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Os desafios da ButanVac, que vai usar 20 milhõescasino slotovoscasino slotgalinha para produzir 40 milhõescasino slotvacinas:casino slot
Esse vírus foi geneticamente modificado para receber a "proteína S" do SARS-CoV-2, ou seja, a estrutura do coronavírus que se encaixa nas células humanas e as infecta, causando a covid-19.
A intenção é que, munido da proteína S do coronavírus, o vírus da doençacasino slotNewcastle seja capazcasino slotestimular a produçãocasino slotanticorpos contra a covid-19 no organismo humano.
E é aí que os ovoscasino slotgalinha entram na história: é dentrocasino slotcada um deles, nos laboratórios do Butantan, que o víruscasino slotNewcastle vai se alimentar e se multiplicarcasino slotnível suficiente para produzir (segundo estimativas) duas dosescasino slotvacina por ovo.
"O vírus usa as células do embrião do ovo para essa replicação", explica à BBC News Brasil Douglas Gonçalvescasino slotMacedo, gerentecasino slotprodução da fábrica do Butantan onde será feita a ButanVac. "Deixamos o ovo na temperatura ideal, entre 35° e 40° Celsius, para o vírus crescer exponencialmente lá dentro. Depoiscasino slot72 horas, ele passa por um processocasino slotpurificação (que inclui a inativação do vírus e a diluição do produto final). E disso temos o IFA."
IFA é a siglacasino slotIngrediente Farmacêutico Ativo, que o Brasil tem por enquanto importado da Índia e da China para envasar aqui - especificamente os IFAs das vacinas CoronaVac e AstraZeneca, respectivamente no Butantan e na Fiocruz.
Extraído do ovo, esse IFA nacional será purificado, diluído e embalado na própria fábrica do Instituto Butantan, no que se espera que seja a primeira vacina integralmente produzida no Brasil contra a covid-19, mais barata e mais facilmente disponível por não depender desse IFA importado, atualmente escasso no mercado internacional.
Em teoria, essa tecnologia também será capazcasino slotproduzir vacinas eficazes contra as novas variantes do coronavírus, uma vez que se pode escolhercasino slotqual cepa (por exemplo, a brasileira P.1) será retirada a proteína S.
Mas para tudo isso se concretizar dentro do cronograma e volume esperados pelo governo paulista, muita coisa ainda falta acontecer: desde a aprovação pela Anvisa até testes clínicos que sejam bem-sucedidos. É aí que começa uma corridacasino slotobstáculos.
Por enquanto, "é muita expectativacasino slotcimacasino slotalgo que ainda não tem nenhum estudo feitocasino slothumanos, que é quando teremos ideiacasino slotcomo a vacina funciona", adverte à BBC News Brasil a imunologista Cristina Bonorino, professora titular da Universidade Federalcasino slotCiênciascasino slotPorto Alegre e membro dos comitês científico e clínico da Sociedade Brasileiracasino slotImunologia.
Testescasino sloteficácia
O desenvolvimento da ButanVac foi anunciado pela primeira vezcasino slot26casino slotmarço, pelo governador paulista João Doria e pelo presidente do Butantan, Dimas Covas (no mesmo dia, o Ministério da Ciência anunciou que também pediu aprovação na Anvisa para testes clínicoscasino slotoutra vacina nacional, chamada Versamune,casino slotdesenvolvimento com a Faculdadecasino slotMedicina da USPcasino slotRibeirão Preto).
"Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A Butanvac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil", disse Doria na ocasião.
Os anúncios das vacinas nacionais foram recebidos com otimismo pelo público e por cientistas. É bom lembrar, porém, que naquele mesmo dia a Folhacasino slotS.Paulo publicou reportagem mostrando qu, na verdade, a patente da vacina vieracasino slotum hospital americano e fora cedida ao Butantan.
O fatocasino slotisso não ter sido detalhado por Doria e Covas na entrevista coletiva impactou negativamente a credibilidade dos anúncios do Butantan perante os cientistas, diz Bonorino.
"Pegou supermal. A vacina não foi desenvolvida no Brasil - foi desenvolvida lá fora e daí foi cedida a patente."
À época, o Butantan confirmou à Folha que tinha obtido a "licençacasino slotexploraçãocasino slotparte da tecnologia desenvolvida pela Icahn School of Medicine do Hospital Mount Sinaicasino slotNova York para obter o vírus (da 'doençacasino slotNewcastle') e a partir disso o desenvolvimento da vacina é feito completamente com tecnologia do Butantan".
