Nós atualizamos nossa Políticabet 1xbetPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosbet 1xbetnossa Políticabet 1xbetPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
BBC 100 Women 2019: quem está na lista?:bet 1xbet
bet 1xbet A BBC acababet 1xbetanunciar a ediçãobet 1xbet2019bet 1xbetsua lista anualbet 1xbetmulheres bet 1xbet inspiradoras e influentesbet 1xbettodo o mundo.
Duas brasileiras estão entre as eleitas deste ano: a filósofa Djamila Ribeiro e a deputada federal Tábata Amaral (PDT-SP).
Neste ano, o mote da nomeação foi: Como seria o futuro se ele fosse comandado por mulheres?
De uma arquiteta que está planejando reconstruir a Síria à gerentebet 1xbetum projeto da Nasa para explorar Marte, muitas das mulheres incluídas na lista estão testando os limitesbet 1xbetseus camposbet 1xbetatuação.
Podem ser elas a nos ajudar a prever como será a vidabet 1xbet2030, ano crucial para o cumprimentobet 1xbetobjetivos globais delineados pelas Nações Unidas.
Outras, como uma política "fantasma" que desafia a máfia e jogadorasbet 1xbetfutebol combatendo a misoginia, estão usando suas experiênciasbet 1xbetvida extraordinárias para abrir o caminho para outras e outros.
As BBC 100 Womenbet 1xbet2019 estão listadas abaixobet 1xbetordem alfabéticabet 1xbetsobrenomes, com suas atividades, país e uma pequena biografia.
1) bet 1xbet Precious Adams - Bailarina, EUA
Aos 8 anos, Precious Adams passava tanto tempo dançando pela salabet 1xbetcasa quebet 1xbetmãe resolveu inscrevê-labet 1xbetuma aulabet 1xbetdança. Aos 16, ela já havia conquistado vagasbet 1xbettrês das escolasbet 1xbetbalé mais prestigiadas do mundo, incluindo a Bolshoi, na Rússia.
Precious foi promovida ao corpobet 1xbetbaile do English National Balletbet 1xbet2017 e, no ano seguinte, ganhou o prêmio Artistabet 1xbetAscensão do Critics' Circle National Dance Awards. É creditada a ela a aberturabet 1xbetum debate sobre bailarinos usarem meias-calças que acompanhem seu tombet 1xbetpele.
2) bet 1xbet Parveena Ahanger - Ativista, Caxemira indiana
Parveena é conhecida como a Damabet 1xbetFerro da Caxemira. Seu filho adolescente desapareceubet 1xbet1990, no augebet 1xbetuma revolta contra o domínio indiano na Caxemira.
Ele foi um dos milharesbet 1xbet"desaparecidos" ali, o que levou Parveena a criar a Associaçãobet 1xbetPaisbet 1xbetPessoas Desaparecidas (APDP). Parveena diz que não perdeu a esperançabet 1xbetver seu filho novamente, com o próximo ano marcando o trigésimo aniversáriobet 1xbetseu desaparecimento.
3) bet 1xbet Piera Aiello - Política, Itália
Piera Aiello, a política "fantasma" da Itália, concorreu ao cargobet 1xbetdeputada com o rosto coberto por um véu devido a ameaças da máfia. No ano passado, depoisbet 1xbetser eleita, ela finalmente revelou seu rosto ao público.
Forçada a se casar com o filhobet 1xbetum chefe da máfia aos 14 anos, ela usabet 1xbetexperiência para defender os direitos dos informantes da polícia ebet 1xbetseus filhos.
4) bet 1xbet Jasmin Akter - Jogadorabet 1xbetcríquete, Bangladesh/Reino Unido
Jasmin é Rohingya, minoria descrita pela ONU como uma das mais perseguidas no mundo. Ela nasceubet 1xbetum campobet 1xbetrefugiadosbet 1xbetBangladesh logo após a morte do pai.
Desde que chegou ao Reino Unido como refugiada, ela se destacou no críquete e, junto com as amigas, criou um time para meninasbet 1xbetorigem asiáticabet 1xbetBradford. Este ano, Jasmin foi selecionada para representar a Inglaterra na primeira Copa do Mundobet 1xbetCríquetebet 1xbetRua para fins beneficentes.
5) bet 1xbet Manal Al Dowayan - Artista, Arábia Saudita
O trabalho da artista contemporânea Manal Al Dowayan explora a invisibilidade, os arquivos, a memória e a representação das mulheresbet 1xbetseu país. Suas obras incluem fotografiasbet 1xbetpreto e brancobet 1xbettrabalhadoras mulheres da Arábia Saudita e um conjuntobet 1xbetpássarosbet 1xbetporcelana com textosbet 1xbetpermissões para mulheres viajarem — no país, elas precisam deste tipobet 1xbetavalbet 1xbethomens.
Em 2018, o British Museum incluiu duasbet 1xbetsuas obrasbet 1xbetuma exposiçãobet 1xbetlongo prazo na Galeria Islâmica.
6) bet 1xbet Kimia Alizadeh - Lutadorabet 1xbetTaekwondo, Irã
Em 2016, Kimia se tornou a primeira mulher iraniana a ganhar uma medalha nas Olimpíadas desde que o país começou a competir,bet 1xbet1948. O jornal britânico Financial Times já afirmou que, como atleta, Kimia encorajou "meninas e mulheres iranianas a ultrapassar os limites parabet 1xbetliberdade pessoal".
A jovembet 1xbet21 anos treina três vezes ao dia para se qualificar para Tóquio 2020, onde espera inspirar a próxima geraçãobet 1xbetmulheres iranianasbet 1xbetartes marciais.
7) bet 1xbet Marwa Al-Sabouni - Arquiteta, Síria
Quando eclodiu a guerra embet 1xbetcidade natal, Homs, na Síria, a arquiteta Marwa Al-Sabouni se recusou a sairbet 1xbetlá.
Ela escreveu um livro documentando esse período e elaborou projetos para reconstruir o distrito destruídobet 1xbetBaba Amr, reunindo diferentes classes e grupos étnicos.
Marwa dirige o único site do mundo dedicado a notíciasbet 1xbetarquiteturabet 1xbetárabe e recebeu o prêmio Prince Claus, dedicado a homenagear "conquistas extraordináriasbet 1xbetvisionários na linhabet 1xbetfrente da cultura e desenvolvimento".
8) bet 1xbet Alanoud Alsharekh - Ativista, Kuwait
Alanoud Alsharekh é uma das fundadoras da campanha Abolish 153, que pede que a lei do "assassinato por honra" seja abolida. Pelo texto vigente no Kuwait, homens que matarem parentes mulheres por terem feito sexo fora do casamento são condenados a penas brandas.
Ela trabalha com outras instituições para melhorar a igualdadebet 1xbetgênero no Oriente Médio e foi a primeira pessoabet 1xbetseu país a receber a Ordem Nacionalbet 1xbetMérito da França, porbet 1xbetdefesa dos direitos das mulheres.
9) bet 1xbet Rida Al Tubuly - Pacifista, Líbia
Rida Al Tubuly é uma das muitas mulheres que lutam pela igualdadebet 1xbetgênero — mas está fazendo issobet 1xbetuma zonabet 1xbetguerra. Sua organização, a Together We Build It, incentiva o envolvimento das mulheres na solução do conflito na Líbia.
No ano passado, ela disse ao Conselhobet 1xbetDireitos Humanosbet 1xbetGenebra que as reuniõesbet 1xbetalto nível da ONU sobre o futuro da Líbia estavam falhando na inclusãobet 1xbetmulheres. Esta professora universitária é pós-graduadabet 1xbetDireito Internacional.
10) bet 1xbet Tabata Amaral - Política, Brasil
Tabata Amaral, uma das mulheres mais jovens do Congresso brasileiro, impulsionoubet 1xbetfama nacionalbet 1xbetum vídeo que viralizou,bet 1xbetque aparece confrontando o então ministro da Educação, Ricardo Vélez.
