Agência do governo americano adverte que jogar bomba atômicapré aposta esportebet netfuracão seria má ideia:pré aposta esportebet net
pré aposta esportebet net Usar bombas nucleares para impedir a formaçãopré aposta esportebet netfuracões não é uma boa ideia, disse a agência do governo dos EUA para os oceanos e a atmosfera (NOAA, na siglapré aposta esportebet netinglês).
O órgão precisou formalizar a declaração depoispré aposta esportebet netvários meiospré aposta esportebet netcomunicação dos EUA noticiarem que o presidente, Donald Trump, chegou a pedir que essa opção fosse avaliada.
Segundo o sitepré aposta esportebet netnotícias Axios, Trump teria perguntado a vários assessores da áreapré aposta esportebet netsegurança nacional a respeito desta possibilidade.
Segundo a NOAA, os resultados seriam "devastadores".
Após a publicação do Axios, Trump negou ter cogitado esta possibilidade.
Furacões costumam afetar a costa leste dos EUA, frequentemente com resultados devastadores.
Esta não é a primeira vez que a ideiapré aposta esportebet netusar bombas atômicas para desfazer os redemoinhos é cogitada.
Depois das reportagens sobre a suposta ideiapré aposta esportebet netTrump, a hashtag #ThatsHowTheApocalypseStarted chegou à listapré aposta esportebet netassuntos mais comentados do Twitter.
O que aconteceria?
Trump teria perguntado por que os EUA não poderiam simplesmente jogar uma bomba atômica no olhopré aposta esportebet netum furacão para tentar desfazê-lo antes que atingisse a costa americana, segundo o Axios.
Segundo a NOAA, usar armas nucleares contra um furacão "poderia não ter qualquer efeito sobre a tempestade". Além disso, "a precipitação radioativa seria rapidamente carregada pelos ventos até o continente".
O problemapré aposta esportebet netusar explosivos para desfazer os furacões, diz a agência, é a quantidadepré aposta esportebet netenergia necessária.
A liberaçãopré aposta esportebet netenergiapré aposta esportebet netum furacão é equivalente àpré aposta esportebet netuma bomba nuclearpré aposta esportebet net10 megatons explodindo a cada 20 minutos. Para efeitopré aposta esportebet netcomparação, uma bombapré aposta esportebet net10 megatons é 476 vezes mais poderosa que o artefato "Fat Man", usado pelos EUA para atacar a cidadepré aposta esportebet netNagasakipré aposta esportebet netagostopré aposta esportebet net1945.
"Atacar ondas tropicais fracas ou depressões antes que elas tenham a chancepré aposta esportebet netse transformarpré aposta esportebet netfuracões também não é promissor", diz a NOAA.
"Cercapré aposta esportebet net80 desses distúrbios se formam por ano na bacia do Atlântico, mas apenas cercapré aposta esportebet netcinco se tornam furacõespré aposta esportebet netum ano típico. Não há como saber com antecedência quais deles irão se desenvolver."
Há quanto tempo essa ideia existe?
A ideiapré aposta esportebet netbombardear um furacão existe há décadas.
Durante um discurso no National Press Clubpré aposta esportebet net1961, Francis Riechelderfer, chefe do Serviço Meteorológico dos EUA, disse que conseguia "imaginar a possibilidadepré aposta esportebet netum dia explodir uma bomba nuclearpré aposta esportebet netum furacão no mar".
O Serviço Meteorológico, no entanto, só começaria a adquirir armas nucleares quando "soubermos o que estamos fazendo", disse ele,pré aposta esportebet netacordo com reportagem da National Geographic.
Segundo a NOAA, a ideia é frequentemente sugerida durante a temporadapré aposta esportebet netfuracões.
Professora da Universidade George Washington (EUA), Sharon Squassoni diz à BBC que a ideia deriva do Programa Ploughshares, dos anos 50, quando "uma listapré aposta esportebet netusos controversos e um pouco malucos" para armas nucleares começou a ser pesquisada por cientistas do governo.
Em quase 20 anos, os EUA explodiram 31 ogivaspré aposta esportebet net27 testes nucleares. A ideia era saber se o arsenal atômico dos Estados Unidos poderia ser usado para escavar canais ou minas, ou criar um porto para navios.
À medida que os perigos da radiação se tornaram mais claros, a ideia foi abandonada, disse Squassoni à BBC News, acrescentando que os atuais tratados internacionais proibiriam os EUApré aposta esportebet netexplodirem uma arma nuclearpré aposta esportebet netum furacão.
Diversas outras ideias extravagantes foram lançadas nos últimos anos, incluindo um evento no Facebook pedindo aos donospré aposta esportebet netarmas dos EUA para "abaterem" o furacão Irmapré aposta esportebet net2017 com balas e lança-chamas.
O evento atraiu 55 mil pessoas para se inscrever e foi levado tão a sério que um xerife da Flórida emitiu um aviso severo no Twitter dizendo: "Você não vai conseguir fazer o furacão dar meia-volta. E terá efeitos colaterais muito perigosos".
A temporadapré aposta esportebet netfuracões nos EUA e no Caribe
A temporadapré aposta esportebet netfuracões do Atlântico vaipré aposta esportebet net1ºpré aposta esportebet netjunho até o finalpré aposta esportebet netnovembro. O pico da temporada acontecepré aposta esportebet netsetembro, quando a temperatura do mar é mais alta.
A tempestade tropical Dorian está atualmente indopré aposta esportebet netdireção às ilhas do Caribe e deve tornar-se um furacão na terça-feira (27).Pode chegar a Porto Rico nos próximos dias.
Procurado pela BBC News, um porta-voz do Centro Nacionalpré aposta esportebet netFuracõespré aposta esportebet netMiami disse que a agência está focada na tempestade Dorian. Sobre o assunto "furacões e armas nucleares", disse para consultarmos o comunicado do NOAA.
O NOAA alertou no início deste mês que as condições este ano são mais favoráveis que o normal para a formaçãopré aposta esportebet netfuracões. Prevê-se entre 10 e 17 tempestades grandes, das quaispré aposta esportebet net5 a 9 se tornarão furacões - entre eles,pré aposta esportebet net2 a 4 furacõespré aposta esportebet netgrande porte.
Quatro tempestades grandes se formaram até agora este ano. Foram batizadaspré aposta esportebet netAndrea, Barry, Chantal e Dorian.
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