Preta Gil com câncer no intestino: entenda riscos, sintomas e opçõesslot grátistratamento:slot grátis

Estima-se que maisslot grátis40 mil novos casos surjam todos os anos no país.

A doença afeta ambos os sexos,slot grátisgeral a partir dos 45 anos, é mais frequente na faixa entre 60 e 70 anosslot grátisidade. Entre os fatoresslot grátisrisco, destacam-se:

- Hábitos alimentares não saudáveis

- Obesidade;

- Sedentarismo;

- Tabagismo e alto consumoslot grátisbebidas alcoólicas;

- Histórico familiarslot grátiscâncer colorretal,slot grátisovário, útero e/ou câncerslot grátismama;

- Preexistênciaslot grátisdoenças como retocolite ulcerativa crônica, doençaslot grátisCrohn e doenças hereditárias do intestino.

Sinais do câncer colorretal

O cirurgião oncológico e presidente da SBCO (Sociedade Brasileiraslot grátisCirurgia Oncológica), Héber Salvador, explica que o câncer colorretal pode se desenvolver silenciosamente por um tempo, sem apresentar nenhum sintoma. A descoberta, muitas vezes, se dá por examesslot grátisrastreamento.

"É fundamental a realizaçãoslot grátiscolonoscopia a partir dos 45 anosslot grátispessoas sem sintomas - ou (a partir dos) 35 anos, caso haja históricoslot grátiscâncer na família. Esse exame pode evitar a doença, porque, por meio dele, é possível retirar pólipos, que são lesões presas na parede do intestino que poderiam evoluir para câncer", explica.

É importante também prestar atenção a alguns sintomas:

- Alteração nos hábitos intestinais, como diarreia, constipação ou estreitamento das fezes, que perdura por alguns dias;

- Mesmo após a evacuação, não há sensaçãoslot grátisalívio, parecendo que nem todo conteúdo fecal foi eliminado (sintoma especialmente sugestivo nos casosslot grátiscâncerslot grátisreto);

- Sangramento retal (o sangue costuma ser bem vermelho e brilhante);

- Presençaslot grátissangue nas fezes, tornando aslot grátiscoloração marrom escuro ou preta;

- Cólica ou dor abdominal;

- Sensaçãoslot grátisfadiga e fraqueza; e

- Perdaslot grátispeso sem motivo aparente

Diagnóstico precoce ajuda a salvar vidas

"O primeiro passo do diagnóstico do câncer colorretal é traçar o histórico médico do paciente para a identificaçãoslot grátispossíveis fatoresslot grátisrisco. O exame físico pode incluir palpação do abdômenslot grátisbuscaslot grátisanormalidades, como massas ou órgãos aumentados", aponta Renata D'Alpino, oncologista e co-líder da especialidadeslot grátistumores gastrointestinais do Grupo Oncoclínicas.

Depois, o médico pode pedir uma colonoscopia, exame mais usado no rastreamento, e que na avaliação do médico Ricardo Viebig mudou a história do câncerslot grátisintestino.

"O exame passou a ser mais acessível, e as pessoas começaram a entender a importânciaslot grátisrealizá-lo a partir dos 45 anosslot grátisidade. A detecção e a retirada das lesões pré-cancerosas (adenomas) eslot grátislesões tumoraisslot grátistamanho reduzido ampliaram o índiceslot grátiscura e têm evitado cirurgias muito agressivas ou tratamentos debilitantes", esclarece Viebig, que é diretor técnico do núcleoslot grátismotilidade digestivaslot grátisneurogastroenterologia do Hospital IGESP (Institutoslot grátisGastroenterologiaslot grátisSão Paulo).

Apesar do avanço, Renata D'Alpino afirma que há muitos tabus que cercam o rastreio preventivo do câncer colorretal, o que contribui para a baixa adesão ao controle precoce da doença mesmo entre pessoas que fazem parte do grupo com risco aumentado.

"Muitas vezes, o tumor só é descoberto tardiamente, dianteslot grátissintomas mais severos, como anemia; constipação ou diarreia sem causas aparentes; fraqueza; gases e cólicas abdominais; e emagrecimento. Apesar do sangue nas fezes ser um indício inicialslot grátisque algo não vai bem na saúde, muitas pessoas costumam creditar essa ocorrência a outras causas convencionais, como hemorróidas, e acabam postergando a busca por aconselhamento médico e a realizaçãoslot grátisexames específicos."

Outros exames que apoiam o diagnóstico e o tratamento são a dosagemslot grátisanticorpos específicos (marcadores), tomografia, ressonância magnética, e o Pet Scan (tomografia especial para tumores).

Tratamento

A necessidadeslot grátisrapidez no diagnóstico também tem relação com a agressividade dos tumores colorretais.

Quando o diagnóstico é precoce, as chancesslot grátiscura são significativamente maiores e o tratamento se torna mais simples, já que o tumor ainda está emslot grátisfase inicial.

"Esses tumores costumam ser agressivos e, se não tratados, disseminam-se não somente no local, mas também pelo sistema linfático e circulatório. Nessa etapa, eles geram lesões à distância, principalmente no fígado e no cérebro, alémslot grátisno peritônio, o que reduz a expectativaslot grátisvida do paciente", conclui.

O primeiro passo para o tratamento do câncer colorretal é,slot grátisgeral, a cirurgia oncológica. Em alguns casos, a cirurgia pode ser seguida pela radioterapia e a quimioterapia.

Vale lembrar que o câncer é uma doença complexa, que pode exigir abordagens diferentesslot grátiscaso a caso. Por isso, toda a definição do tratamento, bem como das condutas terapêuticas e do tiposlot grátiscirurgia realizada, depende do momento da detecção da doença.

Este texto foi publicado originalmente emhttp://vesser.net/geral-64237988