Nasa prepara fase finalcblol betwaymissão para explorar oceanocblol betwayEuropa, lua geladacblol betwayJúpiter:cblol betway
Prevista para ser lançadacblol betway2025, a Europa Clipper agora ultrapassa o estágio chamadocblol betwayPonto-chave Decisório C, considerado crucial para alcançar o estágiocblol betwaylançamento.
"Estamos animados com a decisão, que coloca a missão Europa Clipper um passo mais pertocblol betwaydesvendar os mistérios desse mundo oceânico", afirmou Thomas Zurbuchen, administrador-associado do projeto na Nasa.
Desafiando a radiação
A missão pretende confirmar se as interações gravitacionais com Júpiter geram forçascblol betwayondas e calor - responsáveis por manter líquido o oceano lunar.
Esse aquecimento talvez, inclusive, cause uma vazão vulcânica no leito da lua. Na Terra, esse sistemacblol betwayvazão é responsável por permitir uma ampla variedadecblol betwayformascblol betwayvida.
Mas foram necessárias décadas para que a missão Clipper chegasse ao estágio atual, por seus custos e os desafios da exploração espacial ao redorcblol betwayJúpiter.
O caminho orbital da Europa a leva por cinturõescblol betwayradiação intensa que estão ao redor do planeta gigante. Essa radiação destrói componentes eletrônicos, fator que limita a duraçãocblol betwaymissões a meses ou mesmo a poucas semanas.
Por isso,cblol betwayvezcblol betwayorbitar Europa, a missão Clipper vai fazer diversos voos próximos a essa lua, para reduzircblol betwayexposição às partículas energéticas do campo magnéticocblol betwayJúpiter.
A espaçonave da missão carregará nove instrumentos científicos, incluindo câmeras e medidores para produzir imagenscblol betwayalta resolução da superfície lunar, um magnetômetro para medir a força e direção desse campo magnético (dando pistas sobre a profundidade e salinidade do oceanocblol betwayEuropa) e um radarcblol betwaypenetração no gelo.
A camadacblol betwaygelo pode ter dezenascblol betwayquilômetroscblol betwayespessura. Mas os cientistas estimam haver diversas maneirascblol betwaya água do oceano subir até a superfíciecblol betwayEuropa.
Nos últimos anos, o telescópio espacial Hubble fez observações experimentaiscblol betwayformaçõescblol betwaygelocblol betwayerupção abaixocblol betwayEuropa, assim como na Enceladus, lua geladacblol betwaySaturno que também tem um oceano subterrâneo.
Os primeiros esboços das missões para explorar Europa foram concebidos na décadacblol betway1990, na épocacblol betwayque dados da espaçonave Galileo ajudaram a reunir indícioscblol betwayum oceano subterrâneo.
Desde então, no entanto, as propostascblol betwayexploração acabaram frustradas.
Mas a Europa Clipper teve uma peça-chave no Congresso americano: o legislador republicano John Culberson, que preside o comitê da Câmara dos Representantes dos EUA que financia a Nasa e canalizou dinheiro para a missão.
Uma missão com pousocblol betwayrobôscblol betwayEuropa chegou a ser proposta, mas o pedidocblol betwayorçamento federal mais recente não incluiu financiamento para essa alternativa.
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