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Genocídiofreebet em backRuanda: ‘Por que perdoei o assassinofreebetfreebet em backbackmeus dois filhos’:freebet em back
"Celestin sacou seu facão e cortou o pescoçofreebetfreebet em backbackdois dos meus filhos. Eu consegui escapar", afirma.
Seu filho mais velho, Innocent, tinha apenas 11 anosfreebetfreebet em backbackidade.
"Ele era um menino tão inteligente. Me prometeu que sempre ia cuidarfreebetfreebet em backbackmim e melhorar minha vida. Era bom demais para esse mundo."
"No diafreebet em backque ele morreu, à medida que as coisas pioravam, ele disse a um amigo que tinha o pressentimentofreebetfreebet em backbackque alguém ia cortar o pescoço dele", diz Anne-Marie.
"Quando me lembro disso, sinto como se o meu coração fosse partir."
O papel do governo
O conflito étnico que levou ao genocídiofreebetfreebet em backbackRuanda havia começado a tomar forma décadas antesfreebetfreebet em backbacko país se tornar independentefreebet em back1962.
Enquanto o território esteve sob domínio belga, os colonos favoreceram os tutsisfreebet em backdetrimento dos hutus. No entanto, uma vez que os belgas saíramfreebetfreebet em backbackcena, os hutus assumiram o governo, que tentou inverter os papéis e transformar os tutsisfreebet em backuma etnia inferior.
O jornalista Tom Ndahiro conta como a propaganda promovida pelo Estado incitou o ódio. Em especial, a que era feita pela emissorafreebetfreebet em backbackrádio Radio Télévision Libre des Mille Collines.
"Os chamavamfreebetfreebet em backbackbaratas,freebetfreebet em backbackcobras,freebetfreebet em backbacktudo. E os tutsis ficaram marcados como inimigos e como pessoas que tinham ódiofreebetfreebet em backbackRuanda", diz Ndahiro.
Celestin passou 10 anos na prisão pelos crimes que cometeu durante o genocídio. Uma vez livre, ele buscou perdão.
"Pedimos a todos os sobreviventes que nos perdoem. Eles sobreviveram apesar das minhas ações, porquefreebetfreebet em backbackfato eu era um assassino selvagem. Ela vive apesar do que eu fiz. É Deus quem a mantém viva", diz Celestin.
25 anos depois, as feridas deixadas pelo genocídio sararam, mas a dor continua presente.
Anne-Marie, que ainda chora ao lembrar dos filhos, queria matar Celestin.
Mas um padre a convenceu a fazer o contrário: perdoá-lo.
"Ele me disse que eu tinha a chave para libertá-lofreebetfreebet em backbacksua culpa e que Celestin também tinha a chave para me libertar."
O padre prometeu a ela: "Se você acredita nisso, com a ajudafreebetfreebet em backbackDeus, você vai se curar".
*Esta reportagem foi feita com informaçõesfreebetfreebet em backbackJean-Paul Habyarimana, Ciru Muriuki e Didier Bikorimana, do BBC Factfinnder, serviço da BBC que analisa fake news e mostra como os jornalistas preparam suas reportagens.
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