O homem salvo por peitofreebet no cadastrotitânio:freebet no cadastro

freebet no cadastro O britânico Edward Evan, que quase morreu por contafreebet no cadastrouma infecção no osso esterno, protetor do coração e dos pulmões, hoje vive com uma prótesefreebet no cadastrotitânio feita sob medida por uma impressora 3D.

O material foi desenvolvidofreebet no cadastroMelbourne, na Austrália; ele é forte e rígido, mas, ainda assim, leve e menos suscetível a infecções do que próteses tradicionais.

O dramafreebet no cadastroEdward começou quando assistia a um jogofreebet no cadastrorúgbi do filho,freebet no cadastroum domingo, e sentiu uma forte dor no peito.

Ele foi diagnosticado com uma rara infecção no esterno. O caso era tão grave que os médicos precisaram remover grande parte do osso.

Tudo o que podiam fazer na época era cobrir o buraco com músculo, deixando seus pulmões e coração vulneráveis. Durante os sete anosfreebet no cadastroque viveu desse jeito, uma simples pancada no coração poderia matá-lo.

Evan teve que mudar o estilofreebet no cadastrovida e deixarfreebet no cadastrolado muitas das coisas que gostavafreebet no cadastrofazer. "Naquela época, eu jogava futsal, ensinava meninos a jogar rúgbifreebet no cadastrovezfreebet no cadastroquando...E tive que parar", conta Evan.

"Eu sentia falta disso, gostavafreebet no cadastrome manter ativo,freebet no cadastroforma... Eu queria pedalar, queria caminhar... Na minha cabeça, existe uma forte relação entre ficarfreebet no cadastroforma e me sentir forte".

Mas agorafreebet no cadastrovida voltou ao normal, graças à prótese enviada da Austrália ao Reino Unido, onde foi inserida, durante um procedimento cirúrgico pioneiro.

Evan foi o primeiro britânico a passar pela cirurgia - e o segundo no mundo. No Brasil, prótesesfreebet no cadastrotitânio já foram usadasfreebet no cadastrocirurgias como afreebet no cadastrocrânio.

A prótesefreebet no cadastrotitânio é encaixada perfeitamente na caixa toráxica do paciente. Os cirurgiões só têm que fixá-la com parafusos.

Eles não precisam usar cimento ósseo, material que fixa a prótese dentro do ossofreebet no cadastrocirurgias tradicionais.

Segundo o cirurgião toráxico Ehab Bis, responsável pelo procedimento no Reino Unido, antes era preciso moldar com as mãos o cimento cirúrgico, o que aumentava o riscofreebet no cadastroinfecções.

Onze semanas depois da cirurgia, Evan contou ao programa Trust Me I´m a doctor, da BBC, que se sentia confortável. "Me sinto hoje como me sentia quando meu peito era normal".

A impressão 3D oferece boas perspectivas à criaçãofreebet no cadastroimplantes cirúrgicosfreebet no cadastromaior tamanho e complexidade.