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A misteriosa morte da 'mulherakamon ludijogosIsdalen', o enigma que a Noruega tenta resolver há quase 5 décadas:akamon ludijogos
akamon ludijogos Advertência: O artigo contém imagens fortes.
Pista 1: o corpo no 'Vale da Morte'
Na manhãakamon ludijogos29akamon ludijogosnovembroakamon ludijogos1970, um homem e duas filhas pequenas encontraram um corpo no vale Isdalen.
O cadáver estava entre pedras - com os braços estendidos, numa posiçãoakamon ludijogosboxeador, típicoakamon ludijogoscorpos que foram queimados.
Isdalen é conhecido por habitantes locais como "Vale da Morte" - um lugar onde, desde a época medieval - pessoas cometiam suicídio e, nos anos 1960, vários alpinistas sofreram quedas e morreram ao caminharakamon ludijogosmeio ao nevoeiro. Mas a mulher não parecia ser uma alpinista típica.
"Estava fora da trilha, não era um lugarakamon ludijogoscaminhadas", contou à BBC Carl Halvor Aas, um advogado policial, um dos primeiros a chegar à cena do crime.
Ele lembra ter sentido "um forte cheioakamon ludijogoscarne queimada".
"O corpo estava completamente queimado na parte da frente", incluindo "o rosto e quase todo o cabelo", ele diz - mas estranhamente não havia queimaduras na parteakamon ludijogostrás.
Parecia que ela teria tentado andar na direção contrária a do fogo, ele comenta. Ela estava tão queimada que não foi possível ter qualquer ideiaakamon ludijogossua aparência.
O lugar estava gelado quando Carl chegou, então não foi possível precisar por quanto tempo o corpo esteve lá. E como a mulher acabou queimada?
Pista 2: os objetos
A polícia encontrou vários objetos no local, incluindo joias, um relógio, um guarda-chuva quebrado e algumas garrafas.
Mas Tormod Bønes, um dos peritos, ficou intrigado com a posição dos objetos. A mulher não usava no corpo o relógio ou as joias - eles estavam dispostos ao seu lado.
"A forma como estavam dispostos e a localização dos objetos ao redor do corpo eram estranhos; parecia que havia ocorrido algum tipoakamon ludijogosritual", ele diz.
A polícia também encontrou restosakamon ludijogosbotasakamon ludijogosborracha e meiasakamon ludijogosnylon.
"Ela usava vários itensakamon ludijogosroupas -akamon ludijogosmateriais sintéticos - e todas as roupas que vestia tinham sido totalmente queimadas", disse Tormod.
Ainda como parte do mistério, as etiquetas das roupas tinham sido cortadas e as marcas das garrafas, retiradas. Não havia nada no local que pudesse identificar a mulher.
A polícia fez um apelo por informaçõesakamon ludijogospossíveis testemunhas oculares.
As autoridades acreditam que a mulher media 1,64m, tinha o cabelo castanho escuro, longo e, um pequeno rosto arredondado, olhos castanhos e orelhas pequenas. Ela parecia ter entre 25 e 40 anos, e tinha o cabelo preso com uma faixa azul e branca na horaakamon ludijogossua morte.
Sem um nome, ela ficou conhecida como a Mulherakamon ludijogosIsdalen.
A história teve grande repercussãoakamon ludijogosBergen - uma pacata cidade com baixos índices criminais.
Poucos dias depois, a polícia descobriu uma outra pista.
Pista 3: as malas
Foram encontradas duas malas no departamentoakamon ludijogosbagagens na estaçãoakamon ludijogostremakamon ludijogosBergen.
Uma delas continha óculos com lentes sem grau - e foi encontrada uma impressão digital nos objetos que coincidia com a da mulher.
As malas continham:
- Roupas
- Várias perucas
- Dinheiro alemão e norueguês - e moedas belgas, britânicas e suíças
- Um pente e uma escovaakamon ludijogoscabelo
- Cosméticos
- Colheresakamon ludijogoschá
Um tuboakamon ludijogoscreme para eczema
Inicialmente, a polícia "estava otimista, porque pensou que as malas ajudariam a identificar o corpo", diz Tormod.
