Camelôs brasileiros vendem réplicasla casa de apostascamisas da seleção na Rússia por R$ 180:la casa de apostas
No Brasil, camisas semelhantes são vendidas por R$ 30la casa de apostasmercados populares.
Ainda assim, o valor é bastante inferior ao praticado pela Nike, fabricante oficial das peças da seleção. Vendidasla casa de apostastrês versões, as camisas oficiais variam no site da marca entre R$ 249,90 e R$ 449,40.
la casa de apostas Regras rígidas
Quando a polícia se aproximava, o grupo fechava imediatamente a lonala casa de apostascamisetas e aguardava - exatamente que como acontecela casa de apostasgrandes centros urbanos brasileiros quando aparece o chamado "rapa".
Muitos compradores estrageiros, no entanto, não entendiam o motivo da discrição e insistiamla casa de apostasentregar maços com até 30 notasla casa de apostas100 rublos bem próximo à fiscalização.
"Don't show the money, dinheiro no (Não mostrem o dinheiro)", diziam os camelôs brasileiros,la casa de apostasinglês e português.
A reportagem acompanhou pelo menos cinco vendasla casa de apostasum intervalola casa de apostas10 minutos.
A localização estratégica, sob as cúpulas da Catedral do Sangue Derramado, um dos principais cartões postais da cidade, facilitava as vendas. O vaivém na região reúne dezenasla casa de apostasmilharesla casa de apostaspessoas todos os dias.
Fifa e CBF proíbem o usola casa de apostassímbolos da Copa ou do escudo da seleção brasileira e da própria Confederação Brasileirala casa de apostasFutebolla casa de apostasqualquer objeto, folder, roupa ou peças virtuais sem licenciamento prévio.
Quem viola a regra pode ser processado por falsificação, com penas que vão desde multas a até prisão.
Mas os camelôs na Rússia continuamla casa de apostasação. As camisas mais procuradas no mercado paralelo são asla casa de apostasNeymar, Philippe Coutinho e Gabriel Jesus.