Faltasite playbondsvacina preocupa e PIB do Brasil deve crescer menos que média mundialsite playbonds2021, prevê OCDE:site playbonds

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Legenda da foto, OCDE afirma que a vacinação contra a covid-19 no Brasil "está lenta, apesar da capacidade localsite playbondsproduçãosite playbondsimunizantes"

A organização ressalta que é "fundamental que as autoridades brasileiras tomem rapidamente medidas para controlar a pandemia, principalmente a aceleração da campanhasite playbondsvacinação e a melhora do rastreamento dos casossite playbondscontaminação."

A OCDE afirma que a vacinação contra a covid-19 no Brasil "está lenta, apesar da capacidade localsite playbondsproduçãosite playbondsimunizantes". Problemassite playbondsabastecimento relacionados à disponibilidadesite playbondsalgumas vacinas estão reduzindo o ritmo da campanha no país, mas doses adicionais obtidas recentemente devem permitir o aumento da imunização, acrescenta a organização.

Segundo o estudo, a retomada econômica no Brasil "permanece frágil". Após um vigoroso crescimento no último trimestresite playbonds2020 e nos dois primeiros meses deste ano, puxado pelo varejo e o setorsite playbondsserviços, houve um forte recuosite playbondsmarço por conta do agravamento da crise sanitária.

"A atividade no primeiro semestre será moderada, limitada pelo alto nívelsite playbondspropagação do vírus no país e restriçõessite playbondsmobilidade", diz a OCDE, destacando que a recuperação dependerá da evolução da pandemiasite playbondscovid-19 no país.

O segundo semestre do ano, nas previsões da organização, deverá ter uma retomada "sólida", impulsionada pelo consumo e pelas exportações, se a campanhasite playbondsvacinação acelerar e houver melhor controle da propagação do vírus. Apesar do aumento do desemprego, a taxasite playbondspoupança — que teve captação recordesite playbonds2020 por conta das restrições às compras — poderá ajudar a manter o consumo, na avaliação da OCDE.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Consumo deve impulsionar retomada no segundo semestre, prevê a OCDE

Grande risco

As incertezas que pairam sobre a estratégia orçamentária do governo se tornaram um grande risco para o Brasil, afirma a OCDE. A dívida pública chegará a 90% do PIB no finalsite playbonds2022, limitando a margemsite playbondsmanobra dos gastos.

A decisãosite playbondsexcluir as despesas da covid-19 do tetosite playbondsgastos, ainda que "compreensível" no atual contextosite playbondspandemia, deve ser aplicada com prudência para não aumentar a volatilidade dos mercados financeiros e as incertezassite playbondstorno da ação do governo, diz a OCDE.

"As autoridades devem claramente limitar o tempo dessa medida e garantir que apenas as despesas limitadas à crise da covid-19 sejam excluídas do tetosite playbondsgastos", afirma o estudo, acrescentando que a "credibilidade das políticas públicas será importante para continuar atraindo investimentos estrangeiros e limitar a desvalorização do câmbio."

Um grande desafio para o Brasil neste ano, na avaliação da OCDE, será achar um bom equilíbrio entre a proteção social das pessoassite playbondsbaixa renda e a viabilidade das contas públicas. A organização recomenda que a ajuda emergencial seja prolongada até o momentosite playbondsque houver retomada econômica e o controle da pandemia.

"Há espaço para financiar a extensão dos auxílios sociais, reorientando os gastos correntes", ressalta a OCDE, citando subvenções ao crédito, exonerações da folhasite playbondspagamento para setores específicos e o melhor gerenciamento das despesas com salários dos servidores.

Para a OCDE, com o agravamento da situação sanitária no Brasil, os apoios concedidos serão insuficientes para manter o consumo.

"Se as transferênciassite playbondsrenda não forem prolongadas e se, paralelamente, a pandemia continuar afetando a atividade econômica, a taxasite playbondspobreza voltará a aumentar neste ano."

A OCDE afirma que o auxílio emergencial e a extensão do Bolsa Família permitiram que a taxasite playbondspobreza caíssesite playbonds2020site playbonds29% para 21% no Brasil.

O desemprego no país, prevê a organização, deverá diminuir lentamente com o retorno ao mercado das pessoas que desistiramsite playbondsprocurar vagas, mas a taxasite playbondsatividade permanecerá significativamente abaixo dos níveis pré-crise, "mantendo milhõessite playbondstrabalhadores fora do mercadosite playbondstrabalho."

Recuperação desigual

A perspectiva ésite playbondsforte recuperação da economia mundial, que deverá crescer 5,8% neste ano após uma quedasite playbonds3,5%site playbonds2020, mas ela será desigual, alerta a OCDE.

Nos países ricos, o avanço progressivo da vacinação permite a reaberturasite playbondsatividades e as medidassite playbondsapoio fiscal ajudam a impulsionar a demanda e mitigar o riscosite playbondsa pandemia deixar sequelas a longo prazo na economia, preservando empresas e empregos, afirma o estudo.

"No entanto,site playbondsvárias economias emergentes, a lentidão das campanhassite playbondsvacinação, o surgimentosite playbondsnovas ondassite playbondscontaminação e as medidassite playbondsrestrição decorrentes da situação sanitária continuarão a pesar no crescimento por algum tempo, especialmente quando a margemsite playbondsapoio às atividades é limitada."

Embora na maior parte dos países o PIB deverá voltar aos níveis anteriores à pandemia até o finalsite playbonds2022, isso está longesite playbondsser suficiente", afirma Laurence Boone, economista-chefe da OCDE.

Ela afirma que a economia global permanece abaixosite playbondssua trajetóriasite playbondscrescimento pré-pandemia esite playbondsmuitos países da OCDE, que reúne principalmente economias ricas, os padrõessite playbondsvida até o finalsite playbonds2022 não estarãosite playbondsvolta ao nível esperado antes da crise sanitária.

Segundo Boone, vários riscos ainda pairam sobre a economia mundial, entre eles a alta da inflação e a faltasite playbondsvacinas nos países emergentes e pobres. "Esses países teriam mais dificuldades para suportar uma nova redução no crescimento provocada pela Covid-19, o que resultaria no aumento da pobreza extrema e potencialmente problemas para obter empréstimos."

"Enquanto a grande maioria da população mundial não estiver vacinada, estamos todos à mercê do surgimentosite playbondsnovas variantes", completa Boone.

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