Apelidadabet 1xbet"Alexandria Ocasio-Cortez brasileira" por parte da imprensa,bet 1xbetreferência à parlamentar americana, a jovembet 1xbet25 anos cresceu na periferiabet 1xbetSão Paulo, onde perdeu o pai para o víciobet 1xbetdrogas. Dedicando-se àbet 1xbetformação, ela conquistou uma vaga como bolsista integral na Universidade Harvard e se formoubet 1xbetCiência Política e Astrofísica.
Como parlamentar, ela defende entre suas principais agendas a educação, os direitos das mulheres, inovação e sustentabilidade.
A deputada é alvo desde julhobet 1xbetum processo disciplinar instaurado pela executiva nacional do PDT por seus votos a favor da reforma da Previdência, contrariando a orientação do partido. Ela tevebet 1xbetrepresentação partidária suspensa até que o processo seja concluído e,bet 1xbetreação, anunciou que entrará na Justiça para deixar o PDT sem perder o mandato alegando perseguição política, o que o partido nega.
11) bet 1xbet Yalitza Aparicio - Atriz e ativista, México
Yalitza Aparicio fez formação para ser professora, mas acabou como a protagonistabet 1xbetRoma, filmebet 1xbetAlfonso Cuarón que levou algumas estatuetas do Oscar, incluindobet 1xbetmelhor filme estrangeiro. Ela conquistou o papel depoisbet 1xbetacompanharbet 1xbetirmã a um testebet 1xbetelenco.
Ela se tornou a primeira mulher indígena a ser indicada ao Oscarbet 1xbetMelhor Atriz. Agora, Yalitza atua como ativista pela igualdadebet 1xbetgênero, pelos direitos das comunidades indígenas e pela proteção constitucional dos trabalhadores domésticos.
12) bet 1xbet Dayna Ash - Ativista, Líbano
Nascida no Líbano mas criada nos EUA, a poeta Dayna Ash ficou chocada quando foi aconselhada a esconderbet 1xbetorientação sexual ao retornar a Beirute, aos 16 anos.
Ela então fundou a Haven for Artists, um centrobet 1xbetacolhida para artistas e ativistas e único espaço cultural seguro da cidade para mulheres e a comunidade LGBTQI+. Ela ebet 1xbetequipe administram o lugar voluntariamente, onde pessoas vulneráveis moram e trocam conhecimentos, habilidades e experiências.
13) bet 1xbet Dina Asher-Smith - Atleta, Reino Unido
Dina é a mulher mais rápida da história do Reino Unido e a primeira britânica a ganhar um título globalbet 1xbetcorrida.
Depoisbet 1xbetconquistar uma medalhabet 1xbetprata nos 100m, ela conquistou um ouro na final dos 200m do Campeonato Mundialbet 1xbetAtletismobet 1xbetDoha.
14) bet 1xbet MiMi Aung - Gerentebet 1xbetprojetos da Nasa, EUA
MiMi Aung é responsável por uma equipe da Nasa responsável por projetar um helicóptero para voarbet 1xbetMarte. Depoisbet 1xbetviajar sozinhabet 1xbetMianmar para os EUA para continuar seus estudos aos 16 anos, MiMi agora é a gerentebet 1xbetprojetos do Laboratóriobet 1xbetPropulsão a Jato da Nasa (JPL).
Ela comanda o desafiobet 1xbetconstruir uma aeronave leve o suficiente para voar na finíssima atmosfera do Planeta Vermelho. O plano é que o helicóptero chegue lábet 1xbetfevereirobet 1xbet2021.
15) bet 1xbet Nisha Ayub - Ativista, Malásia
Aos 21 anos, a mulher trans Nisha Ayub foi condenada a três mesesbet 1xbetprisão,bet 1xbetuma unidade masculina, sob um trecho da sharia (lei islâmica) que proíbe "um homembet 1xbetvestir trajes femininos ou se portar como mulherbet 1xbetum espaço público".
Desdebet 1xbetlibertação, ela é uma defensora incansável dos direitos das pessoas trans na Malásia. É cofundadora da SEED, a primeira organização do país liderada por pessoas trans; e criadora do T-Home, que acolhe mulheres trans mais velhas que não têm moradia ou apoio da família.
Ela recebeu o prêmio International Women of Courage dos EUAbet 1xbet2016 por seu trabalho.
16) bet 1xbet Judith Bakirya - Agricultora, Uganda
Criadabet 1xbetuma fazendabet 1xbetUganda, Judith Bakirya se tornou a primeirabet 1xbetsuas colegas a ganhar uma bolsabet 1xbetestudosbet 1xbetum prestigiado colégio interno para meninas, continuandobet 1xbetformaçãobet 1xbetum mestrado no Reino Unido.
Mas, insatisfeita com seu trabalho na Inglaterra, ela desistiu e usou suas economias para voltar para casa. Lá, conheceu uma fazendabet 1xbetfrutas orgânicas, a Busaino Fruits & Herbs, onde passou a desenvolver projetos e discussões sobre direitos das mulheres, violência doméstica e acesso à terra e à educação. Ela ganhou tambémbet 1xbetseu país um prêmio nacionalbet 1xbetagricultura.
17) bet 1xbet Ayah Bdeir - Empresária, Líbano
Batizados como os blocosbet 1xbetconstrução do século 21, os produtos da empresa LittleBits,bet 1xbetAyah Bdeir, são kitsbet 1xbetpecinhas eletrônicas que se encaixam com ímãs, permitindo que qualquer pessoa "construa e invente protótipos"bet 1xbetgeringonças tecnológicas.
O produto já é usadobet 1xbetmilharesbet 1xbetescolas nos EUA. Este ano, Ayah lançou uma iniciativabet 1xbetUS$ 4 milhões com o objetivobet 1xbetdiminuir a diferençabet 1xbetgênero na ciência, tecnologia e engenharia — dando a 15 mil meninasbet 1xbet10 anosbet 1xbetidade kits gratuitos na Califórnia.
18) bet 1xbet Dhammananda Bhikkhuni - Monge, Tailândia
O budismo é a religião predominante da Tailândia, que tem cercabet 1xbet300 mil monges budistas. Mas as monjas, conhecidas como bhikkhunis, não são reconhecidas e são proibidasbet 1xbetserem ordenadasbet 1xbetsolo tailandês.
Assim,bet 1xbet2003, Dhammananda Bhikkhuni voou para o Sri Lanka para ser ordenada e retornou como a primeira monja da Tailândia. Agora, existem outras 100 como ela. Ela é abadessabet 1xbetSongdhammakalyani — o primeiro mosteiro budista feminino do país.
19) bet 1xbet Mabel Bianco - Médica, Argentina
A médica feminista Mabel Bianco passou quatro décadas colocando temas como a saúde feminina, os direitos reprodutivos e o aborto na agendabet 1xbetpolíticas públicas da Argentina.
Ela fomentou políticas que salvam a vida das mulheres, como no combate ao câncerbet 1xbetmama e à violência contra mulheres, e foi pioneira na educação sexual diante do conservadorismo católico.
O anobet 1xbet2019 marca o 30º dela como presidente da Fundação para Estudos e Pesquisas sobre Mulheres (FEIM), posição na qual participoubet 1xbetinúmeras conferências da ONU para defender os direitos das mulheres na América Latina e no mundo.
20) bet 1xbet Raya Bidshahri - Educadora, Irã
Raya é fundadora e diretora da premiada Awecademy, uma organização que reforça o uso da educação como ferramentabet 1xbetmelhoria do mundo.
O objetivo é inspirar professores e alunos com módulosbet 1xbetensino online — como sobre habilidades para o século 21 e a chamada cidadania cósmica, que vê na tecnologia o potencial para união global.
21) bet 1xbet Katie Bouman - Cientista, EUA
Katie, 30, liderou o desenvolvimentobet 1xbetum algoritmo que resultou na primeira imagembet 1xbetum buraco negro.
Ela iniciou o projeto como estudantebet 1xbetgraduação e agora é professora assistentebet 1xbetmatemática e ciência da computação no Institutobet 1xbetTecnologia da Califórnia.
