Fotopalpites sport recifeonça cobertapalpites sport recifecinzas no Pantanal disputa prêmio internacional; veja 25 finalistas:palpites sport recife
palpites sport recife O Museupalpites sport recifeHistória Naturalpalpites sport recifeLondres acabapalpites sport recifelançar uma seleçãopalpites sport recife25 fotografias que estão concorrendo a um prêmio por votação popular, o People's Choice Award. A escolha foi feita entre 50 mil imagens da natureza enviadas por fotógrafos amadores e profissionaispalpites sport recife95 países.
A votação online começa nesta quarta-feira (1/12) e vai até 2palpites sport recifefevereiropalpites sport recife2022. A fotografia vencedora será exibida no museu e no site da instituição.
Segundo os organizadores do prêmio, o "poder emotivo único" da fotografia ressalta a "beleza e a diversidade do mundo natural,palpites sport recifeforma a reivindicar porpalpites sport recifeproteção".
Das 50 mil imagens recebidas na edição deste ano, 100 já haviam sido selecionadas para um prêmio concedido por um júri, o Wildlife Photographer of the Year. O vencedor deste prêmio, Zack Clothier, foi anunciadopalpites sport recifeoutubro.
A organização, então, anualmente escolhe mais 25 imagens para a votação popular.
O Wildlife Photographer of the Year é desenvolvido e produzido pelo Museupalpites sport recifeHistória Naturalpalpites sport recifeLondres.
Nesta edição, temos duas fotografias capturadas no Brasil — e muitas outraspalpites sport recifevárias partes do mundo. Confira.
*As descrições das imagens foram escritas pela organização do prêmio e adaptadas pela BBC News Brasil.
Lá vem o urso, por Andy Skillen (Reino Unido)
É preciso fazer uma viagempalpites sport recifeduas horaspalpites sport recifehelicóptero da cidade mais próxima até este ponto no rio Fishing Branchpalpites sport recifeYukon, Canadá — um lugar onde o rio nunca congela, por mais frio que esteja. A corrida do salmão ocorre no final do outono ali e, para os ursos-cinzentos da área, esse acesso à água oferece uma última chancepalpites sport recifeter um banquete antes da hibernação. A temperatura estava perto dos -30°C e Andy aguardava e torcia para que uma ursapalpites sport recifeparticular usasse este tronco para cruzar o riacho. Eventualmente, ela fez exatamente isso e ele conseguiu a imagem que havia imaginado — o pelo do animal, molhado da pesca, congelou e formou pingentespalpites sport recifegelo que "você podia ouvir tilintar enquanto ela andava".
Filhotepalpites sport recifelince lambendo, por Antonio Liebana Navarro (Espanha)
O lince-ibérico é um dos felinos mais ameaçados do mundo devido à perdapalpites sport recifeseu habitat, à diminuição das fontespalpites sport recifealimento, aos atropelamentos e à caça ilegal. Mas graças aos esforçospalpites sport recifeconservação, a espécie está sendo recuperada e pode ser encontradapalpites sport recifepequenas áreaspalpites sport recifePortugal e Espanha. Antonio capturou esta imagem enquanto liderava um projetopalpites sport recifeconservação baseado na fotografiapalpites sport recifePeñalajo, Castilla La Mancha, Espanha. Ele sabia que uma famíliapalpites sport recifelinces usava este poço para beber água, então armou um esconderijo perto. Concentrando-se neste filhote, o fotógrafo teve a sortepalpites sport recifecapturar o momentopalpites sport recifeque o animalzinho levantou a cabeça da água, lambeu os lábios e olhou diretamente para a câmera.
Abrigo na chuva, por Ashleigh McCord (EUA)
Durante uma visita ao parque Maasai Mara, no Quênia, Ashleigh capturou este doce momento entre um parpalpites sport recifeleões machos. No início, ela estava tirando fotospalpites sport recifeapenas um dos leões, e havia apenas um leve chuvisco. Um segundo leão se aproximou brevemente e cumprimentou o companheiro antespalpites sport recifese encaminhar para ir embora. Mas quando a chuva se transformoupalpites sport recifeum temporal, o segundo leão voltou e se sentou, posicionando seu corpo como se fosse abrigar o outro. Pouco depois, eles esfregaram os rostos e continuaram sentados, acariciando-se por algum tempo. Ashleigh continuou observando os animais até que a chuva ficasse forte demais para que conseguisse vê-los.
