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Com retração da indústria, Brasil exporta mais para o Oriente Médio do que para Argentina:bet7k partners
O dólar e a polêmica da moeda comum
Uma das principais razões para a perdabet7k partnersespaço é a crise longa pela qual passa o país vizinho, avalia José Augustobet7k partnersCastro, presidente-executivo da AEB.
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Fim do Matérias recomendadas
"A Argentina tem um problema sériobet7k partnersfaltabet7k partnersdólares", diz ele, referindo-se ao nível baixobet7k partnersreservas cambiais, hojebet7k partnersUS$ 42,9 bilhões. Para efeitobet7k partnerscomparação, o Brasil, por exemplo, soma US$ 324,7 bilhõesbet7k partnersreservas internacionais.
Para evitar a saídabet7k partnersdólares, o governo argentino com frequência impõe restrições às importações, o que afeta diretamente seus principais parceiros comerciais.
Uma saída para tentar aumentar o fluxobet7k partnerscomércio entre Brasil e Argentina seria transacionarbet7k partnersuma moeda que não fosse o dólar - daí a ideia que circulou após a reunião entre o embaixador argentino, Daniel Scioli, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no dia 3bet7k partnersjaneirobet7k partnersBrasília, e que acabou gerando ruído.
Ao sair do encontro, Scioli falou sobre a possibilidadebet7k partnerscriaçãobet7k partnersuma moeda comum para o Mercosul. Dias depois, Haddad se irritou ao ser questionado por um jornalista sobre a possibilidadebet7k partnersadoçãobet7k partnersuma moeda única pelo bloco.
A ideia,bet7k partnersfato, não seria criar uma moeda única (como o euro), mas uma moeda escritural que pudesse ser usada como mecanismobet7k partnerscompensação no comércio bilateral entre os dois países, diz Welber Barral, especialistabet7k partnerscomércio internacional e sócio-fundador da consultoria BMJ.
Ele lembra que o Brasil já conta com um Sistemabet7k partnersPagamentosbet7k partnersMoeda Local,bet7k partnersque Argentina e Uruguai podem pagarbet7k partnerssuas respectivas moedas, mas é preciso fazer uma compensação diáriabet7k partnersdólares.
"Na prática, [com esse sistema] persiste o problema das reservas cambiais."
Para ele, a moeda comum poderia ser um mecanismo para contornar o problema, mas "haveria uma questão política a ser tratada com a Argentina sobre os riscosbet7k partnerscalote". Castro, porbet7k partnersvez, acha que a ideia ébet7k partnersdifícil implementação.
O presidente argentino, Bolsonaro e Lula
A visitabet7k partnersLula será a primeirabet7k partnersum presidente brasileiro ao líder argentino Alberto Fernández.
Jair Bolsonaro (PL) viajou ao paísbet7k partners2019, quando o rivalbet7k partnersFernández, Mauricio Macri, ainda estava na Casa Rosada. Desde que a Frentebet7k partnersTodos - a coalizãobet7k partnerspartidosbet7k partnersesquerda peronistas e kirchneristas que ganhou as eleições - assumiu o poder, ele não foi mais à região.
O primeiro encontro entre os dois aconteceubet7k partnersjunhobet7k partners2022, na Cúpula das Américasbet7k partnersLos Angeles.
Na visãobet7k partnersBarral, o distanciamento na relação bilateral nos anosbet7k partnersBolsonaro não chegou a afetarbet7k partnersforma significativa a relação comercial entre Brasil e Argentina, que ele considera muito estável.
O especialista aponta, contudo, que algumas das políticas da gestão passada acabaram contribuindo para esfriar o fluxobet7k partnerscomércio entre os dois países, entre eles a interrupção do programabet7k partnersfinanciamento às exportações pelo Banco Nacionalbet7k partnersDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Embet7k partnersavaliação, essa era uma política que deveria ser retomada.
De forma mais ampla, Barral afirma que o Brasil "ficou muito isolado internacionalmente nos últimos anos" e que tem agora a oportunidadebet7k partners"retomar o protagonismo internacional, principalmente considerando os vizinhos".
