Aluna com fuzilcasa de apostas cassinofotoscasa de apostas cassinoformatura gera grande debate sobre liberdade nos EUA:casa de apostas cassino

Kaitlin Bennett

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Legenda da foto, Kaitlin Bennett defende o direitocasa de apostas cassinousar armas pesadas, inclusive metralhadoras, nas ruas e na universidade

O tuíte dela foi compartilhado por maiscasa de apostas cassino4.800 pessoas e recebeu 19.000 curtidas, gerando uma ondacasa de apostas cassinocomentários positivos e negativos.

Em postagens posteriores, Bennet se explicou.

Defesa pessoal

No Facebook, a jovem disse que estava promovendo o "direitocasa de apostas cassinose defender".

Ativistas favoráveis às armas costumam defender o fimcasa de apostas cassino"zonas livrescasa de apostas cassinoarmamentos" e legislações que permitam que cidadãos "cumpridores da lei" possam usar armas tantocasa de apostas cassinoambientes fechados quantocasa de apostas cassinoáreas externas. Eles argumentam que isso reduziria o númerocasa de apostas cassinofatalidadescasa de apostas cassinoatentados com armas.

Bennet disse que escolheu um AR-10 - versão mais poderosa do rifle AR-15, que foi usado nos últimos tiroteioscasa de apostas cassinoescolas americanas - porque a arma combinava com seu vestido branco e seu sapatocasa de apostas cassinosalto.

ativista

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Legenda da foto, Ativistas pelo direitocasa de apostas cassinousar amaras se opõem a restrições a armamentos altamente letais

"Como mulher, eu me recuso a ser uma vítima e a Segunda Emenda da Constituição garante que eu não preciso ser uma", tuitou.

Críticos rebateram dizendo que, ao mesmo tempocasa de apostas cassinoque a Constituição garante o direito a ter armas, este direito pode ser regulado. Armas automáticas, como as usadas pelo Exército, já foram proibidas para portecasa de apostas cassinocidadãos nas ruas.

Mas Bennet defende que as metralhadoras deveriam permitidas.

Privilégio branco?

Uma das críticas a Bennet foi acasa de apostas cassinoque, por ser branca, ela pode ter o "luxo"casa de apostas cassinocarregar uma armacasa de apostas cassinopúblico, enquanto minorias étnicas- que já são alvocasa de apostas cassinodiscriminação e suspeição- arriscariam provocar uma resposta violenta das autoridades.

Em 2016, Philando Castile, um homem negro, foi morto a tiros por um policialcasa de apostas cassinoMinnesota durante uma blitzcasa de apostas cassinotrânsito, após informar que possuía uma arma licenciada no carro.

Bennet respondeu a essas críticas dizendo que curte o "privilégio branco"casa de apostas cassinopoder carregar seu rifle sem medocasa de apostas cassinosofrer "racismo flagrante".

"Eu acho que é muito ofensivo às minorias", disse ela numa entrevista à Fox News, na quinta. "Eu não acho que coisas ruins deveriam acontecer com eles."

Mas a jovem acrescentou que foi escoltada durante as fotos por um segurança negro da universidade e que liderou uma manifestação no campus,casa de apostas cassinoabril, pelo direito ao usocasa de apostas cassinoarma que contou com a participaçãocasa de apostas cassinoalguns negros donoscasa de apostas cassinoAR-15. Segundo ela, não houve incidentes durante essa manifestação.

"Tirania do governo"

O trecho das postagenscasa de apostas cassinoBennet que causou mais polêmica foi a menção ao tiroteiocasa de apostas cassino1970,casa de apostas cassinoKent State, que gerou protestoscasa de apostas cassinomassa nos Estados Unidos e serviucasa de apostas cassinocombustível aos movimentos contrários à Guerra do Vietnã.

Uma fotografia vencedora do prêmio Pulitzer que mostrou uma mulhercasa de apostas cassinodesespero ajoelhada sobre um estudante à beira da morte se tornou uma das imagens mais marcantes daquele período.

Laura Hudson, editoracasa de apostas cassinocultura do site The Verge, perguntou àcasa de apostas cassinomãe - que estava presente no tiroteiocasa de apostas cassinoKent State - o que ela achava das visõescasa de apostas cassinoBennet.

"Se essa mulher visse outros seres humanos morrerem na frente dela, talvez não fosse tão enfática na defesa do usocasa de apostas cassinoarmas", afirmou.

"Se os estudantes da universidadecasa de apostas cassinoKent State tivessem armas naquele dia, o massacre seria ainda maior. Muitas pessoascasa de apostas cassinoambos os lados teriam morrido. E quando você presencia alguém morrendo nacasa de apostas cassinofrente, sangrando até a morte, isso muda você para sempre."

Kaitlin Bennett

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Legenda da foto, Os comentárioscasa de apostas cassinoBennet refletem uma corrente popularcasa de apostas cassinopensamento entre pessoas que defendem o direito a armas

Os comentárioscasa de apostas cassinoBennet, porém, refletem uma corrente popularcasa de apostas cassinopensamento entre pessoas que defendem o direito a armas. Para esse grupo, a Segunda Emenda da Constituição americana não serve apenas para defender o direito à autodefesa. Seria também um "baluarte" contra a "tirania do governo".

De acordo com essa visão, os autores da Constituição elaboraram a Segunda Emenda para permitir que cidadãos armados lutem caso o governo atente contra seus direitos. É uma corrente difundida entre gruposcasa de apostas cassinoextrema direita e também propagada pelos fabricantescasa de apostas cassinoarmas quando promovem seus produtos.

Por causa da publicidade que recebeu com as postagens no Twitter e Facebook, Bennet diz que recebeu uma propostacasa de apostas cassinoempregocasa de apostas cassinoum fabricantecasa de apostas cassinoarmas baseadocasa de apostas cassinoOhio chamado Blue Target Firearms. Ela afirma que continuará a defender o direitocasa de apostas cassinousar armascasa de apostas cassinoKent State ecasa de apostas cassinooutras partes dos Estados Unidos.