Mas, logo perceberam que "todos os rótulos que poderiam ter identificado a mulher, suas roupas ou pertences, tinham sido removidos".
Até a etiqueta com a receita do creme para eczema, que contém o nome do médico e do paciente, tinha sido raspada.
A polícia tentou rastrear os pertences da mulher. Policiais até entraramakamon ludijogoscontato com grandes lojasakamon ludijogosdepartamentos no exterior, incluindo a famosa Galeries Lafayette,akamon ludijogosParis, para ver se reconheciam alguma embalagem da maquiagem. Nenhuma delas identificou as pistas.
Na mala, havia um bilhete misteriosamente codificado - que a polícia só desvendou muito tempo depois (veja a pista 5). E ainda uma importante pista - uma sacolaakamon ludijogosplástico da lojaakamon ludijogoscalçados Oscar Rørtvedt, do município norueguêsakamon ludijogosStavanger.
O filho do dono, Rolf Rørtvedt, lembraakamon ludijogoster vendido um parakamon ludijogosbotasakamon ludijogosborracha para uma "mulher muito bem vestida, com cabelo escuro".
As botas vendidas pareciam com as encontradas junto ao corpo do vale Isdalen. A polícia acredita que o guarda-chuva encontrado perto do corpo também tenha sido vendido na mesma loja.
Rolf diz que a mulher tinha chamado a atenção dele porque "levou muito tempo" escolhendo as botas - muito mais do que o tempo médio levado por outros clientes. Ela falava inglês, com algum sotaque, e tinha uma "expressão calma", contou à BBC.
Ele também lembraakamon ludijogosum cheiro forte exalado pela mulher - o que, depois, ele achou que poderia ter sido alho. Pelaakamon ludijogosdescrição, a polícia conseguiu rastrear a mulher até o hotel St. Svithun, nas proximidades, onde ela usou o nomeakamon ludijogosFenella Lorch ao preencher a fichaakamon ludijogoshóspede.
Fim do enigma? Não, Fenella Lorch não era seu nome verdadeiro.
Pista 4: as fichasakamon ludijogoshotel
Descobriu-se que a mulher passara por vários hotéis na Noruega - usando nomes diferentes. E como a maioria deles exige que os clientes apresentem um passaporte e preencham um formulárioakamon ludijogosentrada, foi concluído que ela tinha vários passaportes falsos.
A polícia descobriu que a mulher tinha se hospedado nos seguintes hotéis, usando os seguintes nomes:
- Genevieve Lancier,akamon ludijogosLouvain (Bélgica), se hospedou no Viking Hotel,akamon ludijogosOslo,akamon ludijogos21 a 24akamon ludijogosmarçoakamon ludijogos1970
- Claudia Tielt,akamon ludijogosBruxelas (Bélgica), ficou no Hotel Bristol,akamon ludijogosBergen,akamon ludijogos24 a 25akamon ludijogosmarço
- Claudia Tielt,akamon ludijogosBruxelas, esteve no Hotel Skandia,akamon ludijogosBergen,akamon ludijogos25akamon ludijogosmarço a 1ºakamon ludijogosabril
- Claudia Nielsen,akamon ludijogosGhent (Bélgica), ficou hospedada no KNA-Hotellet,akamon ludijogosStavanger,akamon ludijogos29 a 30akamon ludijogosoutubro
- Alexia Zarne-Merchez,akamon ludijogosLjubljana (Eslovênia), no Neptun Hotel,akamon ludijogosBergen,akamon ludijogos30akamon ludijogosoutubro a 5akamon ludijogosnovembro
- Vera Jarle,akamon ludijogosAntwerp (Bélgica), foi hóspede no Hotel Bristol,akamon ludijogosTrondheim,akamon ludijogos6 a 8akamon ludijogosnovembro
- Fenella Lorch, ficou no St Svithun Hotel,akamon ludijogosStavanger,akamon ludijogos9 a 18akamon ludijogosnovembro
- Ms Leenhouwfr, esteve no Hotel Rosenkrantz,akamon ludijogosBergen,akamon ludijogos18 a 19akamon ludijogosnovembro
- Elisabeth Leenhouwfr,akamon ludijogosOstend (Bélgica), ficou no Hotel Hordaheimen,akamon ludijogosBergen,akamon ludijogos19 a 23akamon ludijogosnovembro
A presença da mulher também marcou Alvhild Rangnes, que na época era uma garçoneteakamon ludijogos21 anos do Hotel Neptun.
