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Como evitar as armadilhas do comércio e fazer seu dinheiro render mais:pixbet blog
pixbet blog Nosso relacionamento com o dinheiro é,pixbet blogmaneira geral, complexo - entendê-lo pode ser um desafio até para os especialistaspixbet blogcomportamento.
A psicóloga Claudia Hammond, autora do recém-lançado livro Mind over Money (algo como "A mente no controle do dinheiro",pixbet blogtradução livre) e apresentadora do programa The Psychology of Money ("A Psicologia do Dinheiro"), na BBC Radio 4, é especialistapixbet bloganalisar o modo como o dinheiro mexe com as nossas carteiras e cabeças.
Veja a seguir explicações e dicas que, segundo ela, ajudam a não gastar demais e a identificar algumas ciladas na horapixbet blogcomprar.
1. Fique atento às armadilhas
Costumamos achar que somos bonspixbet blogdescobrir um excelente negócio - mas nem tudo o que parece é mesmo uma pechincha.
As armadilhas estão por toda parte e podem ser mais ou menos conhecidas. Desconfie.
2. Esqueça o cartãopixbet blogcrédito
A taxapixbet blogjuros cobrada dos consumidores brasileiros que não pagam o valor total da fatura do cartãopixbet blogcrédito chega a 475% ao ano,pixbet blogacordo com o Banco Central.
Esse percentual, também conhecido como rotativo do cartão, é um dos principais fatores do endividamento das famílias.
Outro risco muitas vezes esquecido é o cheque especial, que tem uma taxapixbet blogjurospixbet blogmaispixbet blog300% ao ano.
3. A influência da personalidade
Há pessoas que acreditam erroneamente que seu comportamento com o dinheiro é consequência dapixbet blogcriação e do comportamento dos próprios pais. Mas você já notou que até irmãos gastampixbet blogmaneira diferente?
Pessoas extrovertidas são mais abertas e despreocupadaspixbet blogrelação ao dinheiro. Já as meticulosas costumam poupar mais.
4. A regra dos três
As lojas, inclusive as online, normalmente apresentam os produtos agrupadospixbet blogtrês unidades.
Imagine que você quer comprar um computador barato: vai se deparar com três produtos similares na prateleira ou na página da internet. Cada um terá um preço, do mais barato ao mais caro.
Como o mais caro está sendo mostrado, pelo menos doispixbet blogcada três consumidores sempre comprará o computadorpixbet blogpreço intermediário,pixbet blogvez do mais barato.
É o chamado "efeitopixbet blogcomprometimento": quando fazemos compras, somos mais sensíveis a eventuais prejuízos e geralmente evitamos a opção mais barata por temer que o produto não seja bom.
5. A sedução do nove
É o casopixbet blogR$ 1,99, R$ 3,49 ou R$ 59.
As pessoas costumam achar que esses preços são bons porque o número nove frequentemente é usadopixbet blogdescontos.
O efeito psicológico é tão poderoso que muitas pessoas, ao verem algopixbet blogR$ 39 ao ladopixbet blogoutra coisa que custa R$ 35, acabam comprando o mais caro por acreditarem que se tratapixbet blogum preço com desconto.
6. Pague o preço justo
Se o custopixbet blogdeterminado alimento dobra porque a procura aumentou, evite.
Um bom exemplo são as frutas, legumes e verduras, cujas safras dependem das estações ou do clima.
7. Pontopixbet blogreferência
Trata-se, por exemplo,pixbet blogsaber quanto um produto custava antes do desconto ou da liquidação para calcular bem quanto será economizado.
O pontopixbet blogreferência também pode ser a comparaçãopixbet blogpreçospixbet blogdiferentes lojas.
8. Novos truques
As lojas mudampixbet blogtática constantemente, e isso tem um motivo: os consumidores costumam desmascará-las no intervalopixbet blogmais ou menos um ano.
Ou seja: o que os supermercados faziam há dez anos não é mais o que vale agora.
9. Alivie o seu lado
Nem sempre é possível comprar bem-estar. Por isso, se você estiver adquirindo algo que lhe faça sorrir, talvez seja o momentopixbet blogse permitir esse luxo.
Não seja duro demais consigo mesmo.
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