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Asteroidecassino skrill5 km vai passar ‘raspando’ na Terra antes do Natal:cassino skrill
cassino skrill Uma rocha espacialcassino skrillcercacassino skrill5kmcassino skrillextensão passará "de raspão" na Terra,cassino skrillacordo com as proporções espaciais.
O asteroide 3200 Phaeton deve ficar a cercacassino skrill10 milhõescassino skrillquilômetros do nosso planetacassino skrill16cassino skrilldezembro. Pode parecer grande, mas é apenas 26 vezes a distância do nosso planeta para a Lua.
A extensão do objeto é o equivalente a quase duas vezes o tamanho da avenida Paulista, no centrocassino skrillSão Paulo. Equivale também à distância do estádio Mané Garrincha ao Congresso Nacional,cassino skrillBrasília (DF).
Segundo a Nasa (agência espacial dos EUA), não há motivo para pânico, porém: é extremamente improvável que haja qualquer dano ao nosso planeta com a passagem do Phaeton.
Ainda segundo a Nasa, a passagem do Phaeton permitirá observações bastante precisas a partir dos observatórioscassino skrillArecibo (em Porto Rico) e Goldstone (na Califórnia). "As imagens serão excelentes para obter um modelo 3D detalhado" do objeto espacial, disse a agência espacialcassino skrillcomunicado.
A inspiração do nome Phaeton vem da mitologia grega. Para os gregos antigos, o deus Hélio (que representava o Sol) não andava a pé: a divindade atravessava o céu do nascente ao poentecassino skrilluma carruagem, puxada por quatro cavalos. Até que um filhocassino skrillHélio, Faeton, pegou o veículo emprestado para "dar um rolê". Ele acaba perdendo o controle dos animais e quase põe fogo na Terra. Para evitar o desastre, Zeus precisa destruir a carruagem com um raio, e acaba matando Fáeton no caminho.
Asteroide ou cometa?
Os cientistas acreditam que o Phaeton seja o responsável pelas chuvascassino skrillmeteoros das Geminíadas, observadas todos os anos nos dias 13 e 14cassino skrilldezembro. É que a órbita do Phaeton é muito similar às dos meteoros das Geminíadas.
Só que chuvascassino skrillmeteoros geralmente são causadas por cometas - que têm uma "cauda" ou "rabo" formado por estilhaços e gelo, o que não é o caso do Phaeton. A hipótese écassino skrillque Phaeton esteja literalmente "quebrando" aos poucos, o que faz com que ele apresente atividade típica dos cometascassino skrillalgumas ocasiões. Esta é mais uma questão a ser estudada agoracassino skrilldezembro.
Próxima aproximação: 2050
A apariçãocassino skrill2017 será a mais próxima da Terra desde a descoberta do asteroide,cassino skrill1983, diz a Nasa. É possível, assim, que o objeto fique visível até mesmo para observadores armados apenascassino skrilltelescópios pequenos. Para isso, porém, é preciso que a pessoa tenha experiência nesse tipocassino skrillobservação e estejacassino skrillum local escuro o suficiente (como na zona rural).
A última passagem próxima do asteroide ocorreucassino skrill2007.
De acordo com os cálculos da Nasa, o Phaeton só voltará a se aproximar tanto da Terracassino skrill2050. E,cassino skrill14cassino skrilldezembrocassino skrill2093, ele passará a apenas 1,9 milhãocassino skrillquilômetros do nosso planeta (o que não significa que seremos atingidos, segundo a Nasa).
Por causa dacassino skrilltrajetória, o asteroide é classificado como o terceiro maior Asteroide Possivelmente Danoso (PHA, na siglacassino skrillinglês) identificado. Os outros dois são o 53319 1999 JM8 (cercacassino skrill7 kmcassino skrillextensão) e o 4183 Cuno (cercacassino skrill5,6 km).
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