Depoiscorinthians fecha com vaidebetenfrentar urso e cobra, homem sobrevive a ataquecorinthians fecha com vaidebettubarão:corinthians fecha com vaidebet

Dylan McWilliams na praia

Crédito, Dylan McWilliams

Legenda da foto, Dylan McWilliams aponta para trecho onde foi mordido na perna: "Eu vi o tubarão debaixocorinthians fecha com vaidebetmim"

Preocupado com o rastrocorinthians fecha com vaidebetsangue que estava deixando, ele disse à mídia local após o ataque: "Eu não sabia se havia perdido metade da perna ou o quê".

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O tubarão, que se acredita ser da espécie tubarão-tigre e que tinha aproximadamente 2 metroscorinthians fecha com vaidebetcomprimento, deixou marcascorinthians fecha com vaidebetdentes distintas emcorinthians fecha com vaidebetperna, que precisoucorinthians fecha com vaidebetsete pontos.

"Minha mãe ficou preocupada", disse sobre o telefonema que deu para os pais logo após ser atendido por paramédicos. "Eu não sei se eles querem que eu faça todas essas coisas", diz.

Entusiasta da vida ao ar livre, McWilliams vinha fazendo um mochilão pelos EUA e pelo Canadá nos últimos anos, financiando suas viagens com "bicos" - trabalhando como vaqueiro ou instrutorcorinthians fecha com vaidebettreinamentocorinthians fecha com vaidebetsobrevivência.

Seu avô foi a primeira pessoa a lhe ensinar técnicascorinthians fecha com vaidebetsobrevivência, aos três ou quatro anoscorinthians fecha com vaidebetidade, e daí nasceu seu amor pela vida ao ar livre.

"Eu tenho ensinado crianças e outras pessoas a como sobreviver no deserto e viver da terra como os exploradores faziam", disse McWilliams, que é fã da série Crocodile Hunter (Caçadorcorinthians fecha com vaidebetCrocodilos,corinthians fecha com vaidebettradução literal),corinthians fecha com vaidebetseu acampamentocorinthians fecha com vaidebetuma praia havaiana.

Em julho passado,corinthians fecha com vaidebetuma viagem acampandocorinthians fecha com vaidebetflorestas do Colorado, ele dormia ao ar livre quando, às 4 da manhã, foi acordado com a cabeça presa nas mandíbulascorinthians fecha com vaidebetum urso.

Ferimentoscorinthians fecha com vaidebetDylan McWilliam após ataquescorinthians fecha com vaidebeturso e tubarão

Crédito, Dylan McWilliams

Legenda da foto, Imagens mostram feriamentos que sofreucorinthians fecha com vaidebetataquecorinthians fecha com vaidebeturso no ano passado (à esquerda) e após a mordida do turbarão na semana passada (à direita)

"Ele me agarrou pela partecorinthians fecha com vaidebettrás da cabeça, e eu estava reagindo, cutucando seu olho até ele me soltar", descreve.

Seus amigos acordaram com a confusão e conseguiram enxotar o urso,corinthians fecha com vaidebet136 kg.

As autoridades do parque o capturaram na manhã seguinte, e depoiscorinthians fecha com vaidebettestes confirmarem que o sangue do rapaz estava sob suas garras, o animal teria sido abatido.

Nove grampos colocados na partecorinthians fecha com vaidebettrás da cabeçacorinthians fecha com vaidebetMcWilliams deixaram cicatrizes e provocam dor quando tocados, mas a experiência não foi suficiente para desencorajar seu amor pelo ar livre.

"Eu sempre amei animais e passei o maior tempo que pude com eles", disse o mochileiro.

Ele atribui esses incidentes perigosos ao fatocorinthians fecha com vaidebetestar no lugar errado na hora errada.

"Eu não culpo o tubarão, não culpo o urso, nem a cascavel", diz fazendo referência a um ataquecorinthians fecha com vaidebetcascavel que sofreu há menoscorinthians fecha com vaidebettrês anos, durante uma trilhacorinthians fecha com vaidebetUtah, nos Estados Unidos.

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Ele conta que, na ocasião, estava descendo uma picada e pensou ter chutado um cacto. "Mas não consegui vê-lo, e então me deparei com uma cascavel toda enrolada".

Então com 17 anos, McWilliams pediu para não ser levado ao hospital porque achava ter sofrido uma mordida não venenosa. "Mas havia um poucocorinthians fecha com vaidebetveneno, e fiquei doente por alguns dias", disse,

"Temos que respeitar os limites [dos animais], mas não acho que eu esteja invadindo o espaço deles ou provocando os ataques - eles simplesmente aconteceram".

O rapaz está agora ansioso para que suas feridas cicatrizem e ele possa voltar às ondas.

McWilliams "espera não ter" outro encontro do tipo, mas reconhece que riscos sempre existirão. "Eu passo a maior parte do tempo fora com animais ... então acho que tudo pode acontecer."