Aluna com fuzilcassino como funcionafotoscassino como funcionaformatura gera grande debate sobre liberdade nos EUA:cassino como funciona
O tuíte dela foi compartilhado por maiscassino como funciona4.800 pessoas e recebeu 19.000 curtidas, gerando uma ondacassino como funcionacomentários positivos e negativos.
Em postagens posteriores, Bennet se explicou.
Defesa pessoal
No Facebook, a jovem disse que estava promovendo o "direitocassino como funcionase defender".
Ativistas favoráveis às armas costumam defender o fimcassino como funciona"zonas livrescassino como funcionaarmamentos" e legislações que permitam que cidadãos "cumpridores da lei" possam usar armas tantocassino como funcionaambientes fechados quantocassino como funcionaáreas externas. Eles argumentam que isso reduziria o númerocassino como funcionafatalidadescassino como funcionaatentados com armas.
Bennet disse que escolheu um AR-10 - versão mais poderosa do rifle AR-15, que foi usado nos últimos tiroteioscassino como funcionaescolas americanas - porque a arma combinava com seu vestido branco e seu sapatocassino como funcionasalto.
"Como mulher, eu me recuso a ser uma vítima e a Segunda Emenda da Constituição garante que eu não preciso ser uma", tuitou.
Críticos rebateram dizendo que, ao mesmo tempocassino como funcionaque a Constituição garante o direito a ter armas, este direito pode ser regulado. Armas automáticas, como as usadas pelo Exército, já foram proibidas para portecassino como funcionacidadãos nas ruas.
Mas Bennet defende que as metralhadoras deveriam permitidas.
Privilégio branco?
Uma das críticas a Bennet foi acassino como funcionaque, por ser branca, ela pode ter o "luxo"cassino como funcionacarregar uma armacassino como funcionapúblico, enquanto minorias étnicas- que já são alvocassino como funcionadiscriminação e suspeição- arriscariam provocar uma resposta violenta das autoridades.
Em 2016, Philando Castile, um homem negro, foi morto a tiros por um policialcassino como funcionaMinnesota durante uma blitzcassino como funcionatrânsito, após informar que possuía uma arma licenciada no carro.
Bennet respondeu a essas críticas dizendo que curte o "privilégio branco"cassino como funcionapoder carregar seu rifle sem medocassino como funcionasofrer "racismo flagrante".
"Eu acho que é muito ofensivo às minorias", disse ela numa entrevista à Fox News, na quinta. "Eu não acho que coisas ruins deveriam acontecer com eles."
Mas a jovem acrescentou que foi escoltada durante as fotos por um segurança negro da universidade e que liderou uma manifestação no campus,cassino como funcionaabril, pelo direito ao usocassino como funcionaarma que contou com a participaçãocassino como funcionaalguns negros donoscassino como funcionaAR-15. Segundo ela, não houve incidentes durante essa manifestação.
"Tirania do governo"
O trecho das postagenscassino como funcionaBennet que causou mais polêmica foi a menção ao tiroteiocassino como funciona1970,cassino como funcionaKent State, que gerou protestoscassino como funcionamassa nos Estados Unidos e serviucassino como funcionacombustível aos movimentos contrários à Guerra do Vietnã.
Uma fotografia vencedora do prêmio Pulitzer que mostrou uma mulhercassino como funcionadesespero ajoelhada sobre um estudante à beira da morte se tornou uma das imagens mais marcantes daquele período.
Laura Hudson, editoracassino como funcionacultura do site The Verge, perguntou àcassino como funcionamãe - que estava presente no tiroteiocassino como funcionaKent State - o que ela achava das visõescassino como funcionaBennet.
"Se essa mulher visse outros seres humanos morrerem na frente dela, talvez não fosse tão enfática na defesa do usocassino como funcionaarmas", afirmou.
"Se os estudantes da universidadecassino como funcionaKent State tivessem armas naquele dia, o massacre seria ainda maior. Muitas pessoascassino como funcionaambos os lados teriam morrido. E quando você presencia alguém morrendo nacassino como funcionafrente, sangrando até a morte, isso muda você para sempre."
Os comentárioscassino como funcionaBennet, porém, refletem uma corrente popularcassino como funcionapensamento entre pessoas que defendem o direito a armas. Para esse grupo, a Segunda Emenda da Constituição americana não serve apenas para defender o direito à autodefesa. Seria também um "baluarte" contra a "tirania do governo".
De acordo com essa visão, os autores da Constituição elaboraram a Segunda Emenda para permitir que cidadãos armados lutem caso o governo atente contra seus direitos. É uma corrente difundida entre gruposcassino como funcionaextrema direita e também propagada pelos fabricantescassino como funcionaarmas quando promovem seus produtos.
Por causa da publicidade que recebeu com as postagens no Twitter e Facebook, Bennet diz que recebeu uma propostacassino como funcionaempregocassino como funcionaum fabricantecassino como funcionaarmas baseadocassino como funcionaOhio chamado Blue Target Firearms. Ela afirma que continuará a defender o direitocassino como funcionausar armascassino como funcionaKent State ecassino como funcionaoutras partes dos Estados Unidos.