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Transtorno genético faz braçocasa de apostas do ruyteradolescente crescer sem parar:casa de apostas do ruyter
casa de apostas do ruyter "Tenho um braço perfeito, sem qualquer problema. Mas o outro ficou desproporcional."
Leah Hardcastle,casa de apostas do ruyter14 anos, tem um distúrbio que,casa de apostas do ruyteringlês, chama-se segmental overgrowth (supercrescimento segmentar) e faz seu braço esquerdo se desenvolver continuamentecasa de apostas do ruyterum ritmo anormal desde seu nascimento.
A adolescente já tevecasa de apostas do ruyterse submeter a maiscasa de apostas do ruyter30 cirurgias para reduzir o tamanho do membro.
"Após cada operação, o braço fica bom por alguns meses e, depois, volta a crescer muito rápido ou aos poucos", disse ela ao programa Incredible Medicine: Dr Weston's Casebook ("Medicina Incrível: o Livrocasa de apostas do ruyterCasos do Dr. Weston"), da BBC.
E por que esse transtorno não afeta nenhuma outra parte do corpocasa de apostas do ruyterLeah?
Uma equipecasa de apostas do ruytercientistas da Universidade Cambridge, nos Estados Unidos, estácasa de apostas do ruyterbusca desta resposta com uma pesquisa pioneira liderada pelo especialistacasa de apostas do ruytermetabolismo Robert Semple.
Ele acredita que a condiçãocasa de apostas do ruyterLeah tenha origem na etapa inicial do desenvolvimento embrionário, quando Leah ainda estava no úterocasa de apostas do ruytersua mãe. "Todos começamos a vida como um óvulo fecundado", explica Semple.
"Nesse óvulo se produz uma mistura dos genes da mãe e do pai, gerando o bloco genético que depois será transferido para todas as célulascasa de apostas do ruyternosso corpo na idade adulta. Então, nesta fase, uma célula se torna duas, depois, quatro e assim por diante."
"Mas tudo isso dependecasa de apostas do ruyterque seja produzida uma cópia exatacasa de apostas do ruytertodos os 24 mil genes. Se houver uma mudançacasa de apostas do ruyterum gene, as propriedades desta célula ficam alteradas."
"Então,casa de apostas do ruyteruma situação dessas, o embrião passa a conter células normais e uma célula anormal."
No casocasa de apostas do ruyterLeah, as células que se transformaram no seu braço esquerdo tinham uma mutaçãocasa de apostas do ruyterum dos genes, o que fez com que essa parte do seu corpo se desenvolvessecasa de apostas do ruyterforma anormal.
"Já havíamos estudado pacientes semelhantes quando conhecemos Leah e tínhamos uma boa ideiacasa de apostas do ruyterque a mutação ocorre quase sempre no gene PIK3CA", diz.
Esse gene está envolvido no controle do crescimento. Assim, as célulascasa de apostas do ruyterLeah que têm a anormalidade genética não sabem quando devem pararcasa de apostas do ruytercrescer.
Semple compara essa condição a outro mal que não tem nada a ver com o supercrescimentocasa de apostas do ruyterLeah: o câncer, que também é gerado a partircasa de apostas do ruyterum desenvolvimento celular anormalcasa de apostas do ruyteruma parte do corpo.
E essa semelhança deu ao pesquisador uma ideia. "Sabíamos que, se usássemos um dos medicamentos contra câncer, talvez pudéssemos ter a chancecasa de apostas do ruyterdeter o supercrescimento ou mesmo reduzi-locasa de apostas do ruyterpacientes como Leah."
A adolescente acabacasa de apostas do ruyterparticipar dos primeiros testes com uma droga usada no combate ao câncer.
Um exame permitiu medircasa de apostas do ruyterforma detalhada as mudanças na massa corporalcasa de apostas do ruyterseu braço. Mas, neste primeiro momento, o tratamento não gerou qualquer alteração.
No entanto, a pesquisa ainda estácasa de apostas do ruyterseus primeiros estágios, e tratou-se apenas do primeiro medicamento testado - entre vários possíveis.
Assim, ainda há esperançacasa de apostas do ruyterque, no futuro, seja possível encontrar uma cura para pacientes como Leah.
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