Covid-19:promo 1xbetuma semana, Estados com altapromo 1xbetinternações passampromo 1xbet15 para 21, diz Fiocruz:promo 1xbet

Pacientespromo 1xbetUTI do Riopromo 1xbetJaneiro

Crédito, Fabio Texeira/Anadolu Agency via Getty Images

Legenda da foto, Pacientespromo 1xbetUTI do Riopromo 1xbetJaneiro, onde a ocupaçãopromo 1xbetleitos passoupromo 1xbet91%

promo 1xbet O númeropromo 1xbetEstados com pelo menos uma região com tendênciapromo 1xbetalta nos casospromo 1xbetcovid-19 passoupromo 1xbet15 para 21 no espaçopromo 1xbetuma semana, segundo relatório periódico produzido desde o início da pandemia pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O mais recente boletim da instituição, que analisa dadospromo 1xbet15 a 21promo 1xbetnovembro, aponta que os seis Estados que se somaram ao grupo são: Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Riopromo 1xbetJaneiro, Sergipe e Tocantins.

Ou seja, atualmente apenas 6 unidades da federação registram sinaispromo 1xbetqueda oupromo 1xbetestabilização da pandemia: Amazonas, Amapá, Goiás, Pernambuco, Roraima e Rondônia.

O levantamento da Fiocruz analisa registros oficiaispromo 1xbetcasospromo 1xbetsíndrome respiratória aguda grave (SRAG), que quase na totalidade são causados pelo novo coronavírus. Dos registros analisados por laboratórios, 98% foram detectados como covid-19.

Esse indicador é um dos mais precisos para tentar entender situação da doença no país porque tratapromo 1xbetpacientes graves hospitalizados, o registro é obrigatório e, por isso, sofre menos distorção da habitual faltapromo 1xbettestes para detectar a covid-19.

Mas esses dados mostram apenas um pedaço do retrato do que está acontecendo e não incluem as pessoas que não chegam a ser internadas. Até agora, autoridades e especialistas divergem sobre o que se passa: uma segundapromo 1xbetcasos, um repiquepromo 1xbetuma primeira onda que nunca acaboupromo 1xbetfato ou nenhuma das duas.

A títulopromo 1xbetcomparação sobre a faltapromo 1xbetinformações precisas da pandemia no Brasil, o Ministério da Saúde registrou oficialmente a mortepromo 1xbet170 mil pessoas por covid-19 neste ano.

Mas a Fiocruz, ligada ao ministério, aponta que morrerampromo 1xbet2020 ao menos 220 mil pessoaspromo 1xbetdoenças respiratórias graves. Em 2019, esse número foipromo 1xbet5.324.

Ilustração do coronavírus

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Coronavírus matou ao menos 170 mil pessoas no Brasilpromo 1xbet2020

O fato é que as mortes têm crescido nas últimas semanaspromo 1xbetdiversas localidades do país.

Segundo levantamento feito por um consórciopromo 1xbetveículospromo 1xbetimprensa brasileiros, a médiapromo 1xbetmortes por covid-19 registrada ao longopromo 1xbetum dia aumentou nesta semana 54%promo 1xbetrelação ao registrado duas semanas atrás.

Hospitais cheios

Nas últimas semanas, diversas capitais e cidades grandes têm enfrentado o aumento da ocupaçãopromo 1xbetleitos por covid-19.

Após diaspromo 1xbetaltas consecutivas, a cidade do Riopromo 1xbetJaneiro chegou nesta terça-feira (24) ao patamarpromo 1xbet91%promo 1xbetocupaçãopromo 1xbetleitospromo 1xbetUnidadepromo 1xbetTerapia Intensiva (UTI) destinados a pacientes com covid-19. Na enfermaria, a ocupação épromo 1xbet69%.

Em Porto Alegre, a rede privada está com 98,3% dos leitospromo 1xbetUTI ocupados, segundo dados do governo gaúcho. Na cidade, há 408 pessoas atualmente utilizando respiradores para enfrentar a doença.

Na região leste do Paraná, a taxapromo 1xbetocupaçãopromo 1xbetUTIs para pacientes com covid-19 chega a 88%.

Segundo a Fiocruz, há ao menos 12 capitais com tendênciapromo 1xbetaltapromo 1xbetinternações por doenças respiratórias: Belo Horizonte, Brasília (plano-piloto e arredores), Campo Grande, Curitiba, Maceió, Natal, Palmas, Riopromo 1xbetJaneiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.

Paciente internado na UTI do hospital Albert Einstein,promo 1xbetSão Paulo,promo 1xbetfotopromo 1xbet16promo 1xbetnovembropromo 1xbet2020

Crédito, Nelson Almeida/AFP via Getty Images

Legenda da foto, Paciente internado na UTI do hospital Albert Einstein,promo 1xbetSão Paulo

Florianópolis, João Pessoa e Rio Branco, que estavampromo 1xbettrajetóriapromo 1xbetalta, indicam ter estabilizado o avanço da pandemia.

Por outro lado, a tendênciapromo 1xbetqueda dos casos foi interrompidapromo 1xbetGoiânia, e a doença pode voltar a crescer na cidade. O candidato que lidera as pesquisaspromo 1xbetintençãopromo 1xbetvoto no segundo turno (29/11) na capital goiana, Maguito Vilela, está intubadopromo 1xbetuma UTIpromo 1xbetSão Paulo. Ele está internado há maispromo 1xbetum mês.

Segundo a Fiocruz, o patamar do númeropromo 1xbetcasospromo 1xbetdoenças respiratórias permanece bastante elevadopromo 1xbetrelação à média históricapromo 1xbettodos os Estados, e o espalhamentopromo 1xbetuma doença tão contagiosa como essa pode mudar o cenário rapidamente.

Por isso, é importante reforçar as medidaspromo 1xbetcombate ao avanço da doença.

Como é possível reduzir essa taxapromo 1xbetcontágio?

Sem vacinas disponíveis ainda, centenaspromo 1xbetespecialistas afirmam que isso envolve uma sériepromo 1xbetestratégiaspromo 1xbetcombate à doença, como distanciamento social, usopromo 1xbetmáscaras e rastreamentopromo 1xbetpessoas que tiveram contato com alguém infectado.

Mas nenhuma dessas medidas sozinha é perfeita, e algumas sãopromo 1xbetresponsabilidadepromo 1xbetcada pessoa e outras são dos governantes ou da sociedade como um todo.

infografico

Por isso, o virologista Ian M. Mackay, da Nova Zelândia, encontrou uma ótima analogia para ajudar as pessoas a se protegerem contra a covid-19: o queijo suíço.

"Nenhuma medida isoladapromo 1xbetprevenção que tentamos implementar para combater a covid funciona 100%", mas, quando "começamos a juntar diferentes camadas (medidas), criamos uma barreira efetiva", disse o cientista à BBC News Mundo, serviçopromo 1xbetespanhol da BBC.

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