Com ouro na vela, Martine Grael é 1ª campeã olímpica brasileira a repetir feito1xbet86 loginum1xbet86 loginseus pais:1xbet86 login
Na história olímpica brasileira, apenas o levantador Bruninho, da seleção masculina1xbet86 loginvôlei, tinha iniciado uma "dinastia" ao conquistar uma medalha1xbet86 loginprata1xbet86 loginPequim 2008, mesma posição no pódio que seu pai, o técnico Bernardinho, ficou como jogador1xbet86 loginLos Angeles,1xbet86 login1984.
A família Grael tem ainda dois bronzes olímpicos conquistados pelo irmão1xbet86 loginTorben, Lars, também velejador,1xbet86 login1988 e 1996. Lars e Torben foram os primeiros irmãos a conquistar medalhas pelo Brasil, recorde que durou até 2012, quando Esquiva e Yamaguchi Falcão subiram ao pódio no boxe.
Esperança
Martine e Kahena evitaram também que a vela brasileira "passasse1xbet86 loginbranco" na Rio 2016 e, pela primeira vez desde dos Jogos1xbet86 login1992,1xbet86 loginBarcelona, na Espanha, deixasse1xbet86 loginconquistar um pódio.
A dupla obteve a quarta medalha1xbet86 loginouro brasileira e deixou o país mais perto1xbet86 loginao menos igualar o maior número1xbet86 loginouros já obtidos1xbet86 loginuma olimpíada - cinco,1xbet86 loginAtenas (2004).
De quebra, deu esperança1xbet86 loginque a delegação brasileira fique perto do total1xbet86 login17 pódios obtidos1xbet86 loginLondres, há quatro anos - a melhor participação do Brasil na história dos Jogos.
O país já não vai mais atingir a meta1xbet86 loginmais1xbet86 login20 medalhas previstas para que terminasse entre os dez maiores colecionadores1xbet86 loginmedalha na Rio 2016, mas, ao menos, obtém resultados históricos por si.
A vitória na classe 49er foi apenas a segunda medalha feminina brasileira na vela:1xbet86 login2008, Isabel Swan e Fernanda Oliveira levaram o bronze na classe 470.