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Missõesbet77 homeMarte, superfoguetes e mais do que a ciência espacial prepara para 2018:bet77 home
bet77 home Dos próximos capítulos da exploração comercial do espaço ao desenvolvimentobet77 homecarros equipados com motoresbet77 homefoguete, 2018 promete ser um ano movimentado para a ciência espacial.
A BBC selecionou algumas das novidades preparadas pelo setor para este ano, que incluem o enviobet77 homenovas missões a Marte e a Mercúrio, a exploraçãobet77 homeasteroides e o início da construção dos superfoguetes do empresário Elon Musk.
Mundobet77 homemovimento
Antes restrita a poucas potências, a exploração do espaço é cada vez mais internacional - e diferentes países preparam missões para este ano. A primeira delas, prevista para março, será a Chandrayaan 2, a nova etapa do inovador projetobet77 homeexploração lunar que a Índia inicioubet77 home2008.
Enquanto a tecnologia da Chandrayaan 1 permitia apenas que a sonda orbitassebet77 homevolta do satélite, a Chandrayaan 2 será capazbet77 homeaterrissar e se locomover sobre a superfície da Lua.
O lançamento, a partir do centro espacialbet77 homeSatish Dhawan,bet77 homeAndhra Pradesh, no sul do país, será feito com a ajuda do veículobet77 homelançamentobet77 homesatélite geosíncrono (GSLV, na siglabet77 homeinglês), desenvolvido pela agência espacial indiana, a ISRO.
Já a Nasa, agência espacial americana, planeja ir novamente a Martebet77 homemaio, com a missão InSight. Desta vez, os americanos querem investigar o que há abaixo da superfície do Planeta Vermelho.
Na tentativabet77 homereunir evidências que esclareçam como o astro foi formado, a sonda InSight será equipada com um sismógrafo - para medir os "Marsquakes", expressãobet77 homeinglês para "terremotosbet77 homeMarte" - e um sensorbet77 homecalor.
Em julho, a sonda Hayabusa-2 deve chegar a seu destino, o asteroide 162173 Ryugu - um passo importante no esforço da Jaxa, agência espacial japonesa,bet77 homecoletar material desses corpos rochosos e trazer para a Terra.
Sua antecessora, a Hayabusa, aterrissou no asteroide Itokawabet77 home2005. Após enfrentar alguns percalços - por uma sériebet77 homefalhas, chegou-se a questionar se a sonda conseguiria fazer o caminhobet77 homevolta -, a missão retornou com uma quantidade pequenabet77 homeamostrasbet77 homematerial para análisebet77 homecientistas.
Os engenheiros da Jaxa fizeram uma sériebet77 homemelhorias na Hayabusa-2. A sonda fará pequenas aterrissagens no Ryugu, retirando uma quantidade maiorbet77 homematerial da superfície quebet77 homeantecessora.
Mas o Japão não será o único país a visitar um asteroide neste ano. Lançadobet77 home2016, o veículo espacial Osiris-Rex, da Nasa, deve chegarbet77 homeagosto a 101955 Bennu, para também coletar amostras.
A agenda movimentada das missões espaciais também inclui uma empreitada conjunta da Europa e do Japão para explorar o planeta mais próximo do Sol: Mercúrio. Batizadabet77 homeBepiColombo, a missão tem como objetivo ampliar e aprofundar o conhecimento sobre o planeta adquirido pela Messenger, sonda espacial não-tripulada da Nasa.
A BepiColombo lançará dois veículos espaciais reunidosbet77 homeuma mesma estrutura, para realizar um mapeamento detalhado e investigar o campo magnético do planeta. Com isso, os cientistas esperam ajudar a esclarecer questões-chave, como por que Mercúrio possui quantidade elevadabet77 homeferrobet77 homeseu núcleo e uma camada finabet77 homerochasbet77 homesilicato na superfície.
Exploração comercial do espaço
Este também será o anobet77 homeque a empresa aeroespacial do empresário Elon Musk, a SpaceX, lançará um dos foguetes mais potentes já construídos: o Falcon Heavy.
Em dezembro, Musk provocou seus seguidores no Twitter com fotos dos bastidores da montagem da estrutura no centro espacial John F. Kennedy, na Flórida, nos Estados Unidos. Seu sistemabet77 homepropulsão conta com dois veículos Falcon 9, que estarãobet77 homevolta da estrutura central do superfoguete.
O gigantebet77 home70 metros conseguirá enviar 54 toneladas métricasbet77 homecarga ao espaço - o dobro da capacidade do foguete mais potente hojebet77 homeatividade, o Delta IV Heavy.
Além disso, abrirá espaço para que a SpaceX avance no campobet77 homelançamentobet77 homesatélites e chegue mais perto da metabet77 homeser a primeira empresa privada a enviar astronautas à órbita da Terra.
A companhia, contudo, não está sozinha nessa corrida. Empresas como a Boeing também têm projetos para enviar naves tripuladas à Estação Espacial Internacional (ISS, na siglabet77 homeinglês) e, assim como a SpaceX, contam com apoio do governo americano.
Desde 2011, quando a Nasa aposentou seus ônibus espaciais, os Estados Unidos dependem da nave russa Soyuz, que faz viagens periódicas à estação, para chegar à ISS - fato que tem feito muitos profissionais do setor no país torcerem o nariz.
A Boeing e a SpaceX têm planos para testar seus respectivos sistemasbet77 homelançamento nos próximos anos - primeiramente com veículos não-tripulados e, na sequência, com astronautas.
Como a segunda etapa implica submeter um grupobet77 homeamericanos a tecnologias completamente novasbet77 homepleno espaço sideral, nenhuma das empresas está disposta a arriscar demais - então é possível que haja atrasos no cronograma.
Mas, uma vez que os testes sejam bem-sucedidos, os dois sistemas poderão ser certificados pela agência espacial americana. E, partir daí, a SpaceX e a Boeing poderão começar a fechar contratos para transportar astronautas à agência espacial.
A Nasa também trabalhabet77 homeseu próprio sistemabet77 homelançamento - a tão esperada cápsula Orion e o foguete SLS, que serão usados para enviar seres humanos além da órbita da Terra. Se tudo correr como planejado, a Orion poderia ser lançadabet77 homeum teste não-tripuladobet77 home2019 - e com astronautas,bet77 home2021.
Velocidade máxima
E não é só a ciência espacial que deve apresentar suas supermáquinas neste ano. Após vários atrasos, o carro supersônico britânico Bloodhound deve chegar mais pertobet77 homequebrar o recordebet77 homevelocidadebet77 homeum veículobet77 hometerra. A meta é atingir 1.000 milhas por hora (aproximadamente 1.600 km/h).
Com um foguete acoplado ao motorbet77 homeum caça do tipo Eurofighter-Typhoon, o carro já desfiloubet77 home2017 pela pista do aeroportobet77 homeNewquay, na Cornualha, sudoeste da Inglaterra,bet77 homeum testebet77 home"baixa velocidade" - a meras 200 milhas por hora (320km/h).
Em outubro, o Bloodhound viaja para a África do Sul, com o objetivobet77 hometentar ultrapassar o limitebet77 home500 milhas por hora (800km/h),bet77 homemeio às salinasbet77 homeHakskeen, no deserto do Kalahari.
A marca ainda é inferior ao atual recorde,bet77 home763 milhas por hora (1.228 km/h), mas será importante para que os engenheiros envolvidos no projeto coletem as informações que permitirão ao veículo atingir velocidades ainda mais altasbet77 home2019 e 2020.
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