Ivica Strok, o maior jogadorretro pokerfutebolretro pokertodos os tempos – no mundo dos games:retro poker
retro poker Ivica Strok ganhou todo os troféus possíveis para um jogadorretro pokerfutebol. Tem uma legião fielretro pokerseguidores nas redes sociais e ajudou o Glasgow Celtic, clube da Escócia, a se transformarretro pokerum dos gigantes do mundo da bola.
Claro que quem leu o parágrafo anterior achou alguma coisa estranha: Strok é um lenda tão virtual quanto os quatro títulos da Liga dos Campeões que conquistou com o Celtic ou os 836 gols marcados.
Todos só existem no mundo dos games.
Strok foi desenvolvido pelo britânico Jonny Sharples, um fã inveteradoretro pokerFootball Manager, videogame que simula a carreiraretro pokertreinadores e dirigentesretro pokerfutebol -retro pokertreinamentos à compra e vendaretro pokeratletas.
O jogo não se limita aos clubes e jogadores mais famosos do mundo, e gamers criaram o hábitoretro pokertentar levar equipes desconhecidas a alturas que seriam impossíveis na vida real. Também costumam investirretro pokeratletas desconhecidos ou inventados.
Foi o que fez Sharples ao "contratar" um jovem croataretro poker18 anosretro poker2020. Isso mesmo:retro pokerFootball Manager os anos passam mais depressa. O problema é que isso decreta a aposentadoriaretro pokerjogadores da vida real. E a solução oferecida pelo próprio jogo é produzir atletas fictícios - chamados regen.
Ivica Strok é um deles.
A transação foi uma bênção para Sharples e para o clube por ele escolhido, o Celtic:retro pokerduas décadasretro pokercarreira, Strok levou o clube escocês a uma procissãoretro pokertítulos. O atacante foi ainda campeão da Eurocoparetro poker2032 com a seleção da Croácia, alémretro pokerpor várias vezes ter sido o maior artilheiro da Europa.
Sua fama no mundo real, porém, não veio dos feitos no campo virtual:retro pokerdezembro 2014, Sharples recebeu um telefonema trágico.
"Minha irmã ligou para contar que nosso irmão mais velho, Simon, tinha se matado. Fiquei arrasado, e o único lugar para onde podia escapar era o computador e a vidaretro pokerIvica Strok", explica o escocês.
"Foi o que permitiu que minha dor passasse".
Sharples ficou tão imerso na vidaretro pokerStrok que até criou contas para o jogador virtualretro pokerredes sociais.
"Senti-me um pouco como o doutor Frankenstein, porque dei vida a meu monstro. A reputação dele começou a crescer, o númeroretro pokerseguirdores a aumentar. Ivica deixou o mundo virtual", explica o gamer.
Sharples teve, então, a ideiaretro pokerusar a fama do personagem para ajudar a "criar consciência sobre os problemas mentais a ajudar a prevenir suicídios".
Isso incluiu um jogo fictícioretro pokerdespedida para celebrar a aposentadoriaretro pokerStrok, para arrecadar dinheiro para uma instituiçãoretro pokercaridade. O total, US$ 1 mil, não foi nada graúdo se comparado ao dinheiro que circula no futebol, mas foi o suficiente para chamar a atenção do Museu Nacional do Futebol do Reino Unido, que durante nove meses exibiu uma cópia do programa junto a uma camisa do Celtic com o nomeretro pokerStrok e o número 10.
"Ficou no mesmo prédio com verdadeiras lendas do esporte, como Pelé, Mardona e Messi", diz Sharples, surpreso.
O caso chamou também a atençãoretro pokerONGsretro pokerprevençãoretro pokersuicídios e mesmo do clube escocês. Como consequência, Strok "deu" várias entrevistas para publicações britânicas e estrangeiras.