"O que mais me impressionou foram aakamon ludijogoselegância e autoconfiança", ela disse à BBC.
"Ela parecia tão na moda - eu desejei ter o seu estilo. Inclusive, lembro-me dela piscando para mim... acho que ela pensou que eu estava olhando demais para ela".
"Eu a atendi na salaakamon ludijogosjantar, e ela estava sentada pertoakamon ludijogosdois representantes da Marinha alemã, um deles um oficial, mas não interagiram."
A polícia interrogou várias pessoas da equipe do hotel que viram a Mulherakamon ludijogosIsdalen - incluindo Alvhild.
Eles notaram que, alémakamon ludijogosfalar inglês, ela também usava frasesakamon ludijogosalemão. E que ela frequentemente pedia para mudarakamon ludijogosquarto. Numa ocasião, ela pediu para mudarakamon ludijogosquarto três vezes.
Pista 5: o bilhete
Até hoje, persistem vários rumoresakamon ludijogosque a mulher era uma espiã. Não havia muitos turistas estrangeirosakamon ludijogosBergen na época - e o fatoakamon ludijogosa mulher parecer rica, bem viajada, gerou muita especulação. O achadoakamon ludijogosum bilhete codificado junto aos pertences da Mulherakamon ludijogosIsladen aumentou a crença na versão da espionagem.
"Isto ocorreu durante a Guerra Fria, quando realmente existiam muitos espiões na Noruega, incluindo espiões russos", diz Gunnar Staalesen, um autorakamon ludijogosromances policiaisakamon ludijogosBergen, na época um estudante universitário.
Também havia agentes israelensesakamon ludijogosoperação na Noruega - como ficaria provado três anos depois, quando agentes do Mossad, o serviço secretoakamon ludijogosIsrael, matariam um homemakamon ludijogosLillehammer que teria sido confundido com um terrorista - ele conta.
Os serviçosakamon ludijogosinteligência da Noruega também estavam investigando o caso - mas só admitiram o fato décadas depois.
De acordo com a NRK, (emissoraakamon ludijogosTV, rádio e internet) os serviçosakamon ludijogosinteligência investigavam a possibilidadeakamon ludijogosque a mulher estivesse observando os testes militaresakamon ludijogosnovos foguetes realizados no oeste da Noruega - mas não chegaram a conclusões objetivas.
A polícia conseguiu finalmente desvendar o bilhete codificado, mas ele não confirmou a teoriaakamon ludijogosque ela seria uma espiã, pelo contrário.
Parecia um registro dos lugares que a mulher visitou. Por exemplo, O22 O28 P são as datas (de 22 a 28akamon ludijogosoutubro) que ela passouakamon ludijogosParis, O29PS é o dia que ela viajouakamon ludijogosParis para Stavanger, O29S coincide com a data que ela chegou a Stavanger (29akamon ludijogosoutubro), e O30BN5 confere comakamon ludijogosestadiaakamon ludijogosBergen,akamon ludijogos30 e outubro a 5akamon ludijogosnovembro.
A polícia norueguesa enviou uma descrição da mulher para forças policiais no exterior. Mas nenhuma delas conseguiu identificá-la.
Pista 6: a autópsia
Enquanto isso, investigadores legistas concluíram o exame do corpo da mulher. Eles encontraram um hematoma inexplicado do lado direitoakamon ludijogosseu pescoço, que poderia ser o resultadoakamon ludijogosum golpe ou uma queda. Não havia sinaisakamon ludijogosque ela estivesse doente.
