Coronavírus: Os alunosesporte da sorte como ganharMedicina e Enfermagem que estão se voluntariando no combate à covid-19:esporte da sorte como ganhar

A primeira iniciativa foi criar uma linhaesporte da sorte como ganharatendimento telefônico para as pessoas com sintomas ou dúvidas sobre a doença poderem fazer perguntas.

"Não é consulta, é orientação", explica a professora Joana Fróes, coordenadora do cursoesporte da sorte como ganharMedicina. "Eles estão sendo capacitados, com um reforço nas aulasesporte da sorte como ganharinfectologia, e terão profissionaisesporte da sorte como ganharsaúde supervisionando, para resolver qualquer dúvida que não esteja nos protocolos da OMS (Organização Mundialesporte da sorte como ganharSaúde) ou do Ministério da Saúde", explica.

O serviço começou a funcionar na última quinta-feira (26/3).

Letícia conta que muitos colegas dos primeiros anos também queriam participar do voluntariado, mas o grupo optou por manter apenas os estudantes dos últimos anos.

Somente os estudantes dos 4º, 5º e 6º anosesporte da sorte como ganharMedicina e os do 4º e 5ºesporte da sorte como ganharEnfermagem vão poder participar. "A gente considera que nesses anos eles já têm conhecimento o suficiente e experiência clínica para esse atendimento, antes disso a formação ainda é muito inicial", explica Fróes.

Ela conta que muitos alunos decidiram não voltar para suas cidades natais para ficar perto da Unicamp e disponíveis para ajudar.

"Mesmo sabendo do risco, eles já têm muita consciência da gravidade da situação que a gente está vivendo, e uma dedicação que a gente esperaesporte da sorte como ganharqualquer profissionalesporte da sorte como ganharsaúde, embora ainda não sejam profissionais formados", diz Fróes.

O objetivo da centralesporte da sorte como ganharatendimento é atender as pessoas que estão dentro da áreaesporte da sorte como ganharcobertura do complexo hospital da Unicamp e ajudar a desafogar os serviçosesporte da sorte como ganharatendimento presenciais.

"A gente vai orientar quem precisa procurar o atendimento presencial e, para quem não precisa, dar dicasesporte da sorte como ganharprevenção, desmentir boatos e esclarecer dúvidas" conta o aluno do 4o anoesporte da sorte como ganharmedicina David Cirigussi Rodriguesesporte da sorte como ganharPaula,esporte da sorte como ganhar25 anos, um dos que estão organizando a iniciativa.

Ele conta que a ideia inicialmente era fazer um call center. Mas, para diminuir os riscos, ficou decidido que os alunos vão atender as ligaçõesesporte da sorte como ganharseus próprios telefones,esporte da sorte como ganharsuas próprias casas.

"A gente se preocupa com segurança deles e está tomando todos os cuidados", diz Fróes.

Para que esse atendimento pudesse funcionar sem um call center, David pediu ajuda dos alunos da áreaesporte da sorte como ganharcomputação da universidade para montar um software capazesporte da sorte como ganharredirecionar as ligações do númeroesporte da sorte como ganharatendimento para os celulares e telefones dos alunos.

"Foi muito comovente a gente ver a disponibilidade e a empatia desses alunos. Muitos vieram me procurar e dizer 'professora, eu estou com tempo livre, tenho como me voluntariar'", conta Fróes. "Eles pediam qualquer trabalho que pudesse ajudar."

"É importante dizer que é uma iniciativa dos alunos. As faculdades estão apoiando,esporte da sorte como ganharcoordenação com o grupoesporte da sorte como ganharcontingenciamento, mas foi uma iniciativa deles", conta ela.

A estudanteesporte da sorte como ganharEnfermagem Fernanda Cristina dos Santos, do 5º ano, precisou voltar para Arthur Nogueira, no interioresporte da sorte como ganharSão Paulo, para apoiar os pais, que são idosos, durante a epidemia.

"Meu pai é autônomo, da áreaesporte da sorte como ganharalimentação, e não pode pararesporte da sorte como ganhartrabalhar. Mas para reduzir o risco eu que estou fazendo as comprasesporte da sorte como ganharcasa", conta.

Mesmo distante, ela quis ajudar, e está organizando remotamente os alunosesporte da sorte como ganharEnfermagem que vão participar do voluntariado.

"A gente tem essa vontade, principalmente a gente da Enfermagem, que lida muito com as pessoas,esporte da sorte como ganharacalmar,esporte da sorte como ganhardar informações confiáveis. A gente quer ajudar o máximo que pode."

Embora o serviçoesporte da sorte como ganharatendimento seja a iniciativa mais estruturada no momento, não é a única.

"Alguns alunos já estão se voluntariandoesporte da sorte como ganharserviçosesporte da sorte como ganharsaúde das suas cidades natais,por iniciativa própria", diz a coordenadora do cursoesporte da sorte como ganharMedicina.

"Isso mostra que nossos alunos estão buscando ajudar atuar no sistemaesporte da sorte como ganharsaúdeesporte da sorte como ganhardiversas formas."

Alguns alunos ainda estão trabalhando, como parte do internato,esporte da sorte como ganharalguns serviços essenciais no complexoesporte da sorte como ganharsaúde da Unicamp.

Eles foram deslocados para áreas que não vão receber os pacientes com coronavírus, como o hospital maternidade, para que os profissionais dessas áreas possam atuar na linhaesporte da sorte como ganharfrente do combate ao vírus.

Letícia Fonseca diz que o seu internato, ajudando diretamente nos hospitais, será no meioesporte da sorte como ganharabril, quando os casos vão aumentar muito. Nascida e criadaesporte da sorte como ganharSão Paulo, ela decidiu ficaresporte da sorte como ganharCampinas para poder atuar nesse plantão, alémesporte da sorte como ganharfazer o atendimento por telefone.

Ela diz que está ciente dos riscos.

"Querendo ou não é uma escolha que a gente fez quando escolheu a profissão, todos os médicos. Queremos cumprir o juramento que a gente não fez ainda, mas um dia vai vir a fazer", diz ela.

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