Lagopalpites sport recifegelo, por Cristiano Vendramin (Itália)
O Santa Croce é um lago na provínciapalpites sport recifeBelluno, Itália. No invernopalpites sport recife2019, Cristiano notou que a água estava anormalmente alta e os salgueiros parcialmente submersos, criando um jogopalpites sport recifeluz e reflexos. Esperando por um frio intenso, o fotógrafo captou a cena desta congelada imobilidade. Depoispalpites sport recifetirar a foto, ele se lembroupalpites sport recifeum querido amigo que amava este lugar e que não está mais entre nós. "Quero pensar que ele me fez sentir esse sentimento que nunca esquecerei. Por isso, essa fotografia é dedicada a ele", diz Cristiano.
Vivendo juntos, por Dhritiman Mukherjee (Índia)
Para Dhritiman, o Butão é um lugar incrível. Ele adora como a maioria das pessoas tenta conviver com a natureza. O Satyr tragopans, uma espécie rarapalpites sport recifefaisão asiático, é amplamente caçado porpalpites sport recifeplumagem e como fontepalpites sport recifealimento. Eles são normalmente ariscos e muito tímidos. Mas nesta aldeia pertopalpites sport recifePunakha, os faisões parecem à vontade e completamente relaxados na presença das pessoas. Antespalpites sport recifecapturar esta imagem, Dhritiman tentava fotografar o Satyr tragopans desde 2008, mas os animais sempre fugiam no minutopalpites sport recifeque avistavam o homem. Ao ficar sabendopalpites sport recifecomunidades no Butão convivendo harmoniosamente com a espécie, ele sabia que deveria ir lá testemunhar por si mesmo.
Onçapalpites sport recifecinzas, Ernane Junior (Brasil)
O Pantanal brasileiro tevepalpites sport recife2020 mais que o dobropalpites sport recifeincêndios do ano anterior — "um ano que nunca será esquecido", diz Ernane. O Parque Estadual Encontro das Águas teve cercapalpites sport recife80%palpites sport recifesua área queimada. O local é conhecido porpalpites sport recifegrande populaçãopalpites sport recifeonças, e Ernane estava lá documentando os incêndios quando esta onça e seu irmão cruzaram o rio Três Irmãos. Depoispalpites sport recifechegar à margem oposta, a onça rolou nas cinzas deixadas pela destruição dos dias anteriores, deixando o animal apenas com o rosto descoberto. Seu corpo cinzento refletiu o entorno carbonizado.
Abraço do boto, por Jaime Rojo (Espanha)
Ao capturar essa cena, Jaime observava Federico Mosquera, biólogo da Fundação Omacha, na Colômbia, acalmar um boto. Esses animais são extremamente táteis e o contato direto os tranquiliza. Mantê-los hidratados quando fora d'água também é extremamente importante. Na ocasião, a equipe da Omacha e da WWF transportava o boto para uma instalação veterinária temporáriapalpites sport recifePuerto Nariño, na Colômbia, para instalar um GPSpalpites sport recifemonitoramento empalpites sport recifenadadeira dorsal. A iniciativa é partepalpites sport recifeum projeto científico mais amplo que busca compreender a saúde dos botos e seus padrões migratórios.
Melro-preto no quintal, por Jan Leßmann (Alemanha)
Jan tinha muito gosto por observar esse melro-preto da porta dapalpites sport recifecasapalpites sport recifeGreifswald,palpites sport recifecidade natal na Alemanha. Era primavera e o pássaro fêmea havia escolhido uma velha cabana para construir seu ninho. Silenciosa e secretamente, ela criou seus filhos neste jardim idílico. Com esta imagem, Jan queria mostrar que não precisamos ir muito longe para experimentar a beleza da natureza — às vezes, algo tão simples como um pássaro fazendo seu ninhopalpites sport recifeuma cabana velha no jardim é suficiente.
Construindo um abrigopalpites sport recifeovo, por Javier Aznar Gonzálezpalpites sport recifeRueda (Espanha)
Enquanto fazia uma caminhada noturna na floresta amazônica pertopalpites sport recifeTena, Equador, Javier avistou esta pequena aranha-espinhosa construindo delicadamente uma "casinha" para ovos. Penduradaspalpites sport recifeum resistente fiopalpites sport recifeseda, essas aranhas fêmeas passam horas envolvendo seus ovospalpites sport recifeum casulo, que pode conter até várias centenaspalpites sport recifeovos. Nessa noite escura, a casinha parecia uma lua cheia.