22) bet 1xbet Sinéad Burke - Ativista, Irlanda
Depoisbet 1xbetcontar não ser capazbet 1xbetalcançar as fechaduras das portas dos banheirosbet 1xbetum sincero discursobet 1xbet2017, Sinéad Burke rapidamente se tornou uma das ativistasbet 1xbetpessoas com deficiência mais influentes do mundo.
Provocando o design a ser mais acessível, ela desafiou alguns dos maiores nomes da indústria da moda, como Anna Wintour, a tornar as roupas mais inclusivas.
Este ano, Sinéad Burke se tornou a primeira pessoa com nanismo a aparecer na capa da Vogue, e este mês lança seu primeiro podcast.
23) bet 1xbet Lisa Campo-Engelstein - Bioeticista, EUA
Autorabet 1xbetJustiça Contraceptiva: Por Que Precisamosbet 1xbetUma Pílula Masculina (em tradução livre), o títulobet 1xbetbioéticabet 1xbetLisa Campo-Engelstein visa a melhorar a vida das mulheres por meio da descobertabet 1xbetnovos métodosbet 1xbetcontracepção.
Ela também é especializadabet 1xbetmelhorar a fertilidade para pessoas que tiveram câncer.
24) bet 1xbet Scarlett Curtis - Escritora e ativista, Reino Unido
Scarlett é cofundadora do The Pink Protest, uma comunidade onlinebet 1xbetativistas que iniciou a bem-sucedida campanha #FreePeriods por produtos menstruais gratuitos nas escolas da Inglaterra.
O grupo também ajudou a aprovar um projetobet 1xbetlei que incluiu a mutilação genital femininabet 1xbetum estatuto sobre a proteção das crianças.
O livrobet 1xbetScarlett — Não é Bom Sentir-se Triste (e Outras Mentiras),bet 1xbettradução livre — reúne personalidades que falambet 1xbetsuas experiências com a questão da saúde mental e o estigma que circunda o tema.
25) bet 1xbet Ella Daish - Ambientalista, Reino Unido
Durante suas rotinas entregando cartas no interior do paísbet 1xbetGales, Ella ficava chocada com a quantidadebet 1xbetplástico descartado nas ruas.
Por isso, ela iniciou uma campanha pela retirada do plásticobet 1xbetprodutos relacionados à menstruação, pressionando com sucesso os fabricantes por mudanças reais; e convencendo conselhos locais a usar fundos para financiamento da saúde reprodutiva da mulher com produtos ecológicos.
26) bet 1xbet Sharan Dhaliwal - Artista e escritora, Reino Unido
A britânica-indiana Sharan é fundadora e editora-chefe da revista Burnt Roti, focada na saúde mental e sexualbet 1xbetjovens sul-asiáticos ebet 1xbetdireitos LGBTQ+. Financiada coletivamente por uma campanhabet 1xbetcrowdfunding, a primeira publicação impressa veiobet 1xbetabrilbet 1xbet2016 e, desde então, outras edições foram lançadas online.
A iniciativa organizou no ano passado,bet 1xbetLondres, o evento Let's Talk About Sex ("Vamos falar sobre sexo"), cujo objetivo foi combater o estigmabet 1xbettorno da vida sexual dos sul-asiáticos.
27) bet 1xbet Salwa Eid Naser - Atleta, Nigéria/Bahrein
Salwa Eid Naser surpreendeubet 1xbetcampo na final da corridabet 1xbet400mbet 1xbetDoha este ano, correndo mais rápido que qualquer mulher há maisbet 1xbettrês décadas.
A atual campeã mundialbet 1xbet400m nasceu no Estadobet 1xbetAnambra, na Nigéria, mas se mudou para o Bahrein aos 14 anosbet 1xbetbuscabet 1xbetoportunidades para continuarbet 1xbetcarreira. Ela agora representa o Estado do Golfo internacionalmente.
28) bet 1xbet Rana el Kaliouby - Pioneirabet 1xbetinteligência artificial, Egito
Rana el Kaliouby é especialistabet 1xbetinteligência emocional artificial, ou Emotion AI. Sua Affectiva, uma start-up, desenvolveu um software que pode entender emoções, analisando expressões faciais atravésbet 1xbetuma câmera.
A tecnologia está sendo instaladabet 1xbetveículos para detectar motoristas sonolentos. Também defensora apaixonada da igualdadebet 1xbetgênero no ramo tecnológico, Rana é uma jovem líder do Fórum Econômico Mundial. Ela tem doutorado pela Universidade Cambridge e pós-doutorado pelo Institutobet 1xbetTecnologiabet 1xbetMassachusetts (MIT).
29) bet 1xbet Maria Fernanda Espinosa - Diplomata, Equador
Presidente da Assembleia-Geral da ONU embet 1xbet73ª sessão, Maria Fernanda Espinosa foi a quarta mulher a ocupar o cargo na história da organização — e a primeira da América Latina e do Caribe.
Ela conclamou os governos a destinarem bilhõesbet 1xbetdólares ao combate às mudanças climáticas e anuncioubet 1xbetdeterminaçãobet 1xbetcombater a discriminaçãobet 1xbetgênero.
30) bet 1xbet Lucinda Evans - Ativista, África do Sul
Enquanto a África do Sul enfrenta taxas crescentesbet 1xbetassassinatos e estupros contra meninas e mulheres, Lucinda emergiu como uma voz para elas. A ativista lidera marchasbet 1xbettodo o país reunindo milharesbet 1xbetmanifestantes cobrando o governo a tomar ações para combater a violência contra a mulher.
Lucinda fundou a Philisa Abafazi Bethu (Heal our Women, ou Cure Nossas Mulheres), uma organização sem fins lucrativos que oferece serviçosbet 1xbetaconselhamento, comitêsbet 1xbetbuscabet 1xbetmeninas sequestradas e hospedagem segura para mulheres vítimasbet 1xbetviolência doméstica.
31) bet 1xbet Irmã Gerard Fernandez - Freira católica, Cingapura
A irmã Gerard é uma freira católica romana que trabalhou por três décadas como conselheira nos corredores da mortebet 1xbetCingapura.
Agora com 81 anos, ela já esteve ao ladobet 1xbet18 presos logo antes do cumprimentobet 1xbetsuas penasbet 1xbetmorte. Ela diz quebet 1xbetmissão é acompanhar estas "pessoas devastadas".
32) bet 1xbet Bethany Firth - Nadadora paralímpica, Reino Unido
Após superar o medo d'água depoisbet 1xbetter caído, quando criança,bet 1xbetuma grande piscina, Bethany Firth estrelou na natação durante os Jogos Paralímpicosbet 1xbetLondres 2012. Ela é quatro vezes medalhistabet 1xbetouro paralímpica e detentorabet 1xbetvários recordes mundiais, sendo também a atleta mais condecorada na equipe da Grã-Bretanha durante a Paralimpíada do Rio 2016.
Este ano, a atleta conquistou duas medalhasbet 1xbetouro no Mundialbet 1xbetParanataçãobet 1xbetLondres e foi nomeada membro da Ordem do Império Britânico porbet 1xbetdedicação ao esporte.
33) bet 1xbet Owl Fisher - Jornalista e ativista, Islândia
Owl ou, na versão completa, Ugla Stefanía Kristjönudóttir Jónsdóttir, é jornalista, escritora e ativista trans. É também codiretorabet 1xbetMy Genderation, um projetobet 1xbetfilme focado nas vidasbet 1xbetpessoas trans.
Ela trabalha também no All About Trans, um projeto que visa a estimular representações positivasbet 1xbetpessoas trans na mídia. Uma das iniciativas que tevebet 1xbetparticipação também foi o Guiabet 1xbetSobrevivênciabet 1xbetAdolescentes Trans, destinado a adolescentes trans e não-binários.
34) bet 1xbet Shelly-Ann Fraser-Pryce - Atleta, Jamaica
Após alcançar a vitória com 10,71 segundos na final dos 100m femininobet 1xbetDoha no mês passado, Shelly-Ann Fraser-Pryce agora possui mais títulos mundiais nos 100m do que Usain Bolt.
