A polêmica experiênciaie betedição genética chinesa que pode reduzir expectativaie betvida:ie bet
O gene modificado
O geneie betdiscussão é chamado CCR5, que é importante para determinar o funcionamento no sistema imunológico.
Ele é também a portaie betentrada para o vírus da imunodeficiência humana - o HIV - entrar e infectar células do corpo.
O que a mutação nesse gene faz é "fechar" essa portaie betentrada e tornar as pessoas resistentes ao HIV.
He criou embriõesie betuma clínicaie betfertilização in vitro e depois, usando tecnologiasie betedição genética, alterou o gene CCR5.
As gêmeas resultantes dessa edição, conhecidas como Lulu e Nana, nasceram no ano passado.
Como o gene impacta a expectativaie betvida
O problema é que o CCR5 tem um papel maior no corpo humano do que apenas torná-lo vulnerável ao HIV: o gene ativa o cérebro no enfrentamentoie betoutras infecções, especialmente a gripe.
O estudo recém-publicado, feito na Universidade da Califórniaie betBerkeley, analisou quase 410 mil pessoas no Reino Unido e identificou que as que tinham apenas a versão editada no CCR5 tinham 20% mais probabilidadeie betmorrer antesie betchegar aos 78 anos.
"Nesse caso, provavelmente não se trataie betuma mutação que a maioria das pessoas gostariaie better", afirmou o professor Rasmus Nielsen, da UC Berkeley. "Em média, provavelmente será pior por tê-la."
A também pesquisadora Xinzhu Wei afirmou que a tecnologiaie betediçãoie betgenes, conhecida como Crispr, ainda é muito arriscada para ser usadaie betcrianças.
Para as gêmeas Lulu e Nana, as implicações da descoberta ainda são incertas.
"É impossível prever se as mutações carregadas pelas meninas terão algum efeito", afirma Robin Lovell-Badge, pesquisador do institutoie betbiomedicina Francis Crick.
Nem todas as pessoas com a mutação morreram jovens, embora essa possibilidade fosse maior. E a expectativaie betvida dependeie betuma complexo combinação que levaie betconta seu DNA e as circunstânciasie betque você vive.
Para complicar ainda mais, He Jiankui mutou o CCR5ie betum jeito similar, e não idêntico, ao das pessoas que são resistentes ao HIV.
Para Lovell-Badge, o estudo recém-publicado mostra "mais uma vez que He Jiankui foi toloie betescolher o CCR5 para mutar".
Reações
À época, He foi duramente criticado pela edição genética experimental e porque os riscos ainda são incertos, sobretudo se tratandoie betcrianças que teriam uma vida saudável sem a mutação.
Além disso, houve críticas pelo fatoie bethaver poucos riscosie betque os pais dos embriões - que eram HIV positivos - passassem o vírus adiante para seus filhos, tornando a edição genética pouco necessária.
He, porie betvez, defendeu seu trabalho e afirmou estar "orgulhoso" do experimento, agregando que as gêmeas serão monitoradas nos próximos 18 anos.
Em geral, a edição genética tem o potencialie betprevenir que doenças hereditárias sejam transmitidasie betpais para filhos, por meio da ediçãoie betcódigos nos embriões.
Mas especialistas temem que modificaçõesie betgenomasie betembriões não apenas causem danos aos indivíduos, mas levem futuras gerações a herdar essas modificaçõesie betefeito ainda pouco conhecido.
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