Nova espéciecasa de apostas azulorangotango é identificada - e já 'nasce' ameaçada:casa de apostas azul
Após constatarem peculiaridades no DNA destes orangotangos, cientistas embarcaramcasa de apostas azuluma profunda investigação sobrecasa de apostas azulevolução ao longocasa de apostas azulcentenascasa de apostas azulmilharescasa de apostas azulanos.
"A análise do genoma realmente nos permite olhar a históriacasa de apostas azuldetalhes. Podemos investigar profundamente no tempo e perguntar: quando essas populações se separaram?", explicou à BBC um dos autores do estudo, o professor Michael Krützen, da Universidadecasa de apostas azulZurique, na Suíça.
A análisecasa de apostas azul37 genomas completoscasa de apostas azulorangotangos mostrou que esses macacos se separaramcasa de apostas azulseus parentescasa de apostas azulBornéu há cercacasa de apostas azul700 mil anos.
Crânio a crânio
Emcasa de apostas azulcontribuição no estudo, o professor Serge Wich, da Universidade Liverpool John Moores, focou nos sons emitidos pelos orangotangos - ruídocasa de apostas azulalto volume por meio do qual macacos machos anunciamcasa de apostas azulpresença.
"Esses sons percorrem um quilômetro pela floresta", explica Wich. "Encontramos algumas diferenças sutis entre esta e outras populações (de macacos)".
A peça final do quebra-cabeça foi também um tanto sutil, mas igualmente contundente: o formato do crânio dos orangotangos-de-bornéu, dos orangotangos-de-sumatra e dos Tapanuli.
Wich disse à BBC que décadascasa de apostas azulestudos genéticos, anatômicos e acústicos alcançaram um "avanço surpreendente".
"Existem apenas sete grandes espéciescasa de apostas azulmacacos - não nos incluindo (os humanos)", disse ele. "Assim, acrescentar uma (espécie) para essa lista muito pequena é espetacular".
"É algo com o qual muitos biólogos sonham."
Mas esse macaco recém-descrito já será classificado como "criticamentecasa de apostas azulperigo" - a terceira categoria mais críticacasa de apostas azuluma escala internacionalcasa de apostas azulespécies sob ameaça.
"É muito preocupante descobrir uma coisa nova e imediatamente perceber que temos que concentrar nossos esforços para não perdê-la", diz Wich.