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Por que eu escolhi a profissãobetfair com brajudar pessoas na hora da morte:betfair com br
betfair com br Quando um parente ou um amigo morre, normalmente são a equipe médica e os agentes funerários que lidam com os momentos finais. Agora, no entanto, tem sido comum familiares contratarem doulas para cuidar dos últimos desejos dos seus entes queridos.
A advogada Hilary Pepiette é uma das primeiras "doulas da morte" da Escócia. Ela diz que há uma grande necessidadebetfair com brseu papel como "amiga até o fim".
Atualmente, o termo doula é utilizado para se referir a mulheres que orientam e ajudam grávidas na hora do parto.
Por outro lado, Hilary diz que suas tarefas vãobetfair com brlavar pratos e cozinhar a cortar unhas. Também fornece cuidados pessoais comunsbetfair com brhospitais.
Recentemente, ela conversou com um programabetfair com brrádio da BBC Escócia. "A doula do fim da vida é alguém que apoia e caminha ao ladobetfair com bruma pessoa até abetfair com brmorte. Fica perto da família e da pessoa durante o processo da morte, a morte propriamente dita e, às vezes, até depois dela".
"Doula é uma presença consistente e flexível para preencher as lacunas e dar suporte emocional, espiritual e prático da maneira que for necessária para cada indivíduo ou família", diz ela.
"Via membrosbetfair com brfamílias com parentes morrendo e passei a pensar que poderia fazer mais por elas. Quero ter certeza que elas tenham a melhor morte possível e possam celebrar a vida. Meu trabalho é garantir que as pessoas aproveitem ao máximo seu potencialbetfair com brvida e celebrem isso. Tento ajudá-los a ter a morte que eles desejam, dando a eles o controlebetfair com brtodo o processo."
A mãebetfair com brHilary morreubetfair com brcasa e, segundo a doula, foi uma "morte tranquila".
Morte é um tabu
"Há apenas cem anos, as pessoas deixarambetfair com brcuidarbetfair com brseus parentes moribundosbetfair com brcasa e passaram a levá-los a hospitais ou médicos", diz Hilary.
"A morte se transformoubetfair com brum tabu ou algo sobre o qual as pessoas pararambetfair com brfalar. Quanto mais a gente for aberto sobre isso, melhor. Ter essas conversas com as pessoas que estão no final da vida é muito gratificante", afirma.
Como advogadabetfair com brEdimburgo, Hilary trabalhou com processosbetfair com brheranças, testamentos e negócios pessoas. Então ela decidiu avançar seus serviçosbetfair com brcuidados com morte a outro patamar. "Sou advogada há maisbetfair com br20 anos. Trabalhei muito com planejamentobetfair com brtestamento, procurações e diretrizes médicas para ajudar as pessoas a pensar e planejar io fimbetfair com brsuas vidas."
"Me pareceu uma progressão natural para mim dar um passo além e passar a pensar sobre o que acontece depois que os documentos necessários já foram produzidos".
Ela diz que, no processobetfair com brmorte, as conversas são muito importantes. "Pode ser muito difícil para as famílias terem conversas difíceis sobre como você quer que sejabetfair com brmorte, onde você quer ficar na hora, qual música você quer ouvir."
"Meu trabalho estabelece quais são as maiores esperanças e medos. Do que você tem mais medo? Da dor oubetfair com brperder a autonomia? Conversar com a família é uma grande parte do trabalho da doula", diz Hilary.
"Muitas pessoas não ficam confortáveis ao falar disso. Mas a maioria delas que se propõe a conversar depois ficam felizes com a oportunidade."
A professora Dame Sue Black, antropóloga forense e uma das reitoras da Universidadebetfair com brLancaster , concorda que as pessoas deveriam conversar mais sobre a morte. "A morte é inevitável, vai acontecer. Não podemos controlar. No passado, essa conversa era mais comum. Mas acho que ficamos com medo da morte, nós não queremos admitir que ela existe."
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