A autópsia também descobriu que a mulher nunca esteve grávida ou teve um filho.
Sua morte deve ter sido dolorosa.
"Havia partículasakamon ludijogosfumaçaakamon ludijogosseus pulmões... o que mostra que a mulher estava viva enquanto foi queimada", disse Tormod.
Ele descobriu vestígiosakamon ludijogosgasolina no solo embaixo do corpo da mulher, o que significa que "podemos dizer com certeza que foi usada gasolina" para iniciar o fogo.
Ela tinha grande concentraçãoakamon ludijogosmonóxidoakamon ludijogoscarbonoakamon ludijogosseu sangue.
Especialistas notaram que haviaakamon ludijogos50 a 70 pílulas para dormirakamon ludijogosseu estômago,akamon ludijogosuma marca estrangeira chamada Fenemal - embora não tivessem sido completamente absorvidas emakamon ludijogoscorrente sanguínea antes que ela morresse.
A autópsia concluiu que a mulher morreu por uma combinaçãoakamon ludijogosenvenamento por monóxidoakamon ludijogoscarbono e ingestãoakamon ludijogosuma grande quantidadeakamon ludijogospílulas para dormir.
A morte foi anunciada como sendo um possível suicídio - teoria que teve o apoio do chefeakamon ludijogospolíciaakamon ludijogosBergen, mas que muitos acham difícilakamon ludijogosacreditar.
"Falamos sobre isso, mas até onde eu lembro poucos na polícia achavam que pudesse ter sido suicídio", disse Carl Halvor Aas.
Tanto o lugar remoto onde seu corpo foi encontrado - e o método do suicídio, com fogo, são estranhos.
Sem outras pistas, o caso foi fechado, e a mulher, enterradaakamon ludijogosfevereiroakamon ludijogos1971.
A polícia acredita que a mulher fosse católica, e por isso realizaram para ela um enterro seguindo o ritual católico.
De acordo com um relatório da polícia sobre o enterro, o caixão foi decorado com lilases e tulipas, e o padre realizou uma cerimônia simples para a "mulher desconhecida, que foi enterrada num país estrangeiro sem qualquer parente presente".
A polícia ainda espera encontrar a família e mantém um álbumakamon ludijogosfotos do enterro para entregar aos parentes, caso os encontre. Ela foi enterrada num caixãoakamon ludijogoszinco que não se decompõe.
Harald Osland foi um dos investigadores que relutouakamon ludijogosdeixar o caso ser fechado.
"Meu pai jamais poderia largar o caso", disse Tore, seu filho. "Ele nunca aceitou que o caso fosse encerrado".
O pai dele manteve vários documentos da investigação policial, e Tore acabou escrevendo um livro sobre o casoakamon ludijogosIsdalen. Com o passar dos anos, a história inspirou vários escritoresakamon ludijogosromances policiais e ilustradores.
"O que intriga as pessoas é que é um mistério não resolvido - é quase como acompanhar um romance policial", diz Gunnar Staalesen.
Até que,akamon ludijogos2016, a possibilidadeakamon ludijogosresolver o caso trouxe novas esperanças.
Pista 8: os dentes
A Mulherakamon ludijogosIsdalen tinha dentes peculiares, vários deles com revestimentoakamon ludijogosouro. Isto era incomum para alguémakamon ludijogossua faixa etária - e não é o tipoakamon ludijogostrabalho dentário visto na Noruega.
Gisle Bang, professorakamon ludijogosodontologia, guarda a mandíbula da mulher, na esperançaakamon ludijogosque outros especialistas reconheçam e identifiquem a origem do trabalho dentário.
Depoisakamon ludijogossua morte, todos achavam que a mandíbula tinha sido destruída.
O médico forense Inge Morild, que herdou os arquivos da Mulherakamon ludijogosIsdalen, acreditava que a mandíbula tivesse sido "jogada fora por causa do cheiro".