"A Argentina vai continuar a ser um vizinho importante e o Brasil tem que melhorar o relacionamento com ela - então essa visita é importante."
Os quadros do peronismo argentino têm proximidade com o Partido dos Trabalhadores (PT). Na noitebet7k partnersque Fernández venceu as eleições,bet7k partners27bet7k partnersoutubrobet7k partners2019, um grupo grandebet7k partnerspetistas participou das comemoraçõesbet7k partnersBuenos Aires. Entre militantes, integrantes da direção do partido, parlamentares e ex-parlamentares estavam o ex-senador e agora deputado Lindbergh Farias e o atual presidente do BNDES Aloizio Mercadante.
O próprio presidente argentino é próximobet7k partnersLula. Aindabet7k partnerscampanha,bet7k partners2019, chegou a visitá-lo na prisãobet7k partnersCuritiba.
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Recordebet7k partnersexportações para o Oriente Médio
O aumento dos embarques do Brasil para o Oriente Médio, porbet7k partnersvez, é um retato da primarização da pautabet7k partnersexportações brasileira.
Nos últimos anos, o país tem vendido cada vez mais produtos básicos, muitos com um nível baixobet7k partnersdiferenciação.
Tamer Mansour, secretário-geral da Câmarabet7k partnersComércio Árabe-Brasileira, dá o exemplo concreto do café: o Brasil vende especialmente o grão in natura para os países árabes, quando poderia oferecer, por exemplo, cafébet7k partnerspó, mais caro e com maior valor agregado.
"Nós temos os achocolatados, sucos, óleobet7k partnerssoja,bet7k partnersmilho... no caso desses produtos, infelizmente, a gente só exporta para os árabes as commodities", comenta.
Para além da indústria alimentícia, ele diz, o Brasil teria o potencial para vender também produtos farmacêuticos, cosméticos e relacionados à moda à região.
"Acho que o Brasil precisa se destacar um pouco mais, precisa entender que essa cúpula do mundo árabe, especialmente da parte do Golfo, tem como absorver produtosbet7k partnersmaior valor agregadobet7k partnersorigem brasileira."
Os US$ 17,2 bilhões que o Brasil embarcou para a regiãobet7k partners2022 são o maior valor da série histórica da Secretariabet7k partnersComércio Exterior, que começabet7k partners1997.
O primeiro destino foi o Irã. Milho e soja responderam por 80% dos US$ 4.3 bilhões vendidos ao país persa. Entre os árabes, os principais mercados foram os Emirados Árabes Unidos (US$ 3,3 bilhões), que têm se tornado um hubbet7k partnersdistribuiçãobet7k partnersprodutos para a Ásia Central, e a Arábia Saudita (US$ 2,9 bilhões).
Na avaliaçãobet7k partnersMansour, parte do aumento das exportações para os países árabes se deve à valorização dos preçosbet7k partnerscommodities no ano passado e à Copa do Catar, que contribuiu para elevar a demanda por produtos básicos.
A relação da gestão Bolsonaro com os países da região teve um início turbulento com a proposta,bet7k partners2019,bet7k partnerstransferir a embaixada brasileirabet7k partnersIsraelbet7k partnersTel Aviv para Jerusalém, cidade disputada por israelenses e palestinos. O governo recuou da ideia e, com o tempo, passou a acenar mais aos países da região, especialmente por meio do Ministério da Agricultura.
"Isso nos causou um desconforto inicial. Eu acho que o governo - especialmente, naquela época, a Tereza Cristina (ministra da Agricultura) - conseguiu muito bem contornar a situação, absorver a importância do mundo árabe no agro brasileiro."
Sobre o terceiro mandatobet7k partnersLula, Mansour diz acreditar que a relação com a região deve se estreitar e cita a visita do presidente ao Egito antesbet7k partnerssua posse,bet7k partnersnovembro, para participar da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 27).
"Foi o presidente Lula que desenvolveu a Cúpula Aspa [Cúpula América do Sul - Países Árabes, inauguradabet7k partners2005], então isso mostra como esse governo deve olhar com profundidade para os países árabes", acrescenta.
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