Misturacassinos do brasilenergético com álcool aumenta chancescassinos do brasilacidentes, dizem pesquisadores canadenses:cassinos do brasil

cassinos do brasil A popular combinaçãocassinos do brasilbebidas alcoólicas com energéticos pode aumentar a possibilidadecassinos do brasilacidentes e lesões,cassinos do brasilacordo com uma pesquisa divulgada nesta semana no Canadá.

Isso porque a cafeína contidacassinos do brasilenergéticos pode criar uma situaçãocassinos do brasilque consumidores se sentem mais despertos e encorajados a beber mais álcool que o normal.

Segundo médicos envolvidos no estudo, a combinação também pode causar problemas para dormir e elevar a frequência cardíaca, ainda que eles argumentem que mais pesquisas são necessárias para comprovar essa relação.

No Reino Unido, uma das principais ONGs envolvidas com o alcoolismo, a Drink Aware, não recomenda o consumocassinos do brasilálcool com energéticos.

Mas a prática se tornou popular entre britânicos ecassinos do brasiloutros países do mundo. No Brasil, segundo estatísticascassinos do brasilconsultorias, o mercado deste tipocassinos do brasilproduto teve crescimento médiocassinos do brasil27% nos últimos anos, impulsionadocassinos do brasilboa parte pelo consumo na vida noturna.

A pesquisa canadense sugere que misturar energéticos com álcool pode ser mais perigoso do que beber apenas álcool ou uma combinação com sucos e refrigerantes, por exemplo - pois a combinação criaria um efeito "bêbado-ligado",cassinos do brasilque tanto os efeitos estimulantes da cafeína como os retardadores do álcool se manifestariam.

Riscos

Em uma análisecassinos do brasil13 pesquisas publicadas entre 1981 e 2016, cientistas da Universidadecassinos do brasilVictoria identificaramcassinos do brasildez delas correlação entre consumocassinos do brasilálcool e energéticos e aumento nos riscoscassinos do brasilacidentes e brigas.

A correlação (ligação entre dois eventos) não implica necessariamente relaçãocassinos do brasilcausalidade, e pesquisadores disseram que ainda são necessários estudos mais amplos para avaliar potenciais danos à saúde.

Mas organismos oficiaiscassinos do brasilvários países, como a Anvisa (Agência Nacionalcassinos do brasilVigilância Sanitária) no Brasil, não recomendam misturar energéticos e álcool.

Energéticos contêm altos índicescassinos do brasilcafeína - normalmente cercacassinos do brasil80mgcassinos do brasiluma latinhacassinos do brasil250ml, o equivalente a uma canecacassinos do brasilcafé. Em comparação, uma latacassinos do brasil330mlcassinos do brasilCoca-Cola contém 32mg e umacassinos do brasilDiet Coke, 42mg.

Bebidas energéticas também têm altos níveiscassinos do brasilaçúcar emcassinos do brasilfórmula.

Há ainda versões mais "turbinadas",cassinos do brasilque uma garrafacassinos do brasil60ml pode conter até 160mgcassinos do brasilcafeína.

Problemas da mistura

Audra Roemer, uma das autoras do estudo, explica que há ainda uma questão comportamental.

"Normalmente, quando você está bebendo álcool, você fica cansadocassinos do brasilalgum ponto e vai para casa."

"Mas os energéticos mascaram isso, então os usuários podem subestimar o quão embriagados estão e beber mais álcool, o que pode levar a comportamentos mais arriscados."

Gavin Partington, diretor-geral da Associação Britânicacassinos do brasilBebidas Não Alcoólicas, aponta para um estudo da Esfa (agência europeiacassinos do brasilsegurança alimentar) que não encontrou evidênciascassinos do brasilque energéticos "exacerbem os efeitos adversos do álcool".

"Qualquer pessoa consumindo álcool deve fazê-locassinos do brasilmoderação, quer esteja misturando ou não a uma bebida energética", afirma.

Quanta cafeína é demais?

Altos níveiscassinos do brasilcafeína podem resultarcassinos do brasilansiedade, ataquescassinos do brasilpânico e elevação da pressão sanguínea.

De acordo com várias organizações, como a própria Esfa, o consumo diáriocassinos do brasilaté 400mgcassinos do brasilcafeína pode ser considerado seguro para a maioria dos adultos saudáveis.

Para mulheres grávidas ou amamentando, a recomendação é não ultrapassar 200mg por dia.

No casocassinos do brasilcrianças e adolescentes, recomenda-se não permitir mais que 3mgcassinos do brasilcafeína por quilogramacassinos do brasilpeso.

E os limites para álcool?

Os níveis recomendados variam amplamentecassinos do brasilpaís para país, mas o consenso entre autoridadescassinos do brasilsaúde é combater a noçãocassinos do brasilque exista uma quantidade "saudável"cassinos do brasilconsumocassinos do brasilálcool.