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Como jeitoroleta de temasdirigir pode revelar sinaisroleta de temasAlzheimer:roleta de temas
Especificamente, aqueles com Alzheimer pré-clínico tendem a dirigir mais devagar, fazer mudanças abruptas, dirigir menos à noite e percorrer menos quilômetros no total, por exemplo. Eles também visitaram uma variedade menorroleta de temasdestinos ao dirigir, mantendo-seroleta de temasrotas um pouco mais restritas.
"A maneira como as pessoas se movemroleta de temasseus ambientes diários, desde os lugares que visitam até como dirigem, pode nos dizer muito sobreroleta de temassaúde", disse a cientista Sayeh Bayat, que liderou o estudo.
Uma forma barataroleta de temasidentificar Alzheimer
Rastreadores GPS instalados nos carros dos participantes revelaram esses movimentos, e quando eles ocorreram,roleta de temasdetalhes.
Os pesquisadores que executam o estudo já haviam dividido seus participantes entre aqueles com doençaroleta de temasAlzheimer pré-clínica e aqueles sem, usando exames médicos, como examesroleta de temasfluido espinhal e tomografia por emissãoroleta de temaspósitrons (PET).
Mas, usando os resultados dos dados da direção, eles foram capazesroleta de temasprojetar um modelo que poderia prever a probabilidaderoleta de temasalguém ter Alzheimer pré-clínico usando apenasroleta de temasidade e seus dadosroleta de temasde GPS. O modelo se provou ser 86% preciso.
"Usando esses poucos indicadores você pode realmente, com muita confiança, identificar se uma pessoa tem a doençaroleta de temasAlzheimer pré-clínica ou não", diz Bayat.
O modelo foi ainda mais preciso (90%) quando também acrescentou os resultadosroleta de temasum teste genético para Alzheimer conhecido como genotipagem da apolipoproteína E (apoE) que indica se você pode ter um risco hereditário para a doença. (Embora seja importante terroleta de temasmente que este grupo representa apenas algumas das pessoas que eventualmente desenvolverão Alzheimer).
A previsão baseada apenas na idade e na direção era quase tão precisa.
Estudos maiores e randomizados são necessários para mostrar uma ligação definitiva entre os comportamentosroleta de temasdireção detectados e a doençaroleta de temasAlzheimer pré-clínica.
No entanto, a virada do jogoroleta de temaspotencial aqui é que esta poderia ser uma maneiraroleta de temasbaixo custoroleta de temasdetectar a condiçãoroleta de temasum estágio anterior, potencialmente possibilitando tratamento. Mas também levanta uma questão: idosos gostariam que seu comportamento fosse monitorado tãoroleta de temasperto, mesmo que houvesse benefícios para a saúde?
Mudançaroleta de temashábito
O fatoroleta de temasque o comportamento das pessoas ao dirigir muda quando elas têm Alzheimer está bem documentado.
O Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos diz que membros da família podem eventualmente perceber que seu ente querido está demorando mais para completar uma viagem simples, está dirigindoroleta de temasforma mais irregular ou fica confuso sobre qual pedal é qual, por exemplo.
No entanto, é complicado detectar as mudanças mais sutis, como dirigir regularmente mais devagar, no início. Essa distinção, diz Bayat, requer a coletaroleta de temasdados ao longo do tempo para uma análise detalhada.
Ela acrescenta que os participantes do estudo com Alzheimer pré-clínico,roleta de temasalguns casos, dirigem menos à noite, restringemroleta de temasdireção a áreas um pouco menores ao redorroleta de temassua casa ou viajam mais devagar do que o esperado.
A melhor maneiraroleta de temasprever, por meioroleta de temasdadosroleta de temasdireção, se alguém sem Alzheimer pré-clínico corre o riscoroleta de temasdesenvolvê-lo, é monitorar seu comportamento na direção por um período mais longo. Isso provavelmente revelaria mudanças emroleta de temasdireção, diz Bayat.
Laura Phipps, da Alzheimer's Research UK, diz que o estudo é "realmente interessante", acrescentando que as mudanças no comportamento ao dirigir são frequentemente percebidas pelos familiaresroleta de temasuma pessoa que mais tarde é diagnosticada com a doença.
"O que eles nos dizem é que muitas vezes um dos primeiros sintomas ou sinais que notam é que seu ente querido começou a se perder", diz Phipps.
Os benefícios do diagnóstico precoce
Ela diz que atualmente existem relativamente poucos medicamentos disponíveis para tratar a doençaroleta de temasAlzheimerroleta de temasestágio inicial, mas ela espera que isso mude no futuro.
Se esse for o caso, ter uma indicação precoceroleta de temasquem tem probabilidaderoleta de temasdesenvolver a doença — sem a necessidaderoleta de temasprocedimentos caros ou invasivos — poderia ajudar os médicos a saber quando prescrever tratamentos.
"A pesquisa mostrou que, na verdade, a doença pode começar no cérebro até 20 anos antes que os sintomas apareçam", diz ela.
As percepções sobre a direção ou outros comportamentos, como mudanças na maneira como as pessoas falam, também podem levar a mudanças no estiloroleta de temasvida que podem ajudar a manter o Alzheimer sob controle.
O Serviço Nacionalroleta de temasSaúde do Reino Unido informa que cuidar da saúde cardíaca e ao mesmo tempo permanecer social e mentalmente ativo está entre as medidas preventivas que as pessoas podem tomar.
A ideiaroleta de temasque a análise da maneira como você dirige pode ajudar as pessoas a controlar e potencialmente até atrasar o início dos sintomas mais gravesroleta de temasAlzheimer parece tentadora.
Mas sempre existe a possibilidaderoleta de temasque erros possam se insinuar nessa análise. Ou que os resultados possam ter consequências negativas.
Muitos motoristasroleta de temastodas as idades já permitem queroleta de temasseguradora use telemática ou uma caixa preta para monitorarroleta de temasdireção, o que pode resultarroleta de temasum preço mais baixoroleta de temasseguro. Mas, no futuro, esses dispositivos poderiam prever com precisão o riscoroleta de temasAlzheimer e levar issoroleta de temasconsideração também?
Embora esse cenário potencial esteja muito distante para o mercadoroleta de temasseguros, é algo que pode preocupar os proprietáriosroleta de temascaixas pretas que já tiveram problemas com a precisãoroleta de temasseus dispositivos no passado.
Rhoda Au, professora do departamentoroleta de temasSaúde Pública da Universidaderoleta de temasBoston, argumenta que clientes deveriam ter mais controle sobre para onde vão seus dadosroleta de temasgeral, para evitar a discriminação injustaroleta de temasseus hábitos ou comportamentos. "Eles deveriam ter o direitoroleta de temasdecidir o que deve ou não ser compartilhado", diz ela.
Ela brinca com a observaçãoroleta de temasque seu próprio modoroleta de temasdirigir pode ser visto como errático: "Eu penso: 'Meu Deus, essas pessoas no Google devem pensar que sou louca ... Não tenho sensoroleta de temasdireção'."
A professora Au diz que,roleta de temasgeral, os novos sistemasroleta de temascoletaroleta de temasdados projetados para encontrar correlações sutis entre o comportamento e as condições médicas podem ter falhas.
Mas, dados os benefícios potenciaisroleta de temasser capazroleta de temasidentificar pessoas com riscoroleta de temasdesenvolver a doençaroleta de temasAlzheimer desde o início, há boas razões para explorar cuidadosamente essas possibilidades agora. "Temos que começarroleta de temasalgum lugar", diz ela.
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