Última africana escravizada nos EUA a morrer é identificada:aviãozinho pixbet

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Redoshi, como foi identificada a menina, enfrentou um regime escravocrata baseadoaviãozinho pixbet"espancamentos", "chicotadas" e "assassinatos", mas manteve a identidade africana e transmitiuaviãozinho pixbetlíngua à filha

Durkin diz parecer "impressionante" que a história esteja tão perto da memória viva.

Sequestrada aos 12 anos

A mulher, que foi identificada como Sally Smith nos Estados Unidos, mas que originalmente se chamava Redoshi, foi sequestrada por comerciantesaviãozinho pixbetescravosaviãozinho pixbet1860aviãozinho pixbetuma aldeia no país hoje conhecido como Benin (antigo Daomé).

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Legenda da foto, Monumento marcando o comércioaviãozinho pixbetescravos que passou por Benin, paísaviãozinho pixbetonde Redoshi teria sido sequestrada

Durkin acredita que a menina tinha 12 anos quando foi embarcadaaviãozinho pixbetum dos últimos navios negreiros a irem aos EUA, junto com maisaviãozinho pixbet100 outras pessoas, entre homens, mulheres e crianças.

Ela foi comprada por um banqueiro e donoaviãozinho pixbetplantação no Alabama e recebeu o sobrenomeaviãozinho pixbetSmith.

Embora a escravidão tenha sido abolida cinco anos depoisaviãozinho pixbetsua chegada aos EUA, Redoshi continuou trabalhando na mesma propriedade com o marido, também sequestrado na África Ocidental, e a filha.

Os pesquisadores dizem que ela permaneceu na mesma plantação por maisaviãozinho pixbet70 anos após o fim da escravidão - e foi a última pessoa conhecida da geração que fez a travessia forçada da África.

Vozes perdidas

Durkin diz que alguns detalhes da históriaaviãozinho pixbetRedoshi foram registrados no século 20, quando historiadores e ativistas dos direitos civis começaram a documentar as experiênciasaviãozinho pixbetpessoas levadas da África escravizadas.

Juntando as peças da história e comparando elas com o censo e registros públicos, a pesquisadora descobriu que Redoshi viveuaviãozinho pixbetSelma, Alabama, até a morte, com aproximadamente 89 ou 90 anos.

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Legenda da foto, Grande númeroaviãozinho pixbetafricanos escravizados nos EUA foi levado para trabalhos forçados nas lavouras do sul do país; após a abolição da escravatura, Redoshi continuou trabalhando na mesma fazenda

Há registrosaviãozinho pixbetescravos que viveram posteriormente, como os que nasceram na escravidão quando crianças, mas nenhum dos sequestrados da África é conhecido, até agora, por ter sobrevividoaviãozinho pixbetum período depoisaviãozinho pixbetRedoshi.

As históriasaviãozinho pixbetRedoshi registraram que ela teve uma vida pacata antesaviãozinho pixbetser capturada por membrosaviãozinho pixbetoutra tribo local e levada para comerciantesaviãozinho pixbetescravos.

Ela enfrentou um regime escravista baseadoaviãozinho pixbet"espancamentos", "chicotadas" e "assassinatos", mas, segundo a pesquisaaviãozinho pixbetDurkin, há indíciosaviãozinho pixbetsua resistência, mostrando que ela transmitiuaviãozinho pixbetprimeira língua à filha e manteve a cultura e identidade africanas.

"É apenas uma voz, mas isso nos dá um retratoaviãozinho pixbetvoz para aqueles queaviãozinho pixbetoutro modo estavam perdidos", diz Durkin.

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