Coronavírus: maioria dos brasileiros não crê que isolamento social impedirá avanço da doença, diz pesquisa:bet nacional é bom
bet nacional é bom Mais da metade dos brasileiros (56%) acreditam que o isolamento social não vai impedir o alastramento do novo coronavírus pelo país, segundo levantamento do institutobet nacional é bompesquisa Ipsos.
A pesquisa, chamada Rastreando o Coronavírus, é um levantamento que tem sido realizado semanalmente pelo Ipsosbet nacional é bom14 países. Essa é a quinta edição da pesquisa.
As respostas dadas pelos brasileiros colocaram o país como quarto colocado entre as nações mais pessimistas. Ficamos atrás do Japão (onde 62% acreditam que o isolamento não vai conter o vírus), da Índia (61%) e do México (59%).
Canadá e França são as nações com mais confiançabet nacional é bomque as medidasbet nacional é bomisolamento terão efeito, com 34% dos entrevistados acreditando que o isolamento não conterá a doença no Canadá e 36% na França.
A Itália, apesarbet nacional é bomser o novo epicentro mundial da doença e ter sido o país mais afetado pelo surto da Europa, também tem um alto índicebet nacional é bomotimismo quanto às medidasbet nacional é bomisolamento. Por lá, somente 37% não acham que elas terão efeito.
O levantamento também foi feito no Austrália, na Alemanha, na Rússia, na Rússia, nos Estados Unidos, no Vietnã e na China.
A pesquisa foi feita online entre os dias 19 e 21bet nacional é bommarço com cercabet nacional é bom14 mil pessoas no mundo todo, com idades entre 16 e 74 anos. No Brasil foram ouvidas cercabet nacional é bom1 mil pessoas e a margembet nacional é bomerro ébet nacional é bom3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Por se tratarbet nacional é bomuma pesquisa online, o estudo da Ipsos é representativo da população conectada, que no Brasil é 70% do total.
Quão grande é a ameaça?
A pesquisa também perguntou o quanto os entrevistados sentem que suas saúdes estão ameaçadas pela covid-19.
No Brasil, onde a curvabet nacional é bomcrescimento da doença ainda está no começo, cercabet nacional é bom62% dos entrevistados dizem que, se fossem infectados, isso afetaria gravementebet nacional é bomsaúde.
A sensaçãobet nacional é bomperigo é maior na China, um dos países mais afetados, onde 77% se sentem ameaçados pelos vírus. Depois vêm a Índia (75%) e o Vietnã (74%).
Esse índice varia bastantebet nacional é bomacordo com o país pesquisado. Os países onde as pessoas acreditam menos quebet nacional é bomsaúde corre sério risco por conta da covid-19 são a França (20%), a Itália (26%) e o Japão (28%).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), havia até quinta-feira (26) maisbet nacional é bom480 mil casos confirmadosbet nacional é bominfecção pelo sars-cov-2 (o nome oficial do coronavírus) e cercabet nacional é bom21 mil mortes causadas pela doença no mundo todo.
Na Itália, maisbet nacional é bom6,8 mil pessoas já morreram por causa do vírus e maisbet nacional é bom69 mil casos foram confirmados, segundo a OMS. Na França foram 22 mil casos e 1,1 mil mortes confirmadas. No Japão, que tem sido um dos países com maior sucesso na contenção da doença, foram 1,1 mil casos e 43 mortes.
No Brasil, os dados oficiais mais recentes do Ministério da Saúde registraram 2.598 e 63 mortos até esta quinta.
Fechar as fronteiras
Apesarbet nacional é bomcéticos quanto à eficácia das medidasbet nacional é bomisolamento, os brasileiros, embet nacional é bomgrande maioria, concordam com o fechamento das fronteiras do país até que a doença seja contida: 86% dos brasileiros entrevistados se disseram favoráveis a isso.
A maioria dos entrevistadosbet nacional é bomtodos os países pesquisados concorda com esse tipobet nacional é bommedida: há 87%bet nacional é bomconcordância no Canadá, 83% entre os italianos e 83% entre os australianos.
Mesmo nos países que menos concordam com o fechamentobet nacional é bomfronteiras, como o Japão, a medida é aprovada por mais da metade da população. No país asiático esse índice ébet nacional é bom66%.
Nos EUA e no Reino Unido, a aprovação ébet nacional é bom73% e 74%, respectivamente.
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