Por que temos alergias e algumas desaparecem sozinhas:bet bet casino

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Legenda da foto, A alergia pode começar inesperadamente com uma dermatite incômoda, uma reação a um alimento ou uma alergia respiratória sazonal

Quando o sistema imunológico funciona bem, nossas defesas atacam micro-organismos invasores, como vírus e bactérias, e os destroem. Mas, no casobet bet casinoalergia, o sistema imunológico identifica erroneamente proteínas que estão presentes na pelebet bet casinoum animalbet bet casinoestimação oubet bet casinouma comida perfeitamente boa.

Ele os reconhece como um perigo para o corpo e, a partir daí, organiza suas "defesas".

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Legenda da foto, O amendoim é um dos alimentos que podem causar alergias

Embora haja um claro componente hereditário, a alergia pode começar inesperadamente com uma dermatite incômoda. Também podemos ter uma reação a um alimento ou uma alergia respiratória sazonal.

O caráter atópico (de reações inesperadas do sistema imunológico) faz parte do cartão genéticobet bet casinoum indivíduo. Portanto, pode aparecer quando menos se espera. Então, bem-vindo ao clube da alergia!

Por que desenvolvemos alergias?

Um pólen ou um alimento é alergênico porque contém proteínas que, completas oubet bet casinofragmentos, na maioria dos casos, são capazesbet bet casinoativar as células e moléculas do sistema imunológico. Portanto, eles desencadeiam os incômodos sintomasbet bet casinoalergia.

Para estimular o sistema imunológico, eles precisam passar pelas camadasbet bet casinocélulas epiteliais que revestem nossas vias aéreas e nosso sistema digestivo.

Essa estrutura celular também não é um simples murobet bet casinocontenção. É, na verdade, uma estrutura dinâmica que estabelece uma autêntica conversação molecular, celular e imunológica assim que um alérgeno passa por ela.

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Legenda da foto, Antibióticos ou uso excessivobet bet casinomedicamentos podem influenciar o desenvolvimentobet bet casinoalergias

Essa camada celular se completa com uma camadabet bet casinobactérias que vivem conosco e representam 2% do nosso peso corporal: nossa microbiota.

Quando alteramos esta estrutura, devido a um tratamento com antibióticos ou ao consumo excessivobet bet casinomedicamentos como os anti-inflamatórios, podemos aumentar a permeabilidade a substâncias como os alérgenos. E isso pode desencadear ou até agravar a alergiabet bet casinoum indivíduo.

Tratamentosbet bet casinoalergia

Os tratamentosbet bet casinoalergia baseiam suas estratégias na administração periódicabet bet casinoquantidades crescentesbet bet casinoextratos contendo a molécula à qual um paciente é alérgico.

O objetivo é atingir uma perda gradualbet bet casinosensibilização. Em última análise, o que se pretende é aumentar o limiarbet bet casinodetecçãobet bet casinoseu sistema imunológico.

No entanto, embora a cura para alergias como a do pólen possa ser definitiva, a marca registrada da atopia não se perde facilmente. Muitos desses sintomas podem reaparecer misteriosamente.

E assim,bet bet casinorepente,bet bet casinoum diabet bet casinomaio, um indivíduo pode ter uma sensaçãobet bet casinococeira e lacrimejamento por causabet bet casinouma alergia ao pólen ou a um animalbet bet casinoestimação. O sistema imunológico estábet bet casinoconstante mudança.

Por que algumas alergias desaparecem por conta própria?

Com o passar dos anos, contudo, muitos indivíduos alérgicos deixam para trás todos os sintomas associados à alergia ou mesmo os substituem por outros ligados a novas substâncias.

Nos casosbet bet casinoque desaparecem os sintomas que sofremos na infância e juventude, os especialistas atribuem isso a uma dessensibilização do paciente aos alérgenos aos quais foi exposto naturalmente. Ou seja, o paciente foi perdendo a reatividade contra eles.

Habituar-se à presençabet bet casinoalimentos na dieta, ou seja, dessensibilizar-se a eles, é uma das estratégias terapêuticas que hoje estão sendo desenvolvidas com sucesso para muitas alergias infantis, como asbet bet casinoovo, amendoim ou leite.

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Legenda da foto, Em muitos casos, as alergias que desenvolvemos quando crianças desaparecem quando somos adultos

Na última década, os resultadosbet bet casinoestudos clínicos realizados com esse tipobet bet casinotratamento mostraram que um alto percentualbet bet casinocrianças com alergia a esses alimentos foi curado.

Porém,bet bet casinomuitas ocasiões, os sintomas graves que se originam exigem que se evite a substância alergênica ou que o tratamentobet bet casinodessensibilização seja controlado, por meio da chamada imunoterapia específica, sob supervisãobet bet casinoum especialista.

Embora as alergias pareçam estar desaparecendo para muitos indivíduos, a realidade é que nos próximos anos viver com alergias será comum para a maior parte da população mundial.

Um futuro com mais alergias

Essa tendência naturalbet bet casinodesaparecimento dos sintomas alérgicos,bet bet casinomuitos casos na população adulta, está sendo dificultada justamente por certas condições ambientais e, frequentemente, pela excelente qualidadebet bet casinovida nos países desenvolvidos.

Por um lado, no caso das alergias respiratórias, temos a presença cada vez mais frequentebet bet casinoanimaisbet bet casinoestimação nas nossas casas, ou então a presençabet bet casinopartículas poluentes no ambiente.

Estes são verdadeiros veículos para manter os grãosbet bet casinopólen suspensos no ar. Influencia também o aparecimento,bet bet casinoconsequência das alterações climáticas,bet bet casinonovas espécies botânicas nos nossos campos e jardins resistentes à seca.

Tudo isso levou a um aumento na frequência das alergias respiratórias.

Por outro lado, o alto limiarbet bet casinohigiene, o abusobet bet casinoantibióticos e os problemas crônicos desencadeados pelas intolerâncias alimentares têm causado a perdabet bet casinotolerância que um bom estadobet bet casinonossas mucosas ebet bet casinonosso sistema imunológico poderia supor.

Essa patologia afeta atualmente 25% da população. Com a taxabet bet casinocrescimento atual, espera-se quebet bet casinoduas décadas o percentual da população afetada possa chegar a 40%.

Por isso, já se falabet bet casinoconsiderá-la uma das pandemias do século 21.

*María Teresa Villalba Diaz é Professorabet bet casinoBioquímica e Biologia Molecular da Universidade Complutensebet bet casinoMadrid, Espanha.

*Este artigo foi publicadobet bet casinoThe Conversation e reproduzido aqui sob a licença Creative Commons. Clique aqui se você quiser ler a versão original.

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