisas sobre o que motivou o atirador a fazer isso."

Ataque 'a todo o país'

Obama prestou condolências aos familiares das vítimas e reiterou que está dando todo o apoio a Orlando nas investigações sobre o tiroteio. O presidente também se solidarizou com a comunidade LGBT e disse que o ataque não foi só a eles, mas foi ao país todo.

Suspeito do ataque foi identificado como Omar Mateen

Crédito, CBS

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"Hoje é um dia desolador especialmente para nossos amigos e companheiros americanos que são lésbicas, gays, homossexuais ou transgêneros."

"O atirador colocou como alvo uma boate onde as pessoas iam para se divertir com os amigos, para dançar, para viver. O lugar onde eles foram atacados é mais do que uma boate, é um localstargames netsolidariedade, empoderamento, onde pessoas vão juntas para conscientizar as outras e para defender seus direitos civis", disse.

"Ataques a quaisquer americanos, sem importar a raça, a origem étnica, a religião ou orientação sexual, são ataques a todos nós. E esse é um ataque aos valores fundamentaisstargames netigualdade e dignidade que nos definem como país."

Obama finalizou dizendo que o país não irá "se render ao medo".

"Nenhum atostargames netterror pode mudar o que somos. Diante do ódio e da violência, nós vamos amar uns aos outros. Não vamos nos render ao medo e nos virarmos uns contra os outros."