O que se sabe sobre o segundo paciente diagnosticado com o novo coronavírus no Brasil:betaposta
betaposta O Ministério da Saúde anunciou neste sábado (29/2) que foi confirmado o segundo caso do novo coronavírus no Brasil. O paciente, que morabetapostaSão Paulo, viajou recentemente à Itália — país onde o primeiro paciente diagnosticado também esteve recentemente.
Segundo o ministério, o paciente contraiu o novo coronavírus no país europeu, e "não há elementos que indiquem a circulação do vírus no Brasil".
Segundo uma nota divulgada pelo ministério, o paciente tem 32 anos e estevebetapostaMilão, principal cidade da região italiana da Lombardia.
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Ele desembarcoubetapostaSão Paulo na última quinta-feira (27/2) e, no dia seguinte, após apresentar dorbetapostacabeça, dor muscular e febre — sintomas associados à doença causada pelo novo coronavírus — foi ao Hospital Albert Einstein, onde foi examinado e diagnosticado.
O primeiro paciente diagnosticado também esteve no mesmo hospital.
Segundo o ministério, o paciente está com "quadro clínico leve e estável" e foi postobetapostaisolamento embetapostaprópria casa.
Em entrevista à TV Globonews, o infectologista David Uip — coordenador do CentrobetapostaContingência do CoronavírusbetapostaSão Paulo — diz que o homem está acompanhado pela mulher, a única pessoa com quem teria tido contato após regressar da Itália.
Segundo o infectologista, o homem viajou da Itália ao Brasil com uma máscara facial, o que reduz o riscobetapostater transmitido o vírus para outros passageiros.
Uip afirma que o paciente será acompanhado pela vigilância sanitária do município São Paulo por meiobetapostavisitas e conversas telefônicas até que deixebetapostaapresentar sintomas. "Depois volta à vida normal", diz o médico.
Segundo o infectologista, a detecçãobetapostamais um caso do novo coronavírus era "absolutamente esperada" dado o intenso tráfego entre Brasil e Itália.
Além dos dois diagnósticos positivos, o Ministério da Saúde monitora outros 182 casos suspeitosbetapostanovo coronavírus no Brasil.
O primeiro casobetapostanovo coronavírus no Brasil
O primeiro paciente diagnosticado no Brasil com o novo coronavírus tem 61 anos e também estábetapostaquarentena embetapostacasa,betapostaSão Paulo.
Ele também viajou a trabalho à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu. O brasileiro apresentou sintomas associados à covid-19 — doença causada pelo novo vírus —, como febre, tosse seca, dorbetapostagarganta e coriza.
Ele foi atendido no Albert Einstein, que disse ter seguido todos os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, pela Organização Mundial da Saúde e pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos EUA.
De acordo com o Ministério da Saúde, a mulher do paciente — que não apresenta sintomas — também estábetapostacasa,betapostaobservação. O órgão diz que outros 30 parentes dele estão sendo monitorados, pois participarambetapostaum almoçobetapostafamília no domingo, antes do diagnóstico.
Qual a gravidade do surto do novo coronavírus na Itália?
A Itália registra o maior númerobetapostacasos do novo coronavírus na Europa. Até este sábado, houve 1.128 diagnósticos positivos, com 29 mortes.
Ainda não se sabe como o vírus chegou ao país. O governo iniciou uma investigação sobre um possível "paciente um", um homembetaposta38 anos que morabetapostaCodogno, cidadebetaposta16 mil habitantes considerada o epicentro do surto italiano.
O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, acusou um hospitalbetapostafalhasbetapostaprocedimento para diagnosticar e isolar esse homem, que foi internadobetapostaestado grave.
Suspeita-se que esse homem transmitido o vírus parabetapostamulher, grávida, para um amigo e para três idosos que frequentam o bar do pai desse amigo, alémbetapostaoito profissionaisbetapostasaúde e pacientes do hospital onde ele foi atendido.
Um dos problemas apontados pelo governo é que o hospital não tratou o caso como suspeito do novo coronavírus, já que não havia ligações claras entre o paciente e a China, e teriam se passado três dias até que ele fosse isolado.
As autoridades locaisbetapostaCodogno negam qualquer falhabetapostaprocedimento.
Na semana passada, o governo italiano anunciou medidas para tentar conter o surto no norte do país. Nas regiões da Lombardia e Veneto, 11 pequenas cidades estão isoladas sob um planobetapostaquarentena. Durante as próximas duas semanas, 50 mil residentes não poderão sair das cidades sem uma permissão especial. Escolas, universidades e cinemas foram fechados, e diversos eventos públicos, cancelados.
O temorbetapostatorno da doença afetou também cidades que estão fora dessa zonabetapostaquarentena — a exemplobetapostaMilão, capital da Lombardia, que tem 1,3 milhãobetapostahabitantes e concentra 10% da economia italiana. Jogosbetapostafutebol foram cancelados. Desfilesbetapostamoda, esvaziados. Pontos turísticos estão fechados e diversas empresas passaram a adotar trabalho remoto.
Em Veneza, que não está sob quarentena, mas está localizadabetapostauma região (Veneto) com cidades fechadas, o Carnaval foi encerrado dois dias antes do previsto. O avanço da doença na Itália também já começa a afetar outros países. Além dos dois casos brasileiros, houve pacientes diagnosticados na Áustria, Inglaterra, Croácia, Grécia, Suíça, Argélia, França, Espanha e Alemanha ligados a pessoas que estiveram no norte italiano.
Para o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, episódios como o surto na Itália reforçam a visãobetapostaque o novo coronavírus tem "potencial pandêmico", porém ele não acredita que haja, ao menos por ora, uma propagação descontrolada da doença ao redor do mundo.
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