A águia e o urso, por Jeroen Hoekendijk (Holanda)
Os filhotespalpites sport recifeurso-negro frequentemente sobempalpites sport recifeárvores, onde esperam com segurança pela volta da mãe com comida. Aqui, nas profundezas da floresta temperadapalpites sport recifeAnan, no Alasca, este filhote decidiu tirar uma soneca à tardepalpites sport recifeum galho cobertopalpites sport recifemusgo sob o olhar atentopalpites sport recifeuma águia-careca jovem. A ave estava sentada neste pinheiro há horas, e Jeroen achou a situação extraordinária. Ele rapidamente buscou capturar a cena ao nível dos olhos e, com alguma dificuldade e muita sorte, conseguiu se posicionarpalpites sport recifeum morro e capturar essa imagem, enquanto o urso dormia profundamente.
O futuro nas mãos dela, por Joanpalpites sport recifela Malla (Espanha)
Devido à forte exploração, para extração da madeira e aberturapalpites sport recifeespaços para plantio, as florestas tropicaispalpites sport recifeBornéu estão desaparecendo rapidamente. Por isso, espécies endêmicas como o orangotango estão sob séria ameaça, sofrendo e morrendo por conta da perdapalpites sport recifehabitat. A organização International Animal Rescue trabalha dando assistência a orangotangos órfãos ou feridos, fornecendo cuidadospalpites sport recifesaúde e preparando os animais para a reintrodução na natureza, quando possível. Aqui, uma cuidadora monitora filhotes — eles são estimulados a interagirem com outros orangotangos da mesma idade, a fazer abrigos e a buscar alimentos.
Esperançapalpites sport recifeuma plantação queimada, por Jo-Anne McArthur (Canadá)
Jo-Anne voou para a Austrália no iníciopalpites sport recife2020 para registrar a situaçãopalpites sport recifeanimais afetados pelos incêndios florestais devastadores que varreram os Estadospalpites sport recifeNew South Wales e Victoria. Trabalhando exaustivamente ao lado da organização Animals Australia, ela teve acesso focospalpites sport recifeincêndio, operaçõespalpites sport reciferesgate e missões veterinárias. Esta canguru cinza oriental e seu filhote conseguiram escapar pertopalpites sport recifeMallacoota, Victoria. O canguru mal tirou os olhospalpites sport recifeJo-Anne enquanto ela caminhava calmamente para tirar uma ótima foto. Assim que o obturador foi acionado, a canguru saltoupalpites sport recifedireção à plantaçãopalpites sport recifeeucalipto queimada.
O salto, por Karl Samitsch (Áustria)
Karl estavapalpites sport recifeCairngorms, na Escócia, com um amigo que o levou a uma floresta onde esquilos vermelhos costumavam ser alimentados. Eles colocaram avelãspalpites sport recifegalhos opostospalpites sport recifeduas árvores e Karl então posicionoupalpites sport recifecâmerapalpites sport recifeum tripé entre os galhos, esperando que um esquilo pudesse pular. Colocando a câmerapalpites sport recifefoco automático, o fotógrafo ficou atráspalpites sport recifeuma árvore camuflado, segurando um controle remoto. Depoispalpites sport recifemenospalpites sport recifeuma hora, dois esquilos apareceram. Karl rapidamente acionou o modopalpites sport recifealta velocidadepalpites sport recifesua câmera, epalpites sport recife150 capturas, quatro ficaram nítidas — e esta foi a que mais perfeitamente registrou o salto do esquilo.
A vidapalpites sport recifepreto e branco, por Lucas Bustamante (Equador)
Dezenaspalpites sport recifezebras se dirigiram ao poço Okaukuejo, no Parque Nacionalpalpites sport recifeEtosha, Namíbia, para beber água. Esse é um lugar popular entre esses animais, que podem matar a sedepalpites sport recifemeio ao calor escaldante. Movendo-se como se fossem uma coisa só, as zebras abaixavam a cabeça para beber água e, quase imediatamente, erguiam-se roboticamente monitorando possíveis riscos. Essa sequência se repetiu por cercapalpites sport recifecinco minutos, e Lucas buscou fotografar apenas um dos animais com a cabeça erguida — mas acabou chegando a esta imagem, que ele acredita ser seu melhor registro daquele momento.