Por conta desse episódio,casino slotoutros atrasos ecasino slotausênciascasino slotdivulgaçãocasino slotdados relacionados aos testes e aos prazoscasino slotentrega da CoronaVac, Bonorino e outros especialistas veem com ceticismo também os prazos apresentados até agora para a ButanVac,casino slotter as 40 milhõescasino slotdoses prontas e, sobretudo, devidamente aprovadascasino slottão poucos meses.
No momento, o Instituto Butantan ainda estácasino slotprocessocasino slotentregar documentação para obter, perante a Anvisa, aprovação para realizar testes clínicoscasino slotfase 1, 2 e 3 com a ButanVac. E só nesses testes que serão analisadas a segurança, a melhor dosagem e qual écasino slotfato a eficácia do imunizante contra a covid-19, ou seja, o quanto a ButanVac induz o corpo a produzir anticorpos e as célulascasino slotdefesa do organismo chamadascasino slotlinfócitos T.
"Otimisticamente, estamos falandocasino slotestudos que devem levar 8 ou 9 meses, com intervalos entre (as fases) dos estudos e a publicação dos dados", explica Bonorino.
Esses testes, diz a assessoria do Butantan, ainda estão sendo desenhados, enquanto se aguarda o aval da Anvisa.
Issocasino slottese pode tornar inviável o anúnciocasino slotJoão Doria,casino slotofertar "18 milhõescasino slotdoses prontas na primeira quinzenacasino slotjunho, quando o processocasino slotaprovação da Anvisa for concluído".
Fornecimento e processo fabril
Uma curiosidade sobre os testes clínicos é quecasino slotao menos um ponto importante eles devem ser diferentes dos feitos nas vacinas já feitas até agora: a ausência do usocasino slotplacebos.
Como agora já existem vacinas disponíveis e comprovadas contra a covid-19 (o que não era o caso quando foram testadas inicialmente a CoronaVac e a AstraZeneca, por exemplo), a ButanVac precisará tercasino sloteficácia testadacasino slotrelação a esses imunizantes, e nãocasino slotrelação a placebos, explica Bonorino.
É só depois que esses testes - se bem-sucedidos - forem concluídos e validados que a ButanVac poderá,casino slotfato, ser aplicada no braço dos brasileiros.
Mesmo enquanto isso não ocorre, o Butantan anuncioucasino slot28casino slotabril que já havia recebido o lote inicialcasino slot520 mil ovos para iniciar a produçãocasino slotestimadas 1 milhãocasino slotdosescasino slotsua vacina, para chegarcasino slotjunho aos 18 milhões anunciados por Doria.
Douglas Macedo, gerentecasino slotprodução do Butantan, confirma que a principal incógnita são os testes clínicos. Do pontocasino slotvista logístico, diz ele, a estrutura fabril do Instituto está preparada para atender a demanda e cumprir o cronograma mencionado pelo governador, uma vez que já conta com um suprimento constantecasino slotmatérias-primas e que a produção da ButanVac pode ser facilmente intercalada com o processocasino slotenvase da CoronaVac.
"Tirando a parte clínica, a logísticacasino slotencaixar (a produção) não tem complexidade alta por conta da nossa capacidade produtiva. Como o recebimento da CoronaVac tem janelas (ou seja, não ocorre o tempo todo), é tranquilocasino slotencaixar a formulação e o envase da ButanVac, ou dedicar alguma linhacasino slotprodução especificamente para ela, sem causar atrasos nem desabastecimento", diz Macedo.
Como os insumos básicos (desde ovoscasino slotgalinha até frascos e embalagens) são os mesmos usados para fazer a vacina da gripe, "já temos um certo estoque, programaçãocasino slotrecebimentocasino slotfornecedores que atendem o Butantan durante o ano todo. As aves já estão alojadas, eles (fornecedores) já têm processoscasino slotcontrole e caminhõescasino slotentrega", prossegue.
Trata-secasino slotgranjas específicas, explica Macedo, que passam por avaliaçõescasino slotqualidade para produzir "ovos embrionados controlados" a serem usados exclusivamente para a produçãocasino slotvacinas.
Com basecasino slotprojetos piloto, estima-se por enquanto que cada ovo tenha material suficiente para produzir duas dosescasino slotvacina.
Por enquanto, "um dia normal nosso realmente não tem hora para começar e terminar. Por mais que a fábrica tenha muita experiência com a plataformacasino slotovos com a vacina da influenza, (a ButanVac) é algo novo, que está sendo validado, testado, acompanhadocasino slotponta a ponta. Cada passo e cada injeçãocasino slotovos e coleta depois têm que ser acompanhados, para vermos se tem alguma coisa a ser melhorada. Mas o pensamento é que é um produto que pode ajudar muito (o Brasil)", diz Macedo.
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