As polêmicas acusaçõessaque na greenbetsex-participantesaque na greenbets'O Aprendiz' que trabalhou ao ladosaque na greenbetsTrump na Casa Branca:saque na greenbets
Em seu livrosaque na greenbetsmemórias Unhinged: An Insider's Account of the Trump White House ("Desequilibrado: Um Relato dos Bastidores da Casa Brancasaque na greenbetsTrump",saque na greenbetstradução livre), Newman acusa o ex-chefe e ex-mentorsaque na greenbetster usado diversas vezes nas gravações do reality show o termo pejorativo "nigger" (considerado tabu nos Estados Unidos) para se referir a negros e menciona a existênciasaque na greenbetsuma gravação que comprova a alegação.
"O uso da palavra que começa com N não era apenas o jeito que ele fala, mas, o que é mais perturbador, era como ele pensava sobre mim e outros negros", escreve ela.
Rumores
Rumores sobre a existênciasaque na greenbetsuma fitasaque na greenbetsque Trump usa o termo pejorativo durante gravaçõessaque na greenbetsO Aprendiz são antigos e já foram noticiados diversas vezes, mas tal gravação nunca apareceu.
Alguns ataques do presidente contra personalidades e políticos negros nas redes sociais, como a deputada Maxine Waters, descrita por ele como "QI baixo", costumam gerar alegaçõessaque na greenbetsracismo por partesaque na greenbetsseus críticos. Trump também é lembrado por seu papelsaque na greenbetsdestaque entre os que espalharam a teoria da conspiraçãosaque na greenbetsque o então presidente Barack Obama havia nascido no Quênia (o que o tornaria inelegível).
Mas Newman não oferece provas parasaque na greenbetsacusação e cita apenas fontes não identificadas. Nos últimos dias, quando trechos do livro ganharam manchetes nos Estado Unidos, muitos apontaram para contradições no relato, entre elas o fatosaque na greenbetsque,saque na greenbetsentrevista à NPR (Rádio Pública Nacional), ela afirma ter ouvido a gravação, mas no livro ela apenas cita fontes que teriam descrito o conteúdo da fita.
Em uma sériesaque na greenbetstuítes na segunda-feira, Trump chamou Newmansaque na greenbets"maluca" e disse que as pessoas na Casa Branca "a detestavam". Disse ainda que quando seu chefesaque na greenbetsgabinete, John Kelly, relatou que Newman "só causava problemas", Trump o orientou a tentar resolver a situação, se possível, "porque ela só dizia coisas excelentes sobre mim - até ser demitida!".
Gravações secretas
Em entrevistas à rede NBC para divulgar o livro, Newman revelou gravações secretas que afirma ter feito do momentosaque na greenbetsque Kelly a demitiu esaque na greenbetsum telefonema com Trump no dia seguinte.
Em um dos áudios, uma voz supostamente do presidente diz não saber que ela havia sido demitida. Na gravação da demissão, o homem que se supõe ser Kelly afirma que ela está sendo dispensada devido a "questõessaque na greenbetsintegridade", entre elas o uso não autorizadosaque na greenbetsum carro do governo, e diz que ela está suscetível a ações legais.
"Se fizermos disso uma saída amigável… você poderá olhar para o períodosaque na greenbetsque esteve na Casa Branca como um anosaque na greenbetsserviço à nação e então poderá ir adiante sem qualquer tiposaque na greenbetsdificuldade no futurosaque na greenbetsrelação asaque na greenbetsreputação", diz o homem na gravação.
O fatosaque na greenbetsNewman ter gravado as conversas privadas atraiu críticassaque na greenbetsespecialistassaque na greenbetssegurança e gerou dúvidas sobre se ela violou a lei. O diálogo com Kelly ocorreu na Situation Room, salasaque na greenbetsconferências da Casa Branca onde equipamentossaque na greenbetsgravação são estritamente proibidos.
Newman afirma que fez as gravações para se "proteger" e insinua que foi demitida porque sabia demais sobre a suposta fitasaque na greenbetsque Trump usa o termo ofensivo.
No livro, ela diz que apóssaque na greenbetsdemissão recebeusaque na greenbetsLara Trump, nora do presidente, a ofertasaque na greenbetsUS$ 15 mil (cercasaque na greenbetsR$ 58 mil) mensais para atuar na campanhasaque na greenbetsreeleição, contanto que assinasse um contrato que a proibiasaque na greenbetsfalar sobre a família Trump ou a família Pence (do vice-presidente Mike Pence). Ela afirma que negou a oferta.
Ivanka e Melania
O livro descreve a Casa Brancasaque na greenbetsTrump como um "culto". Em determinada passagem, Newman analisa a relação entre o presidente esaque na greenbetsfilha mais velha, Ivanka. "Desde que conheço Trump, observo a maneira como ele abraça, toca, beija Ivanka; a maneira como ela o chamasaque na greenbetspapai. Na minha opinião, baseada nas minhas observações, a relação deles ultrapassa a linhasaque na greenbetscomportamento apropriado entre pai e filha", diz um trecho.
Newman diz que Ivanka usasaque na greenbetsposiçãosaque na greenbets"menininha do papai" para conseguir o que quer. Sobre a primeira-dama, diz que Melania e o presidente muitas vezes não se falam e que ela "está contando cada minuto até que Trump deixe a Presidência para poder se divorciar".
Segundo o livro, na épocasaque na greenbetsO Aprendiz, Trump costumava perguntar aos participantes homens o que achavam das candidatas mulheres, se eram sexy ou como eram na cama.
Em outro trecho, Newman afirma que Trump chegou a pensarsaque na greenbetsfazer o juramentosaque na greenbetsposse sobre seu próprio livro, The Art of the Deal (A Arte da Negociação),saque na greenbetsvezsaque na greenbetssobre a Bíblia, como é costume entre os presidentes americanos.
Newman também questiona a saúde mental e física do presidente,saque na greenbets72 anos, descrevendo "divagações incoerentes", e diz que Trump tem um entendimento apenas superficial do conteúdo das leis que sanciona.
O livro foi recebido com cautela pela imprensa americana. Entre as principais críticas estão a faltasaque na greenbetscomprovação ousaque na greenbetsfontes identificáveis para as alegações, alémsaque na greenbetspassagens com informações claramente incorretas.
Muitos questionam se a ex-estrelasaque na greenbetsreality shows é uma fonte confiável para falar sobre os bastidores da Casa Branca. Citam também o fatosaque na greenbetsque, até ser demitida, Newman era uma defensora ardorosasaque na greenbetsTrump.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que o livro está cheiosaque na greenbets"mentiras e falsas acusações".
"É triste que uma ex-funcionária descontente da Casa Branca esteja tentando lucrar com esses falsos ataques, e ainda pior que a imprensa agora dê a ela uma plataforma, depoissaque na greenbetsnão levá-la a sério quando ela só tinha coisas positivas a dizer sobre o presidente enquanto estava no governo", afirmou Sanders.