Todos juntos, por Ly Dang (EUA)
Os mergulhõespalpites sport recifeClark que vivempalpites sport recifeum lago perto da casapalpites sport recifeLypalpites sport recifeSan Diego, Califórnia, EUA, não faziam ninhos há alguns anos. O fotógrafo achava que o tempo excepcionalmente quente e seco poderia ser o culpado. Então,palpites sport recife2017, a Califórnia teve o dobropalpites sport recifesua precipitação anual normal. Com os lagos cheios, os mergulhões começaram a construir ninhos e a pôr ovos novamente. Eles constroem ninhos flutuantes na beira da água rasa, entre os juncos. Esta foto, mostrando filhotes pegando carona nas costas dos pais, foi tirada alguns dias depoispalpites sport recifeuma tempestade que levou embora quase todos os ninhos dos mergulhões. Ly estava há horaspalpites sport recifeum barco e, quando a luz já estava diminuindo, avistou estes sobreviventes.
O respirar da raposa-do-ártico, por Marco Gaiotti (Itália)
Marco estava olhando para esta pequena raposa-do-ártico, que porpalpites sport recifevez chamava por outra incessantemente. Pouco a pouco, ele percebeu que quando o animal ia emitir seu chamado, o ar úmido que saía da boca congelava rapidamente. Era final do invernopalpites sport recifeSpitsbergen, na Esvalbarda, e o ar frio do Ártico estavapalpites sport recife-35 °C. Fotografar raposas árticas costuma ser frustrante, pois normalmente elas correm rápidopalpites sport recifebuscapalpites sport recifecomida, mas esta estava muito relaxada e deixou Marco chegar perto o suficiente para conseguir coloca-lapalpites sport recifefoco.
Fique perto, por Maxime Aliaga (França)
Cuidarpalpites sport recifeum pequeno orangotango requer muita energia. Maxime passou maispalpites sport recifeuma hora observando esta mãe tentando aquietar o filho no ninho na Reserva Natural Pinus Janthopalpites sport recifeSumatra, Indonésia. Desde 2011, o Programapalpites sport recifeConservaçãopalpites sport recifeOrangotangospalpites sport recifeSumatra soltou na reserva maispalpites sport recife120 macacos que haviam sido confiscados. Esta mãe, Marconi, era mantida ilegalmentepalpites sport recifecativeiro como animalpalpites sport recifeestimação, mas foi recuperada e liberada na naturezapalpites sport recife2011. Em 2017, ela foi flagrada com um filhote selvagem, Masen, um símbolopalpites sport recifeesperança para a futura populaçãopalpites sport recifeorangotangos.
Cadê? Achou, por Michiel Van Noppen (Holanda)
Michiel tirou esta fotopalpites sport recifeDantita, como ela é carinhosamente conhecida, no Parque Nacional Braulio Carrillo, pertopalpites sport recifeSan José, no centro da Costa Rica. As antaspalpites sport recifeBaird, ou "jardineiras da floresta", são extremamente importantes para seu habitat, possibilitando por exemplo que as sementes germinem apóspalpites sport recifedigestão. Mas, devido às ameaças trazidas pelo desmatamento e pela caça, estima-se que existam apenas 6.000 indivíduos na natureza. Grupospalpites sport recifeconservação como Proyecto Tapir Nicaragua e Nai Conservation foram criados para trabalharpalpites sport recifecolaboração com as comunidades locais na proteção a essa espéciepalpites sport recifeextinção.
Trabalhando juntos, por Minghui Yua (China)
Andandopalpites sport recifegrandes árvores, foram as pequenas formigas verdes que tomaram a atençãopalpites sport recifeMinghui no Jardim Botânico Tropical Xishuangbanna, na provínciapalpites sport recifeYunnan, China. Esta espécie constrói seu ninho nas copas da árvores, é feroz por natureza e boa na capturapalpites sport recifetodo tipopalpites sport recifeinsetos. Certa manhã, Minghui notou um grupopalpites sport recifeformigas trabalhando juntaspalpites sport recifeperfeita unidade para conter um grilo. Essas formigas notáveis nem sempre matam: já foram observadas "cultivando" certos tipospalpites sport recifeinsetos, como cigarras. As formigas oferecem proteção a estes insetos contra predadores e parasitas, epalpites sport recifetroca se alimentam da seiva que gafanhotos excretam.
