'Unicórnio da Sibéria’, o animal pré-histórico que chegou a conviver com humanos na Terra:promo code vai de bet

Ilustração no animal

Crédito, W S Van der Merwe

Legenda da foto, O 'unicórnio da Sibéria' viviapromo code vai de betcampos e pradarias

Rinocerontes estão especialmentepromo code vai de betperigo pois são muito seletivospromo code vai de betrelação ao seu habitat, explica Adrian Lister, professor do Museupromo code vai de betHistória Naturalpromo code vai de betLondres e um dos autores do estudo.

"Qualquer mudançapromo code vai de betseu ambiente natural é um perigo para eles", diz Lister à BBC News. "E, é claro, o que também aprendemos com esse registro fóssil é que uma vez que a espécie vai embora, não há como recuperá-la."

Pesando até quatro toneladas, com um enorme chife na cabeça, o "unicórnio da Sibéria" chegou a coexistir com os seres humanos modernos até 39 mil anos atrás.

Esqueleto do mamífero no Museupromo code vai de betStavropol

Crédito, Igor Doronin

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O que sabemos sobre o rinoceronte ancestral?

Antes das novas descobertas, acreditava-se que a espécie, cujo nome oficial é Elasmotherium sibericum, tinha sido extinta há cercapromo code vai de bet200 mil ou 100 mil anos.

No entanto, uma nova pesquisa com dataçãopromo code vai de betcarbonopromo code vai de bet23 espécimes fossilizados, pesquisadores descobriram que o gigante da Era do Gelo na verdade sobreviveu no leste da Europa e na Ásia Central até mais recentemente.

Os cientistas também isolaram o DNA do animal pela primeira vez, mostrando que a espécie se diferenciou das que incluem os atuais rinocerontes há cercapromo code vai de bet40 milhõespromo code vai de betanos.

A extinção do bicho marca o fimpromo code vai de betum grupo inteiropromo code vai de betrinocerontes.

promo code vai de bet Por promo code vai de bet promo code vai de bet que ele foi extinto?

O estudo também analisou os dentes do animal, confirmando que ele pastavapromo code vai de betgramas duras e secas.

"Ele era como um cortadorpromo code vai de betgrama pré-histórico", afirma Lister.

O rinoceronte se especializoupromo code vai de betum tipopromo code vai de betdieta que pode ter causadopromo code vai de betderrocada. Conforme a Terra esquentou e começou a sair da Era do Gelo, há cercapromo code vai de bet40 mil anos, os campos começaram a diminuir, restringindo a pastagem para a espécie, provavelmente levando o animal à extinção.

Centenaspromo code vai de betespéciespromo code vai de betgrandes mamíferos desapareceram depois do fim da última Era do Gelo, devido à mudanças climáticas, perdapromo code vai de betvegetação e caça humana.

O que ele nos diz sobre o destino dos rinocerontes modernos?

Hoje há apenas cinco espéciespromo code vai de betrinocerontes restantes. Poucos animais sobrevivem forapromo code vai de betreservas e parques nacionais devido à caça ilegal e à perda da habitat durante muitas décadas.

Os caçadores matam rinocerontes ilegalmente, retiram apenas os chifres epromo code vai de betseguida abandonam o corpo do animal abatido. O chifre do rinoceronte é cobiçado por caçadores pois é utilizadopromo code vai de betvárias receitas da medicina tradicional chinesa no tratamentopromo code vai de betdoenças reumáticas.

Ao estudar rinocerontes fossilizados, cientistas podem aprender mais sobre o destinopromo code vai de betmuitas espécies pré-históricas que um dia vagavam pelo planeta – e sobre como elas se adaptaram à mudança climática e à ação humana.

Da onde vem o mito dos unicórnios?

Lendas sobre o unicórnio, um quadrúpede com um único longo chifre na testa, fazem partepromo code vai de betdiversas culturas há milênios.

Há quem defenda que o chifre do unicórnio pode ser a base do mito sobre os unicórnios, mas ele também pode ser derivadopromo code vai de betoutros animais – como o narval, que tem um 'chifre' alongado (e na verdade é um dente canino comprido) retorcido.