A conquista faz dela também a mulher mais velha a ganhar um título olímpico ou mundialbet 1xbet100m — e a primeira mãe a fazê-lo desde 1995. Ela carregou seu filho Zyon,bet 1xbet2 anos, na pista, dizendo querer "inspirar outras mulheres pensandobet 1xbetcomeçar uma família".
35) bet 1xbet Zarifa Ghafari - Prefeita, Afeganistão
Aos 26 anos, Zarifa Ghafari é uma das primeiras prefeitas do Afeganistão. O presidente do país a nomeou prefeitabet 1xbetMaidan Wardag, onde o apoio ao Talebã é generalizado. Ela aceitou o cargo, apesar dos perigos para ela — seu escritório foi atacado por homensbet 1xbetseu primeiro dia.
Apesar disso, ela foi às ruas com sacosbet 1xbetlixo gratuitos como partebet 1xbetsua iniciativa por uma cidade limpa e diz que seu objetivo é fazer as pessoas acreditarem no poder das mulheres.
36) bet 1xbet Jalila Haider - Advogada, Paquistão
A advogadabet 1xbetdireitos humanos Jalila é especialistabet 1xbetdefender os direitos das mulheres no Paquistão e fornece serviços jurídicos gratuitos para mulheresbet 1xbetsituaçãobet 1xbetpobreza.
Ela é fundadora da We the Humans, uma organização sem fins lucrativos que trabalha com comunidades locais para promover oportunidades para mulheres e crianças vulneráveis. Ela é a primeira advogada da comunidade perseguidabet 1xbetHazara e,bet 1xbet2018, entroubet 1xbetgrevebet 1xbetfome exigindo proteção para seu povo.
37) bet 1xbet Tayla Harris - Jogadorabet 1xbetfutebol e pugilista, Austrália
Tayla Harris é jogadora do timebet 1xbetfutebol Carlton Football Club e compete na liga feminina da AFL, alémbet 1xbetser boxeadora.
Desde que uma foto dela chutando uma bola atraiu comentários misóginosbet 1xbetmarço, uma estátuabet 1xbetbronzebet 1xbetfoi inauguradabet 1xbetuma praçabet 1xbetMelbourne. Ela também acumula títulos como pugilista.
38) bet 1xbet Hollie - Sobrevivente do tráfico sexual, EUA
Hollie,bet 1xbetColumbus, no Estado americanobet 1xbetOhio, é uma sobrevivente do tráfico sexual. Ela foi vendida pela mãe aos 15 anos e escravizada durante 17 anos.
Com a ajudabet 1xbetum inovador programa judicial chamado CATCH Court — que identifica criminosos que na verdade são vítimas —, ela conseguiu escaparbet 1xbet2015. A maioria das mulheres que são traficadas por sexo nos EUA são marcadas com tatuagens ou cicatrizes e, desde então, ela fez transformaçõesbet 1xbetsuas tatuagens.
Hollie conseguiu uma bolsabet 1xbetestudos para se formarbet 1xbetComunicação e agora pretende obter um diplomabet 1xbetDireito. Ela está trabalhando como conselheira legal para vítimasbet 1xbetviolência doméstica e comanda a organização Reaching For the Shining Starz,bet 1xbetque voluntários distribuem kitsbet 1xbetassistência a possíveis vítimasbet 1xbettráfico sexual.
39) bet 1xbet Huang Wensi - Pugilista, China
Huang Wensi, 29 anos, é uma das poucas boxeadoras na China — mas o número estábet 1xbetacensão. Desafiando os estereótipos tradicionais dos papéis das mulheres, ela superou a depressão pós-parto para conquistar, no ano passado, um cinturãobet 1xbetouro embet 1xbetcategoria no campeonato feminino da Ásia Continental.
Ela diz querer continuar lutando contra o estigma das mulheres no esporte.
40) bet 1xbet Luchita Hurtado - Artista, Venezuela
Este ano, a artista Luchita Hurtado fezbet 1xbetprimeira apresentaçãobet 1xbetuma galeria pública — aos 98 anos.
Nascida na Venezuela e esposa do influente artista Lee Mullican, ela passou anos tratandobet 1xbetarte como um diário particular, até que cercabet 1xbet1.200bet 1xbetsuas pinturas foram descobertas enquanto curadores arrumavam o estúdiobet 1xbetseu falecido marido.
A defesa do meio ambiente continua a ser a base da linguagem visualbet 1xbetseu trabalho.
41) bet 1xbet Yumi Ishikawa - Fundadora do movimento #kutoo, Japão
Cansada da dor que sentia por usar salto alto oito horas por dia no trabalho, Yumi decidiu desabafarbet 1xbetfrustração no Twitter.
Em poucos dias, nasceu o movimento #kutoo do Japão, com milharesbet 1xbetmulheres compartilhando histórias sobre serem obrigadas a usar salto alto como parte do uniformebet 1xbettrabalho. Yumi apresentou uma petição ao governo sobre o tema, que reuniu 20 mil assinaturas.
42) bet 1xbet Asmaa bet 1xbet J bet 1xbet ames - Jornalista e ativista, Serra Leoa
Por meiobet 1xbetsua carreira no jornalismo e trabalho social comunitário, Asmaa se tornou a voz daqueles que não têm vozbet 1xbetSerra Leoa.
Depoisbet 1xbetsaber do estuprobet 1xbetuma meninabet 1xbet5 anos, ela usoubet 1xbetplataformabet 1xbetmídia para lançar a campanha Black Tuesday (Terça-Feira Negra), que incentiva as mulheres a usarem preto na última terça-feirabet 1xbetcada mês para protestar contra o aumento dos casosbet 1xbetestupro e abusobet 1xbetmeninas com menosbet 1xbet12 anos.
O movimento pressiona o governo a reformular as políticas contra violência sexual.
43) bet 1xbet Aranya Johar - Poetisa, Índia
Aranya usa a poesia beat para tratarbet 1xbetquestões como igualdadebet 1xbetgênero, saúde mental e positividade do corpo.
Sua performance no vídeo A Brown Girl's Guide to Beauty teve maisbet 1xbettrês milhõesbet 1xbetvisualizações no YouTube.
44) bet 1xbet Katrina Johnston-Zimmerman - Antropóloga, EUA
Katrina Johnston-Zimmerman é uma antropóloga urbana, trabalhando para tornar as cidades lugares melhores para se viver.
Ela cofundou a The Women Led Cities Initiative, que visa a levar as vozes das mulheres à vanguarda do planejamento e design urbanos.
45) bet 1xbet Gada Kadoda - Engenheira, Sudão
Gada Kadoda ajuda mulheresbet 1xbetáreas remotas a usar energia solar para levar eletricidade a seus vilarejos, treinando-as como engenheiras comunitárias.
Ela foi nomeada pelo Unicef como uma inovadora e força motriz por trás do primeiro laboratóriobet 1xbetinovação do Sudão, dando aos alunos um espaço para trabalho colaborativo e resoluçãobet 1xbetproblemas.
Ela é fundadora da Sudanese Knowledge Society, que oferece a jovens pesquisadores a oportunidadebet 1xbetinteragir livremente com cientistas e acadêmicosbet 1xbetdentro e fora do país.
46) bet 1xbet Amy Karle - Bioartista, EUA
Nascida com uma condição rara que a deixava sem pele, Amy Karle cresceu fascinada pela possibilidade do que o corpo humano poderia ser capaz com a tecnologia certa.
Agora uma bioartista premiada, seu trabalho inclui uma mão humana feita com esqueletos e células-tronco impressasbet 1xbet3D.
47) bet 1xbet Ahlam Khudr - Líderbet 1xbetprotesto, Sudão
Autoproclamada "mãebet 1xbettodos os mártires sudaneses", Ahlam teve o filhobet 1xbet17 anos mortobet 1xbetum protesto pacíficobet 1xbet2013. Desde então, dedicabet 1xbetvida a buscar justiça por ele e a lutar pelos direitos daqueles que foram assassinados ou "desapareceram" no Sudão.
