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Fusão nuclear: como cientistas alcançaram 'Santo Graal' da energia limpa:freebet 100 login
A fusão nuclear é descrita como o "Santo Graal" da produçãofreebet 100 loginenergia. É o processo que alimenta o Sol, responsável pelo seu calor efreebet 100 loginluz, e outras estrelas.
Funciona juntando paresfreebet 100 loginátomos leves e forçando-os a ficarem juntos. Essa fusão libera muita energia.
É o oposto da fissão nuclear, onde os átomos pesados se separam. A fissão é a tecnologia utilizada atualmente nas usinas nucleares, mas o processo também produz uma grande quantidadefreebet 100 loginrejeitos que emitem radiação por muito tempo.
Esses resíduos podem ser perigosos e devem ser armazenados com segurança.
Na fusão nuclear ocorre o contrário: apenas pequenas quantidadesfreebet 100 loginresíduos radioativos,freebet 100 logincurta duração — e produz muito mais energia.
E o que é mais importante, o processo não produz emissõesfreebet 100 logingasesfreebet 100 loginefeito estufa e, portanto, não contribui para as mudanças climáticas.
O desafio: temperatura e pressão
Para alcançar a fusão nuclear, um dos desafios é o usofreebet 100 loginaltos níveisfreebet 100 logintemperatura e pressão para manter os elementos juntos.
Até agora, nenhum experimentofreebet 100 loginfusão nuclear havia conseguido produzir mais energia do que a investida.
No experimento do laboratório na Califórnia, os cientistas colocaram uma pequena quantidadefreebet 100 loginhidrogêniofreebet 100 loginuma cápsula do tamanhofreebet 100 loginum grãofreebet 100 loginpimenta.
Então usaram um poderoso laserfreebet 100 login192 feixes para aquecer e comprimir o combustívelfreebet 100 loginhidrogênio.
O laser é tão forte que pode aquecer a cápsula a 100 milhõesfreebet 100 logingraus Celsius, temperatura mais alta que o centro do Sol, e comprimi-la a maisfreebet 100 login100 bilhõesfreebet 100 loginvezes a atmosfera da Terra.
Sob essas forças, a cápsula começa a implodir sobre si mesma, forçando os átomosfreebet 100 loginhidrogênio a se fundirem e liberarem energia.
Ao anunciar o resultado, o vice-chefefreebet 100 loginprogramasfreebet 100 logindefesa da Administração Nacionalfreebet 100 loginSegurança Nuclear dos EUA, Marvin Adams, disse que os lasers do laboratório forneceram 2,05 megajoules (MJ)freebet 100 loginenergia ao alvo, que produziu 3,15 MJfreebet 100 loginenergiafreebet 100 loginfusão.
Muito tempo e trabalho pela frente
A diretora do LLNL, Kim Budil, disse que ainda existem grandes obstáculos até que possamos ver o uso da fusãofreebet 100 loginusinasfreebet 100 loginenergia.
"Com esforços e investimentos conjuntos, algumas décadasfreebet 100 loginpesquisa nas tecnologias subjacentes podem nos colocarfreebet 100 loginposiçãofreebet 100 loginconstruir uma usinafreebet 100 loginenergia", disse ela.
Um dos principais entraves é a reduçãofreebet 100 logincustosfreebet 100 loginconjunto com o aumentofreebet 100 loginescala da produçãofreebet 100 loginenergia.
O experimento só foi capazfreebet 100 loginproduzir energia suficiente para ferverfreebet 100 login15 a 20 chaleiras e custou US$ 3,5 bilhões.
E, embora o experimento tenha obtido mais energia do que o laser produzia, isso não incluía a energia necessária para fazer os lasers funcionarem, que era muito maior do que a quantidadefreebet 100 loginenergia gerada pelo hidrogênio.
Da maneira correta
Melanie Windridge, diretora-executiva (CEO) da Fusion Energy Insights, explicou à BBC por que os cientistas estão tão entusiasmados com esse avanço.
"A fusão entusiasma os cientistas desde que foi descoberto o processo por trás do brilho do Sol. Esses resultados,freebet 100 loginfato, nos colocam no caminho da comercialização da tecnologia."
Jeremy P. Chittenden, professorfreebet 100 loginfísicafreebet 100 loginplasma e codiretor do Centrofreebet 100 loginEstudosfreebet 100 loginFusãofreebet 100 loginConfinamento Inercial no Imperial College London, chamou issofreebet 100 login"um verdadeiro divisorfreebet 100 logináguas" que demonstra que "o 'Santo Graal' da fusão pode ser alcançado".
É um sentimento ecoado por físicosfreebet 100 logintodo o mundo, que elogiaram o trabalho da comunidade científica internacional.
"O sucessofreebet 100 loginhoje é baseado no trabalho feito por muitos cientistas nos Estados Unidos, Reino Unido e ao redor do mundo. Não apenas o poderfreebet 100 loginfusão foi desbloqueado, mas também uma porta se abriu para uma nova ciência", disse Gianluca Gregori, professorfreebet 100 loginfísica na Universidadefreebet 100 loginOxford.
O quão próximo estamosfreebet 100 loginum futurofreebet 100 loginenergia limpa?
freebet 100 login Análisefreebet 100 loginRebecca Morelle, editorafreebet 100 login freebet 100 login C freebet 100 login iência da BBC
A quantidadefreebet 100 loginenergia gerada neste experimento é pequena, apenas o suficiente para ferver algumas chaleiras.
Mas o que isso representa é enorme para os cientistas que passaram tanto tempo trabalhando nessa tecnologia. E é para todo o mundo.
A promessafreebet 100 loginum futuro movido a fusão nuclear está mais próxima. Mas, e sempre há um "mas" com esses avanços, ainda há um longo caminho a percorrer antes que isso se torne uma realidade.
A experiência prova que a ciência funciona. Agora ela precisa ser repetida e aprimorada antesfreebet 100 loginterfreebet 100 loginescala ampliada. A quantidadefreebet 100 loginenergia gerada terá que ser aumentada significativamente para as necessidades práticas da humanidade.
O outro problema é o custo: o experimento custou bilhõesfreebet 100 logindólares. Mas a promessafreebet 100 loginuma fontefreebet 100 loginenergia limpa,freebet 100 loginmeio aos grandes problemas das mudanças climáticas causados por energia fóssil, certamente será um grande incentivo para superar esses desafios.
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