Mas, depois que jornalistas investigativos da NRK começaram a pesquisar sobre o caso, o professor Morild encontrou a mandíbulaakamon ludijogosum porãoakamon ludijogosarquivos forenses no Hospital Universitárioakamon ludijogosHaukeland.
A descoberta deu à polícia norueguesa a oportunidadeakamon ludijogosreabrir o caso, e usar técnicas forenses mais modernas para tentar identificar a mulher.
O Serviçoakamon ludijogosInvestigação Criminal da Noruega (Kripos) e a Universidadeakamon ludijogosBergen iniciaram análises dos isótoposakamon ludijogosseus dentes - buscando a "assinatura" química da arcada.
O teste envolve:
- Análiseakamon ludijogosisótoposakamon ludijogosoxigênio, que pode revelar o tipoakamon ludijogoságua que a mulher bebia quando cresceu eakamon ludijogosque poss[iveis regiões ela vem.
- Análiseakamon ludijogosisótopoakamon ludijogosestrôncio, que pode informar sobre a alimentação da mulher, e o tipoakamon ludijogossolo da área onde ela cresceu.
É a primeira vez que a polícia norueguesa realiza análiseakamon ludijogosisótopoakamon ludijogosdentes - e eles esperam que os resultados ajudem a esclarecerakamon ludijogosque região a mulher viveu.
Pista 9: as amostrasakamon ludijogostecido
Análiseakamon ludijogosDNA é uma das principais ferramentas que a polícia usaakamon ludijogosanálises forenses para identificaçãoakamon ludijogosindivíduos. A técnica não existiaakamon ludijogos1970.
Várias amostrasakamon ludijogostecidoakamon ludijogosórgãos da mulher, incluindo seus pulmões, coração, glândula adrenal e ovários, foram armazenados no Hospital Universitárioakamon ludijogosHaukeland.
O professor Morild diz que "é um costume na maior parte da Noruega" manter amostrasakamon ludijogostecidoakamon ludijogosanálises pos mortem. As amostras são úteis para se repetir análises, e fonteakamon ludijogosDNA".
A NRK e a polícia local enviaram as amostras para análiseakamon ludijogosDNA.
Nils Jarle Gjøvåg, diretor forense da Polícia do Distrito Oeste, diz que é importante descobrir a identidade da mulher porque "em algum lugar no mundo podem existir parentes se perguntando onde ela está".
"Tentamos identificar todo corpo desconhecido, para que parentes possam ser notificados".
Enquanto eles aguardam os resultadosakamon ludijogosDNA, a NRK publicou um documentário sobre a investigação - e recebeu maisakamon ludijogos150 pistasakamon ludijogospessoas interessadas no caso.
"Na Noruega, este caso é um grande enigma que intriga muita gente... Há muitas pessoas que querem ver alguma conclusão para o caso", diz o jornalista Ståle Hansen.
Depoisakamon ludijogosmesesakamon ludijogostrabalho, os cientistas definiram o DNA ampliado da mulher. Pelos resultados, ela era descendenteakamon ludijogoseuropeus, tornando um pouco menos provável a teoriaakamon ludijogosque seria uma agente israelense.
A polícia norueguesa emitirá um novo comunicado através da Interpolakamon ludijogosbuscaakamon ludijogosinformação sobre corpos não identificados. As forças policiais europeias deverão checar seus bancosakamon ludijogosdadosakamon ludijogosDNA para ver se encontram uma amostra correspondente.
"Se algum parente próximo tiver um registroakamon ludijogosDNAakamon ludijogosalgum lugar, vamos ter mais pistas", diz Ståle Hansen. "Isto seria emocionante".
O caso da Mulherakamon ludijogosIsdalen está sem resolução há 46 anos. Mas agora, a ciência moderna reabriu a possibilidadeakamon ludijogossolução desse mistério nórdico.
Leitores que reconhecerem a Mulherakamon ludijogosIsdal ou que queiram compartilhar pistas sobre o caso pode entrarakamon ludijogoscontrato com a equipe investigativa da NRK por meioakamon ludijogosseu website. A reportagem contou com a contribuiçãoakamon ludijogosJohanna Keskitalo.
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