Depoisbot f12 betenfrentar urso e cobra, homem sobrevive a ataquebot f12 bettubarão:bot f12 bet
Preocupado com o rastrobot f12 betsangue que estava deixando, ele disse à mídia local após o ataque: "Eu não sabia se havia perdido metade da perna ou o quê".
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O tubarão, que se acredita ser da espécie tubarão-tigre e que tinha aproximadamente 2 metrosbot f12 betcomprimento, deixou marcasbot f12 betdentes distintas embot f12 betperna, que precisoubot f12 betsete pontos.
"Minha mãe ficou preocupada", disse sobre o telefonema que deu para os pais logo após ser atendido por paramédicos. "Eu não sei se eles querem que eu faça todas essas coisas", diz.
Entusiasta da vida ao ar livre, McWilliams vinha fazendo um mochilão pelos EUA e pelo Canadá nos últimos anos, financiando suas viagens com "bicos" - trabalhando como vaqueiro ou instrutorbot f12 bettreinamentobot f12 betsobrevivência.
Seu avô foi a primeira pessoa a lhe ensinar técnicasbot f12 betsobrevivência, aos três ou quatro anosbot f12 betidade, e daí nasceu seu amor pela vida ao ar livre.
"Eu tenho ensinado crianças e outras pessoas a como sobreviver no deserto e viver da terra como os exploradores faziam", disse McWilliams, que é fã da série Crocodile Hunter (Caçadorbot f12 betCrocodilos,bot f12 bettradução literal),bot f12 betseu acampamentobot f12 betuma praia havaiana.
Em julho passado,bot f12 betuma viagem acampandobot f12 betflorestas do Colorado, ele dormia ao ar livre quando, às 4 da manhã, foi acordado com a cabeça presa nas mandíbulasbot f12 betum urso.
"Ele me agarrou pela partebot f12 bettrás da cabeça, e eu estava reagindo, cutucando seu olho até ele me soltar", descreve.
Seus amigos acordaram com a confusão e conseguiram enxotar o urso,bot f12 bet136 kg.
As autoridades do parque o capturaram na manhã seguinte, e depoisbot f12 bettestes confirmarem que o sangue do rapaz estava sob suas garras, o animal teria sido abatido.
Nove grampos colocados na partebot f12 bettrás da cabeçabot f12 betMcWilliams deixaram cicatrizes e provocam dor quando tocados, mas a experiência não foi suficiente para desencorajar seu amor pelo ar livre.
"Eu sempre amei animais e passei o maior tempo que pude com eles", disse o mochileiro.
Ele atribui esses incidentes perigosos ao fatobot f12 betestar no lugar errado na hora errada.
"Eu não culpo o tubarão, não culpo o urso, nem a cascavel", diz fazendo referência a um ataquebot f12 betcascavel que sofreu há menosbot f12 bettrês anos, durante uma trilhabot f12 betUtah, nos Estados Unidos.
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Ele conta que, na ocasião, estava descendo uma picada e pensou ter chutado um cacto. "Mas não consegui vê-lo, e então me deparei com uma cascavel toda enrolada".
Então com 17 anos, McWilliams pediu para não ser levado ao hospital porque achava ter sofrido uma mordida não venenosa. "Mas havia um poucobot f12 betveneno, e fiquei doente por alguns dias", disse,
"Temos que respeitar os limites [dos animais], mas não acho que eu esteja invadindo o espaço deles ou provocando os ataques - eles simplesmente aconteceram".
O rapaz está agora ansioso para que suas feridas cicatrizem e ele possa voltar às ondas.
McWilliams "espera não ter" outro encontro do tipo, mas reconhece que riscos sempre existirão. "Eu passo a maior parte do tempo fora com animais ... então acho que tudo pode acontecer."