A nota 10onabet sd lotion reviewsNadia Comaneci: o diaonabet sd lotion reviewsque o esporte alcançou a perfeição:onabet sd lotion reviews

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Legenda da foto, Final da sérieonabet sd lotion reviewsNadia Comaneci nas barras assimétricas, que rendeu o histórico dez

onabet sd lotion reviews Um momento mágico dos Jogos Olímpicos completou 40 anos nesta semana: o diaonabet sd lotion reviewsque Nadia Comaneci voou direto para a história com seu último movimento nas barras assimétricas.

Naquele 18onabet sd lotion reviewsjulhoonabet sd lotion reviews1976, ela finalizava uma série com execução impecável, na qual combinou com perfeiçãoonabet sd lotion reviewsgraça corporal a uma técnica jamais vista. Foi a primeira nota dez da história da ginástica artística.

Foram menosonabet sd lotion reviews20 segundosonabet sd lotion reviewssérie, mas eles seguem sendo lembrados e admirados quatro décadas depois.

"Às vezes passa devagar para você, apesaronabet sd lotion reviewsa rotina ser muito rápida. É movimento atrásonabet sd lotion reviewsmovimento, segundo atrásonabet sd lotion reviewssegundo", lembrou Comaneci ao falar da atuação histórica.

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Legenda da foto, Placar não conseguiu indicar pontuação perfeita porque só tinha três dígitos

"Eu não era dessas que olhava para o placar imediatamente depoisonabet sd lotion reviewsuma série, mas lembro que havia um barulho inacreditável do público", contou elaonabet sd lotion reviewsuma entrevista à BBC Mundo, o serviçoonabet sd lotion reviewsespanhol da BBC.

"Nesse momento eu não sabia o que estava acontecendo, porque o marcador só tinha três dígitos e o que mostrava era 1.00. Não havia espaço para um 10".

A atleta relatou que não sabia que aquele feito era inédito, mas entendia que era a pontuação mais alta possível.

"Eu fiquei muito feliz. É como estar na escola e tirar um 10onabet sd lotion reviewsmatemática."

Inocência

Comaneci tinha 14 anos quando disputou os Jogosonabet sd lotion reviewsMontreal e tem certeza que isso foi algo que a beneficiou.

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Legenda da foto, Comaneci conseguiu um totalonabet sd lotion reviewssete notas dezonabet sd lotion reviewsMontreal

"Quando saí da Romênia, disse a um jornalista que esperava ganhar uma medalha e, se possível,onabet sd lotion reviewsouro", contou ela, queonabet sd lotion reviews1989 deixou o então país comunista e se radicou nos Estados Unidos.

"Sabia que tinha capacidadeonabet sd lotion reviewsfazer uma série perfeita, mas conseguir durante os treinos e fazer na frenteonabet sd lotion reviews15 mil pessoas são duas coisas diferentes."

"Quando penso nisso, acho que minha idade ajudou, porque você não sabeonabet sd lotion reviewsmuita coisa quando é criança."

"Você não tem medo. Também fui sem saber o que havia fora do mundo da ginástica, por isso não sentia a pressão que recai sobre os principais atletas das grandes competições."

Ela diz que com o tempo ficou mais emotivaonabet sd lotion reviewsrelação àquela competição histórica.

"Com o passar dos anos, aquilo se torna muito mais valioso. Eu entendo muito melhor como aquilo foi importante."

Além do dez perfeito nas barras assimétricas, Comaneci conseguiu a nota máximaonabet sd lotion reviewsoutras seis ocasiões, ganhando três medalhasonabet sd lotion reviewsouro, umaonabet sd lotion reviewsprata e umaonabet sd lotion reviewsbronze.

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Legenda da foto, Comaneci, que deixou a Romêniaonabet sd lotion reviews1989, tem hoje 54 anos

Em Moscou, quatro anos depois, ganhou outras quatro medalhas.

"Acredito que é mais importante conseguir coisas pequenas a cada dia e isso te encaminhará a uma direção que te permitirá alcançar coisas maiores no futuro", avalia.

"Eu sempre disse que desejava ganhar uma medalha olímpica. E ganhei nove."

Depoisonabet sd lotion reviewsComaneci, outras ginastas conseguiram a marca perfeita.

Mas essa façanha do esporte é algo ao qual não se pode mais aspirar.

Em 2006, a Federação Internacionalonabet sd lotion reviewsGinástica decidiu modificar o sistemaonabet sd lotion reviewspontuação porque muitos atletas estavam tirando boas notas fazendo uma série com dificuldade mínima e boa execução.

Assim, os que faziam séries mais difíceis e inovadoras - e, por isso, com mais erros - acabavam com notas mais baixas.

Agora, as notas são divididas entre execução, que vale 10, e dificuldade, que não tem limite máximo. As notas são somadas e esta é a pontuação final.

É um sistema mais difícil para o público entender, porque não há uma nota máxima. Mas, seguindo a federação, pode encorajar os atletas a inovarem e arriscarem mais.