Ela participoubet 1xbetfóruns e protestos clandestinos e foi brutalmente espancada ao ser capturada pelas forçasbet 1xbetsegurança. No movimento iniciadobet 1xbetdezembrobet 1xbet2018 contra o então presidente Omar al-Bashir, Ahlam se tornou uma manifestantebet 1xbetdestaque, liderando comícios com fortes laços com a juventude.
48) bet 1xbet Fiona Kolbinger - Ciclista, Alemanha
Em 2019, a pesquisadorabet 1xbetcâncer Fiona Kolbinger se tornou a primeira mulher a vencer a Transcontinental Race — uma das corridasbet 1xbetbicicleta mais difíceis do mundo.
Ao percorrer 4 mil quilômetrosbet 1xbet10 dias — da Bulgária à França — ela derrotou 264 concorrentes, a maioria dos quais eram do sexo masculino.
49) bet 1xbet Hiyori Kon - Lutadorabet 1xbetsumô, Japão
Hiyori Kon,bet 1xbet21 anos, é um prodígio da lutabet 1xbetsumôbet 1xbetum país onde as mulheres ainda são impedidasbet 1xbetcompetir profissionalmente.
Ela foi temabet 1xbetum documentário premiadobet 1xbet2018, Little Miss Sumo, que narrabet 1xbetbatalha para mudar as regrasbet 1xbetum dos esportes mais antigos do mundo e dar voz às mulheres no sumô.
50) bet 1xbet Aïssata Lam - Especialistabet 1xbetmicrofinanças, Mauritânia
Aïssata Lam criou a Câmarabet 1xbetComércio da Juventude da Mauritânia para apoiar jovens empresárias que lutam para ter acesso a financiamento para suas startups.
Ela é uma defensora ativa dos direitos das mulheres, usandobet 1xbetplataforma para homenagear mulheres mauritanas excepcionais, e foi indicada para o Conselho Consultivobet 1xbetIgualdadebet 1xbetGênero do G7 pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
51) bet 1xbet Soo bet 1xbet J bet 1xbet ung bet 1xbet Lee - Psicóloga forense, Coreia do Sul
A professorabet 1xbetpsicologia forense Soo Jung Lee atuoubet 1xbetvários casos importantesbet 1xbetassassinato na Coreia do Sul. Baseada na Universidade Kyonggi,bet 1xbetSeul, ela desafiou o sistema jurídico, ajudando a introduzir um projetobet 1xbetlei antiperseguição.
Ela acredita que perseguição leva a crimes mais gravesbet 1xbetmuitos casos, onde a maioria das vítimas são mulheres vulneráveis.
52) bet 1xbet Fei-Fei Li - Pioneira da Inteligência Artificial, EUA
Fei-Fei Li saiu da China para os EUA aos 16 anos, sem falar inglês, trabalhando meio período na lavanderia dos pais.
Conhecida hoje como uma pioneira da inteligência artificial, a ex-vice-presidente do Google é codiretora do Institutobet 1xbetInteligência Artificial Centradabet 1xbetHumanos da Universidade Stanford, nos EUA, que está estudando como desenvolver uma inteligência artificial ética.
Ela também é cofundadora da AI4ALL, que se concentrabet 1xbetrecrutar mais mulheres e minorias para pesquisar a inteligência artificial.
53) bet 1xbet Erika Lust - Cineasta, Suécia
Uma cineasta premiada independente que explora como as mulheres podem ajudar a moldar o futuro da pornografia.
Ela também escreveu um guia para pais sobre como conversar com os filhos sobre pornografia.
54) bet 1xbet Lauren Mahon - Sobreviventebet 1xbetcâncer, Reino Unido
Indicada para a lista 100 Women da BBC por Jameela Jamil e pela comunidade I Weigh, Lauren Mahon é uma das apresentadoras do podcast da BBC You, Me & The Big C ("Eu, você & o Grande C",bet 1xbettradução livre).
A ativista criou a comunidade online Girl vs Cancer para oferecer às mulheres jovens informações sobre instituições beneficentesbet 1xbetapoio a pacientesbet 1xbetcâncer, novidades sobre as nuances dos tratamentos e dicas como qua presente comprar para uma amiga com câncer.
55) bet 1xbet Julie Makani - Cientista e médica, Tanzânia
Julie é da Tanzânia, um dos cinco países do mundo com o maior número estimadobet 1xbetcasosbet 1xbetanemia falciforme por ano. Ela dedicou as últimas duas décadas à pesquisa sobre o tratamento da doença e trabalha para influenciar as políticasbet 1xbetsaúde, para que indivíduosbet 1xbettoda a África possam ter acesso a exames vitais para diagnóstico e medicamentos.
Sua pesquisa se concentra na distribuição e padrões da doença, e tenta estabelecer intervenções transformadoras, incluindo transfusãobet 1xbetsangue e hidroxiureia, medicamento com fortes efeitos na medula óssea — um passobet 1xbetdireção ao tratamento da anemia falciforme. Agora ela está pesquisando uma cura usando terapia genética.
56) bet 1xbet Lisa Mandemaker - Designer especulativa, Holanda
Lisa Mandemaker lidera a equipe que está construindo um protótipobet 1xbetútero artificial,bet 1xbetcolaboração com o Máxima Medical Centre, na Holanda.
A expectativa é que o útero substitua as incubadorasbet 1xbetbebês nos próximos 10 anos. Como uma designer social, Lisa vê o trabalho como uma ferramentabet 1xbetdebate, capazbet 1xbetdesafiar suposições, questionar ou provocar.
57) bet 1xbet Jamie Margolin - Ativistabet 1xbetmudanças climáticas, EUA
Aos 16 anos, Jamie cofundou o movimento Zero Hour, usando as redes sociais para organizar as primeiras manifestações contra as mudanças climáticas para jovensbet 1xbet25 cidades, incluindo Washington DC.
Ela testemunhou perante o Congresso dos EUA ao ladobet 1xbetGreta Thunberg.
58) bet 1xbet Francia Márquez - Ambientalista, Colômbia
Uma líder admirável da comunidade afro-colombiana, Francia Márquez liderou uma marchabet 1xbetmulheresbet 1xbet10 dias e 480 quilômetros até a capital do país, para recuperar as terrasbet 1xbetseus ancestraisbet 1xbetgarimpeiros ilegais.
Após 22 diasbet 1xbetprotestos nas ruas, o governo colombiano concordoubet 1xbetconter a mineração ilegal na região montanhosabet 1xbetLa Toma. A ativistabet 1xbetdireitos humanos e ambientalista enfrentou ameaçasbet 1xbetmorte por suas ações, que lhe renderam o prestigiado Goldman Environmental Prize.
59) bet 1xbet Gina Martin - Militante, Reino Unido
Depoisbet 1xbetter sido vítima do chamado upskirtingbet 1xbetum festivalbet 1xbetmúsica, Gina Martin lançou uma campanha para tornar ilegal na Inglaterra e no Paísbet 1xbetGales o atobet 1xbettirar fotos por debaixo da saia ou vestidobet 1xbetuma mulher sem consentimento. A lei foi alterada este ano após uma batalha jurídicabet 1xbet18 meses.
Até agora, quatro homens foram condenados sob a nova legislação. Os promotores dizem que todas as vítimas estavam "simplesmente levando suas vidasbet 1xbettransportes públicos, fazendo compras ou participandobet 1xbeteventos quando foram alvo".
60) bet 1xbet Sarah Martins Da Silva - Ginecologista / obstetra, Reino Unido
Sarah é uma das principais ginecologistas da Escócia.
Como professorabet 1xbetmedicina reprodutiva da Universidadebet 1xbetDundee, ela se concentrabet 1xbetsolucionar a infertilidade masculina, para tentar impedir que as mulheres sejam submetidas a tratamentosbet 1xbetfertilidade desnecessários e invasivos.
