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O crescimento preocupante da zona morta do Golfo do México, onde a vida marinha não sobrevive:palpite vasco e londrina
palpite vasco e londrina Nestas regiões, o nívelpalpite vasco e londrinaoxigênio na água é tão baixo que a vida marinha torna-se inviável.
São as chamadas "zonas mortas", onde as espécies só têm duas alternativas: a migração ou a morte.
A "zona morta" do Golfo do México atingiu neste ano seu maior tamanho na história, conforme informou nesta semana a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na siglapalpite vasco e londrinainglês). É a segunda maior do mundo, ficando atrás apenas da zona morta do Mar Báltico.
Ela está localizada na foz do Rio Mississippi, que atravessa 10 Estados dos EUA antespalpite vasco e londrinachegar ao Golfo do México, pertopalpite vasco e londrinaNova Orleans, no sudeste do país.
De acordo com os cientistas, a zona morta está com nada menos do que 22.729 km², quase a área totalpalpite vasco e londrinaEl Salvador e 15 vezes o tamanho da Cidade do México.
Trata-se da maior extensão alcançada por esta região desde que começou a ser monitoradapalpite vasco e londrina1985.
O que aconteceu?
Robert Magnien, diretor do Centropalpite vasco e londrinaPesquisaspalpite vasco e londrinaPatrimôniopalpite vasco e londrinaOceanos Costeiros da NOAA, explicou à BBC que o crescimento sem precedentes da zona morta do Golfo do México está relacionado principalmente a atividades humanas.
Segundo o especialista, resíduos gerados pela população, o aumento da agricultura na região e o usopalpite vasco e londrinafertilizantes e outros produtos químicos influenciaram a expansão da área, onde a vida marinha é impraticável.
O tamanho alcançado pela zona morta mostra que a contaminação causada por fertilizantes, principalmentepalpite vasco e londrinadecorrência das atividades agrícolas, afetam cada vez mais os recursos costeiros e habitatspalpite vasco e londrinaespécies no golfo.
Os nutrientespalpite vasco e londrinafertilizantes são levados pela correnteza do rio Mississipi e estimulam o crescimentopalpite vasco e londrinaalgas e plâncton, que ao se decompor consomem oxigênio, vital para a existênciapalpite vasco e londrinavida marinha na região.
Além disso, a decomposição destes organismos aumenta os níveispalpite vasco e londrinanitrogênio e fósforo na água.
De acordo com Magnien, "várias espécies e ecossistemas ambientais são afetados pela expansão da zona morta", uma vez que a faltapalpite vasco e londrinaoxigênio provoca a perda do habitat dos peixes, obrigando que eles se mudem para outras áreas para sobreviver.
Outro efeito é a redução da capacidadepalpite vasco e londrinareprodução e a diminuição do tamanho médio das espécies.
Há áreas do Golfo do México que foram atingidas ainda por vazamentopalpite vasco e londrinapetróleo.
Consequências
Além das consequências ambientais, o crescimento da zona morta tem impactos econômicos que afetam a população que vive na região do golfo.
A diminuição do tamanho e da quantidadepalpite vasco e londrinacamarão, cuja pesca é uma das principais atividades na área, é um dos efeitos.
Um estudo recente encomendado pelo NOAA à Universidadepalpite vasco e londrinaDuke, nos Estados Unidos, mostra que a expansão da zona morta provocou o aumento do preço do camarão-marrom devido àpalpite vasco e londrinaescassez, afetando não só a economia local, mas o mercadopalpite vasco e londrinafrutos do mar.
Steven Thur, diretor da NOAA, explica que as medições desta região são importantes para antecipar tendências e evitar possíveis impactos negativos.
"Essas medições permitem traçar as melhores estratégias para reduzir os impactos sobre a sustentabilidade, a produtividade dos nossos recursos costeiros e a economia", afirma.
Recorde
Até agora, a maior expansão da "zona morta" do Golfo do México havia sido registradapalpite vasco e londrina2002, quando atingiu 22 mil km².
Nos últimos cinco anos, o tamanho médio da região giroupalpite vasco e londrinatornopalpite vasco e londrina15 mil km².
Um grupopalpite vasco e londrinatrabalho ligado à Agênciapalpite vasco e londrinaProteção Ambiental dos EUA tem o objetivopalpite vasco e londrinafazer com que a "zona morta" cubra menospalpite vasco e londrina5 mil km²palpite vasco e londrinaárea marinha.
Entre as atividades promovidas pelo governo americano para reduzir o tamanho da região, está a negociação com agricultores do Golfo do México para que o impacto do usopalpite vasco e londrinafertilizantes na bacia do Mississippi seja menor, fazendo com que menos nutrientes desemboquem na foz do rio.
Estima-se que haja maispalpite vasco e londrina350 zonas mortas no mundo - número que aumenta a cada ano.
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