Malbetway paysafecardParkinson pode 'começar' antes do nascimento, diz estudo:betway paysafecard
betway paysafecard Um novo estudo investigando a origem da doençabetway paysafecardParkinson jogou células do cérebrobetway paysafecardpacientesbetway paysafecardum verdadeiro "túnel do tempo".
O objetivo foi identificar, especificamentebetway paysafecardpacientes com manifestação precoce do Parkinson — diagnosticados entre os 21 a 50 anosbetway paysafecardidade —, o que pode ter dado "errado" nestas células embetway paysafecardformação. Pessoas diagnosticadas com Parkinson nesta faixa etária correspondembetway paysafecard5 a 10% do totalbetway paysafecardpacientes com a doença.
Em geral, o Parkinson ocorre quando neurônios que produzem a dopamina, substância que participa da coordenaçãobetway paysafecardmovimentos musculares, morrem ou têm funcionamento deteriorado. Com isso, sintomas começam a aparecer — geralmente a partir dos 60 anos — e a piorar, como rigidez nos músculos, lentidão nos movimentos corporais, tremores e perdabetway paysafecardequilíbrio. Não existe hoje tratamento que cure a doença, mas sim terapias que contribuem para amenizar sintomas e desacelerar o progresso do quadro.
Mas ainda não está satisfatoriamente respondido o que leva a essas falhas — estima-se que cercabetway paysafecard10% dos casos são causados por mutaçõesbetway paysafecardgenes específicos, e sabe-se também,betway paysafecardforma incipiente, que pode haver uma combinaçãobetway paysafecardfatores ambientais e genéticos.
Por isso, uma equipe do Centro Médico Cedars-Sinai,betway paysafecardLos Angeles, EUA, resolveu justamente investigar os casosbetway paysafecardjovens pacientes com Parkinson sem histórico familiar da doença e também sem mutações associadas ao Parkinson.
Para tal, os cientistas geraram as chamadas células-tronco pluripotente induzidas (iPSCs, na siglabetway paysafecardinglês). Estas são geradas levando células adultas ao seu estado primitivo embrionário. Assim, as células-tronco pluripotente induzidas podem produzir qualquer tipobetway paysafecardcélula do corpo humano, e geneticamente idêntica às células do pacientebetway paysafecardsi.
No caso deste estudo, publicado no periódico Nature Medicine, os autores coletaram células do sangue dos pacientes, geraram iPSCs e então neurônios produtoresbetway paysafecarddopamina (neurônios dopaminérgicos). Estes então foram observadosbetway paysafecardlaboratório. A primeira etapa do estudo envolveu três pacientes com Parkinson precoce e três pessoasbetway paysafecardum grupo controle; depois, houve uma nova rodadabetway paysafecardchecagem com mais pacientes.
"Nossa técnica nos forneceu uma janela no tempo para ver como os neurônios dopaminérgicos podem ter funcionado desde o início da vidabetway paysafecardum paciente", explicou Clive Svendsen, líder do estudo, pesquisador e professor do Cedars-Sinai,betway paysafecardum comunicado à imprensa.
No laboratório, a equipe detectou duas anormalidades importantes nestes neurônios: o acúmulobetway paysafecarduma proteína chamada alfa-sinucleína, presente na maioria das manifestaçõesbetway paysafecardParkinson; e lisossomos defeituosos, estruturas celulares que funcionam como "latasbetway paysafecardlixo" para decomposição e descartebetway paysafecardproteínas e material celular. Justamente esse mau funcionamento pode levar ao acúmulo da alfa-sinucleína.
"Parece que os neurônios dopaminérgicos podem continuar a manipular a alfa-sinucleína por um períodobetway paysafecard20 ou 30 anos, causando então o surgimento dos sintomasbetway paysafecardParkinson".
Os pesquisadores dizem esperar que, com estas descobertas, um dia possa ser possível detectar — e tratar — o Parkinson preventivamente, inclusivebetway paysafecardjovens. No presente estudo, eles também testaram o efeitobetway paysafecardalguns medicamentos nos neurônios, observando que alguns foram capazesbetway paysafecardreduzir os níveisbetway paysafecardalfa-sinucleína na célula.
Agora, os autores do artigo na Nature Medicine querem verificar com a mesma técnica se também há anormalidades detectadas nas célulasbetway paysafecardpacientes com outros perfis, como aqueles com maisbetway paysafecard50 anosbetway paysafecardidade.
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