61) bet 1xbet Raja Meziane - Cantora, Argélia
O videoclipe político Allo le Système!, da cantora Raja Meziane, foi visto maisbet 1xbet35 milhõesbet 1xbetvezes no YouTube. Suas músicasbet 1xbetprotesto contra o governo — abordando a injustiça social, a suposta corrupção e a desigualdade — a forçaram a se exilar da Argélia.
Morandobet 1xbetPraga agora, ela é uma defensora ativa dos protestos da Argéliabet 1xbet2019, que levaram dezenasbet 1xbetmilharesbet 1xbetjovens às ruas pedindo mudanças.
62) bet 1xbet Susmita Mohanty - Empreendedora espacial, Índia
Aclamada como a "mulher espacial da Índia", a designerbet 1xbetespaçonaves fundou a primeira startup aeroespacial do país.
Defensora apaixonada do ativismo pelo clima, Susmita usa seus negócios para ajudar a monitorar e entender as mudanças climáticas a partir do espaço.
63) bet 1xbet Benedicte Mundele - Empreendedorabet 1xbetalimentos frescos, República Democrática do Congo
Quando Benedicte,bet 1xbet24 anos, olhava ao redor na República Democrática do Congo, via vários alimentos crus —bet 1xbetbatata a maracujá —, mas ainda assim as pessoas viviam na pobreza alimentar.
Ela diz que os supermercados estavam cheiosbet 1xbetprodutos originalmente cultivados no país, mas exportados e processados com conservantes, antesbet 1xbetserem reimportados a preços caros.
Na luta contra a desconfiançabet 1xbetrelação à comida local, ela fundou a Surprise Tropical, uma cantina que serve comida saudável para viagem, incluindo sucos e chipsbet 1xbetbanana, nos subúrbios da capital, Kinshasa. Cinco anos depois, o negócio online da empresa oferece produtos frescos por toda a cidade, e há planosbet 1xbetexpansão para todo o país.
64) bet 1xbet Subhalakshmi Nandi - Especialistabet 1xbetigualdadebet 1xbetgênero, Índia
Baseada no Centro Internacionalbet 1xbetPesquisa sobre Mulheres, Subhalakshmi passou maisbet 1xbet15 anos trabalhando para melhorar a igualdadebet 1xbetgênero na Ásia.
Seu foco são os direitos das mulheres agricultoras, acabar com a violência contra as mulheres e melhorar seu nívelbet 1xbeteducação.
65) bet 1xbet Trang Nguyen - Conservacionista, Vietnã
Trang Nguyen cresceu no Vietnã, se deparando desde pequena com macacos acorrentados à venda nas ruas e ursos presos para extração da bile, usada na medicina tradicional. Ela fez doutoradobet 1xbetGerenciamentobet 1xbetBiodiversidade e criou a WildAct, uma organização sem fins lucrativos que ajuda as autoridades a monitorar os mercados ilegaisbet 1xbetcomérciobet 1xbetanimais selvagens.
Em 2018, lançou o primeiro cursobet 1xbetmestrado do paísbet 1xbetCombate ao Comércio Ilegalbet 1xbetAnimais Selvagens, para ajudar a treinar a próxima geraçãobet 1xbetconservacionistas.
66) bet 1xbet Van Thi Nguyen - CEO e defensora dos direitos da deficiência, Vietnã
Van é cofundadora do Will to Live Center, que oferece treinamento para pessoas com deficiênciabet 1xbetHanói, capital do Vietnã.
Seu objetivo é criar um ambientebet 1xbettrabalho igual para todos. Ela também administra o empreendimento social Imagator, que emprega 80 pessoas, metade das quais tem algum tipobet 1xbetdeficiência.
67) bet 1xbet Natasha Noel- Especialistabet 1xbetioga, Índia
Natasha é uma yogini, mestra praticantebet 1xbetioga e coachbet 1xbetbem-estar.
A influenciadora digital da positividade do corpo geralmente se abre sobrebet 1xbetinfância traumática nas redes sociais — ela perdeu a mãe aos três anosbet 1xbetidade e foi vítimabet 1xbetabuso infantil.
68) bet 1xbet Alexandria Ocasio-Cortez - Congressista, EUA
Este ano, com 29 anos, Alexandria Ocasio-Cortez se tornou a mulher mais jovem a chegar ao Congresso dos Estados Unidos. Ela cresceu no Bronx,bet 1xbetNova York, e se engajou como voluntária nas eleições presidenciaisbet 1xbet2016.
Contrariando as expectativas, ela derrotou um congressista veterano nas primáriasbet 1xbetjunhobet 1xbet2018 e desde então tem sido chamadabet 1xbetfuturo do Partido Democrata. Seu visual não é por acaso — usou batom vermelho e brincosbet 1xbetargola na cerimôniabet 1xbetposse para que "da próxima vez que alguém diga às meninas do Bronx para tirarem as argolas, elas possam apenas dizer que estão se vestindo como uma congressista".
69) bet 1xbet Farida Osman - Nadadora, Egito
Apelidadabet 1xbet"Peixe Dourado",bet 1xbet2017, Farida se tornou a primeira mulher no Egito a ganhar uma medalha quando conquistou o bronze nos 50 metros borboleta no Campeonato Mundialbet 1xbetEsportes Aquáticos.
Ela ganhou outro bronze neste ano, e dá palestrasbet 1xbetuniversidades para inspirar a geração mais jovem a praticar natação. Está treinando para concretizar o sonhobet 1xbetganhar uma medalha nos Jogos Olímpicosbet 1xbetTóquiobet 1xbet2020.
70) bet 1xbet Ashcharya Peiris - Designer, Sri Lanka
Em 2000, Ashcharya Peiris estava voltando para casa do trabalho no Sri Lanka quando a explosãobet 1xbetuma bomba a deixou cega. Ela perdeu o emprego por causa da deficiência, mas acabou realizando o sonhobet 1xbetse tornar estilista, descrevendo suas criações para uma costureira.
Ela foi finalista da competição Up & Coming Fashion Designer do Sri Lanka e é agora uma palestrante motivacionalbet 1xbetfábricasbet 1xbetroupas, inspirando jovens mulheres a seguir seus sonhos.
71) bet 1xbet Danit Peleg - Designer, Israel
Quando se viu na situaçãobet 1xbetnão ter o que vestir para ir a uma conferência, a estilista desenhou então rapidamente uma saiabet 1xbetseu laptop e imprimiubet 1xbet3D.
Ela quer que todas as mulheres tenham a mesma opção. Sua coleção totalmente impressabet 1xbet3D foi apresentada pela Vogue e pela modelo americana Tyra Banks.
72) bet 1xbet Autumn Peltier bet 1xbet - Defensora da água, Canadá
Autumn Peltier faz campanha por água potável limpa para os povos indígenas no Canadá desde os oito anosbet 1xbetidade.
Este ano, aos 14 anos, foi nomeada Comissária Chefe da Água da nação Anishinabek, assumindo o papelbet 1xbetsua tia-avó Josephine Mandamin.
73) bet 1xbet Swietenia Puspa Lestari - Mergulhadora / ambientalista, Indonésia
Swietenia fundou a Divers Clean Action Foundation para limpar detritos marinhos na Indonésia. Eles contam agora com 1,5 mil voluntários trabalhandobet 1xbettodo o país e no Sudeste Asiático.
Ela também iniciou a campanha #nostrawmovement na Indonésia, que reduziu o usobet 1xbetcanudosbet 1xbetplástico descartáveis em maisbet 1xbet700 restaurantes.
74) bet 1xbet Megan Rapinoe - Jogadorabet 1xbetfutebol, EUA
Megan Rapinoe é bicampeã da Copa do Mundo e cocapitã da seleção feminina dos EUA. Liderou a vitória do time na Copa do Mundo Femininabet 1xbet2019, marcando alguns dos maiores gols do torneio.
Foi eleita, no mês passado, a melhor jogadora do mundo pela Fifa. É uma defensora ativa da igualdadebet 1xbetgênero no futebol — entrou com uma ação na justiça contra a Federaçãobet 1xbetFutebol dos EUA por salários iguais —, protesta contra o racismo dos torcedores e se tornou o rosto dos direitos LGBTQ+bet 1xbetcampo.