Laçospalpites sport recifeamor, por Peter Delaney (Irlanda/África do Sul)
Peter estava fotografando elefantes na Reserva Addo Elephant, na África do Sul, quando um filhote soltou um grito agudo. O grupo reagiu instantaneamente, soltando gritos altos, batendo as orelhas, cercando os filhotes e estendendo suas trombas para fornecer segurança. Os elefantes criam laços que duram a vida toda e conseguem mostrar emoções que vão do amor à raiva. Peter sente que "há algo mágico e lindo quando você observa elefantes", algo que "tocapalpites sport recifealma e mexe com o coração".
Dançando na neve, por Qiang Guo (China)
Na Reserva Natural Lishan, na China, Qiang observou dois faisões dourados machos continuamente trocandopalpites sport recifelugar neste tronco. Parecia uma dança silenciosa na neve. Estas aves são nativas da China, onde habitam densas florestaspalpites sport reciferegiões montanhosas. Embora muito coloridos, eles são tímidos e difíceispalpites sport recifedetectar. Passam a maior parte do tempo buscando comida no chão escuro da floresta, voando apenas para fugirpalpites sport recifepredadores ou para repousarpalpites sport recifeárvores muito altas durante a noite.
Suricatos fazem pose, por Thomas Peschak (Alemanha/África do Sul)
Este grupopalpites sport recifesuricatos da Reserva Tswalu Kalahari, na África do Sul, está acostumado com humanos há maispalpites sport recifeuma década. Na verdade, eles praticamente ignoraram a presençapalpites sport recifeThomas, pois estavam mais focadospalpites sport recifedescansar, caçar, e lutar. O fotógrafo foi, portanto, capazpalpites sport recifese aproximar e usar uma lente grande angular para mostrar também a árida savana e as montanhas que são lar para estes animais. Para capturar as características dos suricatos, Thomas aplicou técnicas usadaspalpites sport recifesessõespalpites sport reciferetratos com pessoas, incluindo luzespalpites sport recifeestúdio.
palpites sport recife Pegando carona, por Wim van den Heever (África do Sul palpites sport recife / Brasil palpites sport recife )
Uma tamanduá-bandeira estava forrageando uma enorme planície no Pantanal, Brasil, quando Wimpalpites sport reciferepente percebeu que ela carregava um filhote nas costas. Ele logo agarroupalpites sport recifecâmera e lentamente rastejou até pertopalpites sport recifeum cupinzeiro, para o qual ela parecia se dirigir. Esperandopalpites sport recifesilêncio, o fotógrafo teve dúvidas se conseguiria capturar uma foto, já que os tamanduás andam devagar e a luz está caindo rapidamente. Wim, porpalpites sport recifevez, estava segurando uma câmera muito pesada, mas foi recompensado porpalpites sport recifepaciência.
Barracudas, por Yung Sen Wu (Taiwan)
Yung estava mergulhandopalpites sport recifemeio às barracudaspalpites sport recifeBlue Corner, Palau, no oeste do Pacífico, havia quatro dias, mas a formação dos peixes mudava constantemente e ele não conseguia encontrar um bom ângulo para tirar uma foto. No quinto dia,palpites sport recifesorte mudou quando os peixes pareceram aceitá-lo no grupo. Cercado pelas barracudas, ele começou a imaginar como um peixe vê o outro enquanto nada, e soube qual era a foto que queria. Os peixes eram rápidos, e o fotógrafo teve que nadar muito para se manter na "turma". No finalpalpites sport recife50 cansativos minutos, ele chegou o mais perto que pôde do que seria a visãopalpites sport recifeum peixe.
Chamegopalpites sport recifemacaco, por Zhang Qiang (China)
Zhang estava visitando as montanhas Qinling, China, para observar o comportamentopalpites sport recifemacacos do gênero Rhinopithecus. As florestas temperadas nas montanhas são o único habitat destes macacospalpites sport recifeextinção. Zhang adora observar a dinâmica familiar destes animais, o quão próximos e amigáveis eles são um com o outro. E quando é horapalpites sport recifedescansar, as fêmeas e os filhotes se juntam para se aquecer e se proteger. Esta imagem captura perfeitamente esse momentopalpites sport recifeintimidade, com um filhote aninhado entre duas fêmeas.
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