10 boas notícias sobre o coronavíruselitexbetmeio a "pandemiaelitexbetmedo":elitexbet

Legenda do vídeo, Coronavírus: as boas notíciaselitexbetmeio à pandemia

Insisto: o assunto é sério, mas uma das primeiras vítimas do coronavírus na Espanha foi o Ibex35 (a bolsaelitexbetMadri). É necessário informar o que está acontecendo, mas também precisamoselitexbetboas notícias. Aqui estão dez delas.

1. Sabemos quem é

Os primeiros casoselitexbetAids foram descritoselitexbetjunhoelitexbet1981 e foram necessários maiselitexbetdois anos para identificar o vírus causador da doença. Os primeiros casos do novo coronavírus foram relatados na Chinaelitexbet31elitexbetdezembroelitexbet2019 eelitexbet7elitexbetjaneiro o vírus já havia sido identificado.

O genoma estava disponível no dia 10. Já sabemos que é um novo coronavírus do grupo 2B, da mesma família que a Sars, razão pela qual o chamamoselitexbetSARSCoV2. A doença é chamada covid-19.

Está relacionado ao coronavíruselitexbetmorcegos. As análises genéticas confirmam que ela tem uma origem natural recente (entre o finalelitexbetnovembro e o inícioelitexbetdezembro) e que, embora os vírus sofram mutações,elitexbetfrequênciaelitexbetmutação não é muito alta.

2. Sabemos como detectá-lo

Desde 13elitexbetjaneiro está disponível para todo o mundo um testeelitexbetRT-PCR para detectar o vírus.

Nos últimos meses, esses tiposelitexbettestes foram aperfeiçoados e tiveramelitexbetsensibilidade e especificidade avaliadas.

Turistas no aeroportoelitexbetLa Paz, na Bolívia, passam por testes para detectar coronavírus

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Turistas no aeroportoelitexbetLa Paz, na Bolívia, passam por testes para detectar coronavírus

3. Na China, a situação está melhorando

As fortes medidaselitexbetcontrole e isolamento impostas pela China estão gerando resultado. Há semanas, o númeroelitexbetcasos diagnosticados diminui a cada dia.

Em outros países, está sendo realizado um acompanhamento epidemiológico muito detalhado. Os focos são muito concretos, o que permite que eles sejam controlados mais facilmente. Por exemplo, na Coreia do Sul eelitexbetCingapura.

4. 81% dos casos são leves

A doença não causa sintomas ou é leveelitexbet81% dos casos.

Em 14%, pode causar pneumonia grave eelitexbet5% pode se tornar crítica ou letal.

5. Cura

Paciente recebe altaelitexbethospitalelitexbetWuhan, epicentro do surto na China

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Paciente recebe altaelitexbethospitalelitexbetWuhan, epicentro do surto na China

Os únicos dados que às vezes são mostrados na mídia são o aumento no númeroelitexbetcasos confirmados e no númeroelitexbetmortes, mas a maioria das pessoas infectadas é curada.

Há 13 vezes mais pacientes curados do que mortos, e a proporção está aumentando.

6. Quase não afeta menoreselitexbetidade

Apenas 3% dos casos ocorremelitexbetmenoreselitexbet20 anos e a mortalidadeelitexbetmenoreselitexbet40 anos éelitexbetapenas 0,2%.

Nas crianças, os sintomas são tão leves que podem passar despercebidos.

7. O vírus é facilmente inativado

O vírus pode ser inativado das superfícies com uma soluçãoelitexbetetanol (álcool 62-71%), peróxidoelitexbethidrogênio (água oxigenada a 0,5%) ou hipocloritoelitexbetsódio (lixívia a 0,1%),elitexbetapenas um minuto.

A lavagem frequente das mãos com água e sabão é a maneira mais eficazelitexbetevitar o contágio.

Homem lavando as mãos

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Legenda da foto, Lavar bem as mãos é a maneira mais eficazelitexbetevitar o contágio

8. Já existem maiselitexbet150 artigos científicos

É o tempo da ciência e da cooperação. Em pouco maiselitexbetum mês, 164 artigos já podem ser consultados no PubMed sobre covid-19 ou SARSCov2, alémelitexbetmuitos outros disponíveis nos bancoselitexbetartigos ainda não revisados (pré-impressões).

São trabalhos preliminares sobre vacinas, tratamentos, epidemiologia, genética e filogenia, diagnóstico e aspectos clínicos.

Esses artigos foram preparados por cercaelitexbet700 autores espalhados pelo planeta. É ciênciaelitexbetcomum, compartilhada e aberta. Em 2003, quando a Sars aconteceu, levou maiselitexbetum ano para obter menos da metadeelitexbetartigos.

9. Já existem protótiposelitexbetvacinas

Nossa capacidadeelitexbetprojetar novas vacinas é espetacular. Já existem maiselitexbetoito projetos contra o novo coronavírus. Existem grupos que trabalhamelitexbetprojetoselitexbetvacinas contra outros vírus semelhantes e agora tentam adaptar as pesquisas.

O que pode prolongar seu desenvolvimento são todos os testes necessárioselitexbettoxicidade, efeitos colaterais, segurança, imunogenicidade e eficácia na proteção. É por isso que se falaelitexbetvários meses ou anos, mas alguns protótipos já estãoelitexbetandamento.

Por exemplo, a vacina mRNA-1273 da empresa Moderna consisteelitexbetum fragmentoelitexbetRNA mensageiro que codifica uma proteína derivada da glicoproteína S da superfície do coronavírus. Esta empresa possui protótipos semelhantes para outros vírus.

A Inovio Pharmaceuticals anunciou uma vacinaelitexbetDNA sintético para o novo coronavírus, INO-4800, também baseada no gene S da superfície do vírus. Porelitexbetvez, a Sanofi usaráelitexbetplataformaelitexbetexpressãoelitexbetbaculovírus recombinante para produzir grandes quantidades do antígenoelitexbetsuperfície do novo coronavírus.

Médico britânico segura uma placaelitexbetPetri com bactérias infectadas por coronavírus

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Vários laboratórios credenciados no mundo estão trabalhando no projetoelitexbetuma vacina

O grupoelitexbetvacinas da UniversidadeelitexbetQueensland, na Austrália, anunciou que já está trabalhandoelitexbetum protótipo usando a técnica chamada "grampo molecular", uma nova tecnologia que permite produzir vacinas usando o genoma do víruselitexbettempo recorde.

Na Espanha, o grupoelitexbetLuis Enjuanes e Isabel Sola, do CNB-CSIC, trabalha com vacinas contra coronavírus há anos.

Alguns desses protótipos serão testadoselitexbetbreveelitexbethumanos.

10. Existem maiselitexbet80 ensaios clínicos com antiviraiselitexbetandamento

As vacinas são preventivas. Mais importantes são os possíveis tratamentoselitexbetpessoas que já estão doentes. Já existem maiselitexbet80 ensaios clínicos para analisar tratamentos contra coronavírus.

São antivirais que foram usados ​​para outras infecções, já aprovados e que sabemos que são seguros.

Um dos que já foram testadoselitexbethumanos é o remdesivir, um antiviralelitexbetamplo espectro, aindaelitexbetestudo, que foi testado contra Ebola e Sars/Mers. É um análogo da adenosina que é incorporado na cadeia do RNA viral e inibeelitexbetreplicação.

Outro candidato é a cloroquina, um antimalárico que também possui atividade antiviral potente. Sabe-se que bloqueia a infecção aumentando o pH do endossomo necessário para a fusão do vírus com a célula, o que inibeelitexbetentrada.

Está provado que este composto bloqueia o novo coronavírus in vitro e já está sendo usadoelitexbetpacientes que tiveram pneumonia devido ao vírus.

Antiviral triazavirin

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Legenda da foto, A triazavirina antiviral foi sugerida por pesquisadores da Universidade FederalelitexbetUral, na Rússia, para tratar pacientes com coronavírus

Lopinavir e Ritonavir são dois inibidoreselitexbetprotease usados ​​como terapia antiretroviral que inibem a maturação final do vírus da Aids. Como a protease SARSCov2 demonstrou ser semelhante à do HIV, essa combinação já foi testadaelitexbetpacientes com coronavírus.

Outros estudos propostos são baseados no usoelitexbetoseltamivir (um inibidor da neuraminidase usado contra o vírus da gripe), interferon-1b ​​(proteína com função antiviral), anti-soroselitexbetpessoas já recuperadas e anticorpos monoclonais para neutralizar o vírus. Já foram sugeridas novas terapias com substâncias inibidoras, como a baricitinibina, selecionadas mediante inteligência artificial.

A pandemiaelitexbetgripeelitexbet1918 causou maiselitexbet25 milhõeselitexbetmorteselitexbetmenoselitexbet25 semanas. Algo semelhante poderia acontecer novamente hoje? Como vemos, provavelmente não. Nunca estivemos tão preparados para combater uma pandemia.

*Ignacio López-Goñi é professorelitexbetmicrobiologia na UniversidadeelitexbetNavarra, Espanha, e seu artigo original apareceuelitexbetThe Conversation

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