75) bet 1xbet Onjali Rauf - Escritora, Reino Unido
Onjali Rauf estava se recuperandobet 1xbetuma cirurgia que salvoubet 1xbetvida quando teve a ideia para seu primeiro livro.
Inspirado no encontro que ela teve com uma mãe refugiadabet 1xbetCalais, The Boy at the Back of the Class é a perspectivabet 1xbetuma criança sobre a crise dos refugiados e ganhou o Waterstones Children's Book Prize 2019. Ela também é fundadora da Making Herstory, que busca acabar com o abuso, a escravidão e o tráficobet 1xbetmulheres e meninas no Reino Unido e outros lugares.
76) bet 1xbet Charlene Ren - Defensora da água, China
Como estudantebet 1xbetgraduação, Charlene Ren criou o MyH2O, uma solução para a faltabet 1xbetágua potável na zona rural da China.
Agora,bet 1xbetplataforma sem fins lucrativos criou uma rede nacionalbet 1xbetmapeamentobet 1xbetinformações sobre a água, treinando moradores e estudantes para que eles façam testes por conta própria, orientando as organizações ligadas à água sobre onde agir e quais comunidades precisam.
77) bet 1xbet Maria Ressa - Jornalista, Filipinas
Maria Ressa é uma jornalista premiada das Filipinas que criou o site Rappler para expor notícias falsas.
Ela recebeu ameaçasbet 1xbetestupro e morte pela internet por fazer críticas contundentes à violenta guerra contra às drogas promovida pelo presidente do país, Rodrigo Duterte — e foi presa duas vezes neste ano acusadabet 1xbet"difamação virtual". Está sendo representada pela advogadabet 1xbetdireitos humanos Amal Clooney.
78) bet 1xbet Djamila Ribeiro - Escritora, filósofa e ativista, Brasil
A escritora Djamila Ribeiro é uma das figuras mais influentes do movimento que luta pelos direitos das mulheres afro-brasileiras.
Ela se dedica a temas como feminismo negro, racismo e empoderamento feminino. É fundadora do selo editorial Sueli Carneiro, que publica obrasbet 1xbetescritoras negras brasileiras, latinas, indígenas e LGBTQI+ a preços acessíveis.
79) bet 1xbet Jawahir Roble - Árbitrabet 1xbetfutebol, Reino Unido / Somália
Jawahir Roble é a primeira árbitra mulher muçulmana, negra, que usa hijab do Reino Unido.
Aos dez anos, ela saiu da Somália e foi morar no Reino Unido, onde descobriu a paixão pelo esporte que a levou a se tornar árbitra. Agora estuda administração e treinamentobet 1xbetfutebol — deve concluirbet 1xbetgraduaçãobet 1xbet2020.
80) bet 1xbet Najat Saliba - Professorabet 1xbetquímica, Líbano
A professora Saliba está conduzindo uma pesquisabet 1xbetponta sobre poluição do ar. Ela cresceu na fazenda da família na zona rural do Líbano, mas quando a guerra civil a obrigou a se mudar para a cidade, ela se deparou com a realidade perturbadora da poluição do ar.
Após ver parentes, amigos e colegas desenvolvendo problemasbet 1xbetsaúde como resultado da exposição a substâncias tóxicas no meio ambiente, ela espera que seu trabalho inovador com uma universidadebet 1xbetBeirute torne possível abordar alguns dos desafios ambientais mais urgentes.
81) bet 1xbet Nanjira Sambuli - Especialistabet 1xbetigualdade digital, Quênia
Nanjira lidera a World Wide Web Foundation embet 1xbettentativabet 1xbetaumentar a equidade digital.
Ela procura soluções para garantir que ninguém seja deixado para trás no que diz respeito ao acesso à internet, seja por causa do gênero ou geografia.
82) bet 1xbet Zehra Sayers - Cientista, Turquia
A biofísica Zehra Sayers foi aclamada como um raiobet 1xbetesperança para o Oriente Médio (revista científica Nature) por seu sucessobet 1xbetreunir cientistasbet 1xbetoito países da região.
Em seus 15 anosbet 1xbetmandato como presidente do projeto SESAME, ela colocou o grupo — incluindo cientistasbet 1xbetIsrael, Palestina, Turquia e Chipre — sob o mesmo teto para fundar um laboratório semelhante à Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, conhecida como CERN. E recebeubet 1xbet2019 o conceituado Prêmiobet 1xbetDiplomacia Científica pelo feito.
83) bet 1xbet Hayfa Sdiri - Empreendedora, Tunísia
Aos 16 anos, Hayfa fundou o Entr@crush, uma plataforma digital sem fins lucrativos para futuros empreendedores, onde eles poderiam conectar com doadores e fazer cursos onlinebet 1xbetáreas como administração e contabilidade.
Ela trabalha com a ONU na Tunísiabet 1xbetiniciativasbet 1xbetigualdadebet 1xbetgênero.
84) bet 1xbet Noor Shaker - Cientista da computação, Síria
Noor Shaker deixou a Síria e foi para a Europabet 1xbet2008 atrás dabet 1xbetpaixão pela inteligência artificial. Após dez anos bem-sucedidos no mundo acadêmico, ela decidiu se dedicar à inovação empresarial. Motivada pela luta da mãe contra o câncer, Shaker foi impelida a levar seu conhecimento sobre inteligência artificial para o mundo da medicina.
O resultado é uma técnica inovadora que usa inteligência artificial para desenvolver novos medicamentos mais rápido do que os seres humanos conseguem. Seu trabalho atraiu a atençãobet 1xbetalgumas das principais empresas farmacêuticas do mundo — e ela entrou para a lista dos "jovens inovadores com menosbet 1xbet35 anos" do Institutobet 1xbetTecnologiabet 1xbetMassachusetts (MIT, na siglabet 1xbetinglês).
85) bet 1xbet Bonita Sharma - Inovadora, Nepal
Inspirada pela determinação da mãebet 1xbetobter um diploma, apesar da pressão para virar donabet 1xbetcasa, Bonita Sharma ajuda a educar e empoderar mulheres e meninas no Nepal.
Em uma tentativabet 1xbetcombater a mortalidade infantil por desnutrição, ela criou a Nutribeads, uma pulseira para as mães com contasbet 1xbetcores diferentes para lembrá-lasbet 1xbetque tipobet 1xbetalimento devem dar a seus bebês.
Seus projetos receberam financiamento do Fundo Malala para o direito à educação das meninas, da Unesco, e ela fundoubet 1xbetprópria organização para capacitar mulheres e meninas: The Social Changemakers and Innovators (SOCHAI).
86) bet 1xbet Vandana Shiva - Ambientalista, Índia
Na décadabet 1xbet1970, ela fazia partebet 1xbetum movimentobet 1xbetmulheres que colocavam os braçosbet 1xbetvolta das árvores para impedir que fossem derrubadas — as primeiras "abraçadorasbet 1xbetárvores".
Agora é uma líder ambientalbet 1xbetrenome mundial, vencedora do Prêmio Nobel da Paz Alternativo. Como "ecofeminista", vê as mulheres como guardiãs da natureza.
87) bet 1xbet Pragati Singh - Médica, Índia
Quando a médica Pragati Singh começou a pesquisar assexualidade, recebeu mensagensbet 1xbetmulheres que não queriam fazer sexo, mas estavam presas a um casamento arranjado.
Ela começou então a organizar encontros para indivíduos que procuravam relacionamentos não-sexuais. Ela agora dirige a Indian Aces, uma comunidade online para pessoas assexuais.
88) bet 1xbet Lyubov Sobol - Advogada, Rússia
A advogada Lyubov Sobol investiga acusaçõesbet 1xbetcorrupção na Rússia, documentando seu trabalho nas redes sociais ebet 1xbetum canal no YouTube com maisbet 1xbetum milhãobet 1xbetassinantes.
Ela e outros candidatos da oposição foram proibidosbet 1xbetparticipar das eleições locaisbet 1xbetMoscou neste verão, o que gerou protestosbet 1xbetdezenasbet 1xbetmilharesbet 1xbetjovens.
