A meninaaposta longo prazo betano3 anos que entrou para clube internacionalaposta longo prazo betanosuperdotados:aposta longo prazo betano

aposta longo prazo betano A filhaaposta longo prazo betanoNatalie Morgan e Ben Dew, Ophelia, entrou para a Mensa, uma sociedadeaposta longo prazo betanopessoas com quocienteaposta longo prazo betanointeligência (QI) alto, quando tinha só 3 anosaposta longo prazo betanoidade aposta longo prazo betano , mas, a essa altura, eles já sabiam há algum tempo que a menina era superdotada aposta longo prazo betano .

"Foiaposta longo prazo betanotorno dos 8 meses", diz Natalie sobre quando ela e Ben se deram conta do quão inteligente Ophelia era.

A menina falouaposta longo prazo betanoprimeira palavra alguns meses antes do normal. "A partir daí, ela começou a falar o nome das cores, as letras, os números, tudo mais cedo do que a maioria das crianças."

Aos 2 anos, Ophelia já sabia o alfabeto. Quando foi para a creche, seus pais perceberam o quão mais avançada ela estavaaposta longo prazo betanorelação aos colegas.

Foi então que eles decidiram que ela seria avaliada e a levaram a um psicólogo especializadoaposta longo prazo betanocrianças superdotadas. "Queríamos saber como podíamos ajudá-la", diz Ben.

"Não queríamos que ela se sentisse pressionada, mas, ao mesmo tempo, não queríamos que ela se sentisse pouco estimulada."

Como é ser uma criança superdotada

Ophelia fez o teste Stanford-Binet, usado para avaliar crianças a partiraposta longo prazo betano2 anosaposta longo prazo betanoáreas como noção espacial e verbal e habilidades lógicas.

O resultado médio entre todas as pessoas que fazem esse teste éaposta longo prazo betano100. A maioria fica entre 85 e 115. O resultadoaposta longo prazo betanoOphelia foi 171.

"Ficaria orgulhosa dela qualquer que fosse o resultado, contanto que ela estivesse feliz e saudável", diz Natalie.

A psicóloga Lyn Kendall, consultora da Mensa no Reino Unido, diz que crianças superdotadas processam as coisas mais rapidamente, têm uma boa memória e prestam mais atenção no que ocorre ao seu redor.

Ela também tem uma sede por aprender, o que pode ser difícil para os pais dessas crianças acompanharem.

"Essas crianças começam a agir assim às 5 da manhã e só param ao dormir. Normalmente, os pais chegam para mim e dizem: 'Nos ajude, essa criança não paraaposta longo prazo betanofazer perguntas eaposta longo prazo betanoquerer aprender o tempo todo'", afirma Kendall.

"Os pais acabam se sentindo isolados. Não podem falar disso com os outros pais na porta da escola, porque pareceria que você está se gabando."

O papel dos paisaposta longo prazo betanocrianças com QI alto

Kendall diz, no entanto, que, ao contrárioaposta longo prazo betanoNatalie e Ben, alguns pais pressionam os filhos para terem um desempenho acima da média - ela se diz totalmente contra isso.

"Pais assim dão alimentosaposta longo prazo betanoalto valor energético para seus filhos, sucos com misturas especiais. Seus dias são tomados por uma programaçãoaposta longo prazo betanoatividades", conta a psicóloga.

"Pais me ligam e dizem que 'às 18h30, nós teremos uma conversa intelectual' com seus filhos. A que horas eles terão tempoaposta longo prazo betanoser crianças?"

O filhoaposta longo prazo betanoKendall, hoje com 36 anos, era uma criança superdotada. Ele escreveu um romance e trabalhou para a Microsoft, que era seu emprego dos sonhos quando era mais novo.

Mas a psicóloga diz que ela sempre se preocupou maisaposta longo prazo betanogarantir que ele teria uma formação completa.

"Ainda que o cérebro dessas crianças funcione à velocidade da luz, seus corpos e emoções ainda são infantis, e temos sempreaposta longo prazo betanonos lembrar disso."

Natalie diz que Ophelia é "uma criançaaposta longo prazo betano3 anosaposta longo prazo betanotodos os outros aspectos". Gostaaposta longo prazo betanocorrer por aí e brincar com os primos, pularaposta longo prazo betanopoças - coisas normais paraaposta longo prazo betanoidade. Ela só gosta muito tambémaposta longo prazo betanoaprender e experimentar coisas novas.

"É como falar com alguémaposta longo prazo betano19 anosaposta longo prazo betanoidade", diz Ben sobre suas interações com a filha.

"Ela trava conversas propriamente ditas, surge com suas próprias ideias. Ela parece pegar as coisas muito mais rápido e se lembra disso."