89) bet 1xbet Samah Subay - Advogada, Iêmen
Samah é uma advogada que trabalha incansavelmentebet 1xbetcircunstâncias complexas desde o início da guerra no Iêmenbet 1xbet2015. Ela presta apoio jurídico a famílias cujos filhos "desapareceram".
Este ano, ela conseguiu junto àbet 1xbetequipe da organização Mwatana for Human Rights reunir algumas dessas famílias, embora continue advogando pela libertação e educaçãobet 1xbetmuitas outras crianças ainda detidas.
90) bet 1xbet Kalista Sy - Roteirista e produtora, Senegal
A roteirista autodidata Kalista Sy chocou seu paísbet 1xbetorigem quando a sériebet 1xbettelevisão Mistress of a Married Man foi lançada no início deste ano.
Apelidadobet 1xbet'Sex and the City do Senegal', o programa apresenta personagens femininas liberadas sexualmente, que trabalham e são bem-sucedidas, enfrentando as lutas das mulheres na África Ocidental — como poligamia, abuso doméstico e questõesbet 1xbetsaúde mental.
91) bet 1xbet Bella Thorne - Atriz e diretora, EUA
Neste verão, a atriz e diretorabet 1xbet22 anos divulgou suas próprias fotosbet 1xbettopless depois que um hacker ameaçou publicá-las: "A decisão é minha agora, você não vai tirar outra coisabet 1xbetmim".
Bella, que acababet 1xbetdirigir seu primeiro filme pornô, diz que o abusobet 1xbetmulheres na internet só vai mudar se mais criadorasbet 1xbetconteúdo feminino estiverem envolvidasbet 1xbetprojetos que celebram a sexualidade.
92) bet 1xbet Veronique Thouvenot - Médica, Chile
Veronique Thouvenot lidera a iniciativa Zero Mothers Die.
O objetivo é salvar a vidabet 1xbetmulheres grávidas e bebês por meio da tecnologia, fornecendo telefones celulares às mulheres e informaçõesbet 1xbetsaúde por mensagembet 1xbettexto. O projeto é administrado pela Fundação Millennia2025, da qual Thouvenot é cofundadora e diretora científica.
93) bet 1xbet Greta Thunberg - Ativistabet 1xbetmudanças climáticas, Suécia
Em agostobet 1xbet2018, Greta Thunberg,bet 1xbet15 anos, começou a protestar do ladobet 1xbetfora do parlamento sueco às sextas-feiras. O que começou como uma greve individual se transformou desde entãobet 1xbetum protesto mundial contra as mudanças climáticas. As ações dela mobilizaram ativistasbet 1xbettodo o mundo, com milhõesbet 1xbetjovens aderindo ao movimento que ficou conhecido como "Fridays For Future".
Este ano, ela viajou a bordobet 1xbetum veleiro movido a energia solar da Europa até os Estados Unidos — uma jornada épica para incentivar outras pessoas a reduzirembet 1xbetpegadabet 1xbetcarbono. Ela também se abriubet 1xbetrelação a seu diagnósticobet 1xbetSíndromebet 1xbetAsperger, dizendo que "dadas as circunstâncias certas, ser diferente pode ser um superpoder".
94) bet 1xbet Paola Villarreal - Programadorabet 1xbetcomputador, México
A programadora autodidata ajudou a reverter 20 mil condenações com viés racial relacionadas a drogas, ao desenvolver o Data for Justice, uma ferramenta com um mapa interativo que compara a atividade policialbet 1xbetbairros brancos ebet 1xbetminorias.
Foi nomeada pelo MIT como um dos "jovens inovadores com menosbet 1xbet35 anos" pelo projeto.
95) bet 1xbet Ida Vitale - Poeta, Uruguai
Aos 95 anos, a poeta Ida Vitale venceu o Prêmio Cervantes, o prêmio literáriobet 1xbetlíngua espanholabet 1xbetmaior prestígio no mundo.
Quinta mulher a ganhar o prêmio, ela é a única integrante ainda viva do movimento artístico uruguaio conhecido como Geraçãobet 1xbet45. Ela termina umbet 1xbetseus poemas mais famosos, Fortune, com a frase: "Ser humano e mulher, nem mais nem menos".
96) bet 1xbet Purity Wako - Coach, Uganda
Purity é uma "senga" moderna. Tradicionalmente, as "sengas" (tias por partebet 1xbetpai) ensinavam as noivas a satisfazer sexualmente seus futuros maridos.
Mas Purity quer modificar esse papel, ajudando as mulheres ugandenses a se sentirem mais empoderadasbet 1xbetseus relacionamentos. Ela apela para que todas as mulheres tenham direitos legais no casamento.
97) bet 1xbet Marilyn Waring - Economista e ambientalista, Nova Zelândia
Mais conhecida por ter se tornado a integrante mais jovem do parlamento da Nova Zelândiabet 1xbet1975, aos 23 anos, Marilyn Waring é uma pioneira da economia feminista e autora do livro Counting for Nothing, que destaca o valor do trabalho não remunerado das mulheres.
Ativista ambiental, ela também foi fundamental na aprovação da política que proíbe desenvolvimentobet 1xbetarmas nucleares da Nova Zelândia.
98) bet 1xbet Amy Webb - Futurista, EUA
Amy Webb é uma futurista que aconselha líderes governamentais e CEOsbet 1xbetalgumas das maiores empresas do mundo sobre como se preparar para futuros complexos.
Em 2015, ela decidiu disponibilizar toda abet 1xbetpesquisa gratuitamente para o público.
99) bet 1xbet Sara Wesslin - Jornalista, Finlândia
Sara Wesslin é uma jornalista Skolt Sami — os sami são os únicos povos indígenas da União Europeia. Ao perceber que duas das três línguas sami da Finlândia estavam à beira da extinção, Sara fez um lobby bem-sucedido com o ministro da Educação do país para obter fundos para o ensino dos idiomas. É uma das duas únicas jornalistas que fazem transmissões na língua Skolt Sami no mundo.
100) bet 1xbet Gina Zurlo - Estudiosabet 1xbetreligião, EUA
Gina Zurlo estudou desde o usobet 1xbetredes sociaisbet 1xbetigrejas até se as mulheres são mais religiosas que os homens. É especialistabet 1xbetestatísticas religiosas e codiretora do Centro para o Estudo do Cristianismo Globalbet 1xbetMassachusetts, nos EUA.
Crédito das fotos: Karolina Kuras, Hans Jørgen Brun, Nicola Virzì, Sage Sohier, Christian Petersen/Getty Images, Mooreyameen Mohamad, Amelia Allen, Getty Images/Maja Hitij, ONU, British Swimming, Hauser & Wirth, Oresti, Tsonopoulos, Kawori Inbe, Amal Adam, Matt Kay, Constanza Lavagna, Paula Mitre, Theo Kruse, Venura Chandramalitha, Luis Crispino/Claudia Magazine, Anders Hellberg, Graciela Buffanti, Wakophotography, IBF China, Germana Costanza Lavagna, Neal Hardie, Sharon Kilgannon, Hanna Sotelo, Sumit Kumar Singh, Päivi Mäkelä, Pimienta Films, Siddharth Das, Venura Chandramalitha, Linda Roy by Irevaphotography.
bet 1xbet Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube bet 1xbet ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 1xbetautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 1xbetusobet 1xbetcookies e os termosbet 1xbetprivacidade do Google YouTube antesbet 1xbetconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 1xbet"aceitar e continuar".
Finalbet 1xbetYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 1xbetautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 1xbetusobet 1xbetcookies e os termosbet 1xbetprivacidade do Google YouTube antesbet 1xbetconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 1xbet"aceitar e continuar".
Finalbet 1xbetYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 1xbetautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 1xbetusobet 1xbetcookies e os termosbet 1xbetprivacidade do Google YouTube antesbet 1xbetconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 1xbet"aceitar e continuar".
Finalbet 1xbetYouTube post, 3
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível